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A FILHA DO INIMIGO (VALE A PENA)

Hugh fitou friamente o rapaz que estava sentado a sua frente. Era um rapaz jovem, bem diferente dele, que com seus trinta e sete anos os cabelos negros j� deixavam escapar alguns pequenos fios brancos. Mas isso n�o o impedia de ser atraente e manter um fiel grupo de mulheres que tinham suas faces coradas s� de olhar para ele. O jovem que estava a sua frente, olhando nervosamente para a x�cara de ch� de porcelana importada da Fran�a. Era loiro, de cabelos finos e olhos azuis, o porte magro e esbelto eram-lhe muito favor�veis e por causa de seus movimentos altivos n�o deixava d�vidas sobre sua aristocracia.

-Ent�o... – Hugh come�ou depois de sorver um enjoado gole de ch� verde – voc� est� me pedindo permiss�o para dar uma passeio com Jess, eu compreendi bem?

- S...Sim... Senhor... – o garoto sibilou, as faces vermelhas.

- O que o leva a pensar... – Hugh continuou – que a menina lhe tem afei��o?

- Bom... Senhor... n�s nos vemos de domingo na igreja, eu acho que ela me quer bem... S� gostaria de lev�-la ao parque para uma tarde com minha fam�lia...

- Voc� tem irm�s, mister Rackortt? – cortou Hugh.

- Sim senhor. Duas, milorde.

- Ent�o deve saber como eu me sinto quando um garoto como voc� vem a minha casa e me pede para passar uma tarde com a minha mais bela filha?

- Mas senhor... � s�...

- J� chega. – Hugh levantou-se abruptamente e ajeitou o fraque negro feito sob medida. – Para n�o dizer que fui indelicado senhor Rackortt, irei pensar com carinho – ele sorriu cinicamente – em seu caso, e talvez deixe Jess comer uma torta com voc� depois da missa de domingo. Ou qualquer coisa do g�nero – Hugh abanou a m�o direita com frio desinteresse. – por ora pe�o que seja paciente.

Nesse instante ouviram-se risos vindo do corredor. Um segundo depois adentrou pela sala uma jovem loira, de cabelos encaracolados que deveriam estar firmemente presos, mas que se desmanchavam em lindas madeixas. A menina n�o devia ter mais de dezessete anos, com a pele alva e os seios firmemente comprimidos em um vestido de cetim azul celeste que contrastava com seus olhos cinza chumbo. Com ela estava sua ama, uma jovem um pouco mais velha que ela, e que ria de algo muito engra�ado que sua senhora havia dito.

No mesmo instante que entrou Julian Rackott se levantou e olhou para ela, como se estivesse hipnotizado. Suas faces ficaram escarlates e ele sorriu timidamente. Jess riu para ele, com seus dentes brancos como p�rolas em sua boca macia e com cor de p�ssego.

- Julian! Que surpresa! O que est� fazendo aqui?

- Ah... – o rapaz gaguejou – ol� Jess, eu s�...

- O rapaz veio nos fazer uma visita de cortesia. – Hugh interrompeu autorit�rio, mas sorridente, como sempre ficava na presen�a dela. – mas j� estava de sa�da, n�o � senhor Rackortt?

- Ah! Que pena... – exclamou Jess – quer dizer que n�o ficar� para o ch�?

- Infelizmente n�o milady... – Julian se aproximou e beijou delicadamente a m�o enluvada da menina. – Boa tarde Senhor Granfort. Boa tarde Jess.

E com uma reverencia discreta, foi acompanhado pelo mordomo at� a porta.

Quando esta bateu, Jess olhou acusadoramente para Hugh e perguntou:

- O que � que ele queria Jack? O que ele veio fazer aqui?! Me ver? Me fale tudo e n�o me esconda nada!

- Menina! – May, a ama seca de Jess advertiu-a. – Esses n�o s�o modos de uma dama se comportar! E n�o fale assim com o patr�o!

- � verdade Jess, n�o pode falar assim comigo, sou quase seu pai. – Ele sorriu.

- Certo. – ela deu os ombros.

Por um instante tudo ficou silencioso at� ela pular no pesco�o de Hugh e pedir:

- Jack! N�o est� falando seriamente est�? N�o vai me matar de curiosidade, vai? O que ele veio fazer?

- Ah menina... Assim voc� me mata! – ele riu. – tudo bem, ele quis lhe fazer um convite para um pique-nique.

As sobrancelhas douradas da menina arquearam.

- Verdade? E o que voc� disse?

- Disse que iria pensar at� o domingo na hora da missa, e ent�o lhe daria a resposta.

Jess n�o demonstrou nenhuma rea��o a isso. Hugh estranhou, mas ficou satisfeito, ainda que n�o admitisse nem para ele mesmo o que sentia pela filha de seu maior inimigo.

- Voc� gosta do rapaz? – Hugh perguntou.

- Na verdade n�o sei. – Jess se sentou ao cravo e come�ou a dedilhar. – N�o estou bem certa sobre essas coisas. N�o sei se essas tardes frias e superficiais que as meninas passam com os rapazes me interessa. N�o sei o que penso sobre o amor ainda.

Hugh deu um discreto sorriso de satisfa��o.

L� fora, Julian entrava na carruagem luxuosa na qual viera. Seu primo, Juan, perguntou ansioso o que havia acontecido.

- N�o h� como negar que o velho morre de amores por Jess. – o rapaz disse raivoso. – Como se a cidade inteira n�o soubesse que ela � filha do homem que ele viu morrer na forca por uma rixa de m�gicos...

Dentro da sala aconchegante, Jess tocava cravo enquanto Hugh cuidava de pap�is importantes. Ele havia dispensado May e ficaram somente os dois naquela sala, como faziam v�rias vezes durante a semana. Uma vez ou outra, Hugh n�o conseguia evitar espiar pelo canto do olho, a menina, concentrada em n�o errar e orgulh�-lo. A Afei��o de Hugh por Jess n�o era muito bem aceita, n�o era algo adequado para um homem de quase quarenta anos sentir por uma menina de apenas dezessete. Uma menina que na verdade n�o deveria nem saber da sua exist�ncia. Hugh criara Jess como vingan�a a um antigo inimigo que fora morto na forca por sua causa. A briga dos dois havia sido muito intensa, causando muitas mortes, inclusive a da esposa de ambos. Hugh nunca havia perdoado o pai de Jess por isso, e ent�o havia criado a menina como se fosse sua filha, j� que ela iria para um orfanato.

Hugh nunca escondera que n�o era o pai da garota, mas nunca revelara a ela toda a verdade. A menina o considerava um amigo da fam�lia e lhe era grata. Ela havia crescido em companhia de suas amas, o solit�rio Hugh, e mais duas crian�as adotadas por Hugh que iriam para um orfanato tamb�m.

Eles eram como pai e filha, Hugh era seu tutor e a criou livre. Sem muitas regras chatas as quais suas amigas da escola para garotas eram acostumadas. Mas agora que Jess era uma mo�a, no auge do seu esplendor e rebeldia, Hugh n�o sabia como agir com ela. N�o podia abra��-la por medo de sentir algo mais por ela, e Jess dificultava as coisas por demonstrar abertamente o carinho que sentia pelo padrasto-tutor. Hugh tentava se manter distante e frio, mas em apenas um toque, a menina conseguia dele o que queria, ela o conhecia melhor que ningu�m e travessa, usava-o a seu bel prazer.



A noite estava fria e o vento chicoteava os galhos das �rvores fazendo-os baterem na imensa janela de vidro do quarto de Hugh. Sozinho, ele se debatia durante o sono, e imagens horr�veis vieram a sua cabe�a. Sua mulher se debatendo dentro do tanque de �gua, o pai de Jess sendo enforcado, Hugh atirando contra os dedos dele. Os dedos dele voltando e agarrando seu pulso... Ele deu um pulo, acordando com um grito.

O grito foi acompanhado de um trov�o, e a claridade do raio mostrou Jess, assustada, segurando sua m�o. O corpo suado de Hugh tremia convulsivamente e ele lutou por uns segundos para conseguir colocar a mente em ordem.

- O que aconteceu? Estava tendo sonhos ruins? – perguntou a menina.

- �... – respondeu ele olhando para a janela. – apenas um pesadelo.

- Quer que eu cante pra voc� dormir? – perguntou inocentemente.

Hugh n�o conseguiu responder, olhou para a fina camisola da menina, deixando transparecer a curva de suas costas, e seus seios, sob a luz dos trov�es.

Jess n�o esperou-o responder, pulou de modo desajeitado sobre os travesseiros e aninhou a cabe�a dele sem seu colo, tran�ando seus delicados dedos pelos cabelos negros dele e murmurando uma can��o de ninar.

No outro dia, quando Hugh acordou, viu que seu bra�o esquerdo estava sobre um corpinho delgado e macio, seus travesseiros se misturavam com cachos loiros e Jess dormia docemente ao seu lado. Suas pernas enroladas nas dele pelo frio da noite que passara. Ele se levantou num pulo, e a menina gemeu baixinho. Virando-se para o outro lado. Hugh andou de um lado para o outro do quarto nervosamente pensando no que fazer. Os empregados nunca poderiam ver que ela passara a noite ali. Ele ent�o colocou a cabe�a para fora da porta do quarto e olhou para os lados. Ningu�m ali. Ent�o cuidadosamente pegou Jess no colo e atravessou o corredor at� chegar aos aposentos da menina.

Com uma m�o desfez a cama e colocou-a deitada, ajeitando os travesseiros. Por um tempo contemplou-a dormir. Seus olhos levemente cerrados, seus cabelos longos e loiros, seu pesco�o macio... ele n�o conseguiu evitar e seus olhos pousaram sobre os seios da menina, que eram pequenos e delicados por baixo da renda branca. Hugh engoliu em seco e saiu do quarto imediatamente.

O tempo passou e o acontecimento ficou esquecido. Por ambas as partes. Jess foi passar duas semanas na casa da tia, no campo, e nesse tempo Hugh se voltou para os neg�cios e colocou as id�ias em ordem. Ent�o quando Jess chegou, encontrou um padrasto frio e direto, sem rodeios e que falava com ela s� o necess�rio. Acabaram-se as longas conversas e as cavalgadas no fim da tarde. Acabaram-se as leituras e o cravo na sala de Hugh. Eles se tratavam como pai e filha, e com o tempo ficaram acostumados com esse modo de vida.

At� aquele fat�dico dia.

Hugh estava em seu escrit�rio, trabalhando em sil�ncio, quando o corredor foi invadido por gritos. May entrou em seu escrit�rio soltando os bofes para fora, tentando falar e gesticular ao mesmo tempo, com suas faces vermelhas e suadas.

- Jess... – ela conseguiu dizer.

Hugh levantou-se na hora, pensando em algum acidente.

- O que tem ela? O QUE FOI MAY?

- Ela... – a mo�a respirava com dificuldade.

- Ela est� bem? Est� machucada?

- N�o! – ela recuperou um pouco do f�lego. – ela tem faltado às aulas milorde. Tem faltado para passar as tardes com Julian, n�o sei fazendo o qu�!

O rosto de Hugh ficou sem rea��o, por saber que n�o era nada de grave a sa�de da menina. Mas depois seu rosto de encheu de c�lera.

- Por favor, milorde! – May pediu – N�o seja cruel com ela!

- Onde eles est�o? – disse entre dentes.

- No jardim Central... Ela tem sido vista l� muitas vezes, escondida por entre os cedros e...

Mas Hugh j� havia sa�do feito um raio pela porta.



- Assim? – Julian perguntou enquanto suas m�os tran�avam os cachos de Jess.

- N�o. – A menina riu, tem que apertar mais, se n�o a tran�a n�o fica presa...

Os dois jovens estavam sentados sobre uma toalha de linho, entre alguns carvalhos do parque Central. Ali havia pouqu�ssimas pessoas e particularmente aonde estavam, s� havia os dois. Era um dia quente, que amea�ava chuva no fim da tarde. Jess usava um vestido de ver�o amarelo e azul e tinha os cabelos soltos, para serem moldados por Julian.

- Assim ent�o?

- Assim, est� perfeito.

- Bom, agora quero te mostrar uma coisa. Feche os olhos.

A menina os fechou e esperou.

- Voc� me mostrou como se fazer tran�as, agora eu vou te mostrar um coisa.

Dizendo isso o rapaz colou os l�bios nos dela, e enfiou sua l�ngua desajeitadamente na boca de Jess. Ela gemeu baixinho. Julian ent�o escorregou as m�os por entre as saias dela. Jess sentiu uma forte onda que vinha de onde ele tinha tocado.

- Continue com os olhos fechados Jess, e me diga quando estiver bom, assim como voc� fez com a tran�a.

A menina assentiu obedientemente.

- Assim? – ele sussurrou roucamente em seu ouvido, movimentando seus dedos devagar.

- Assim? – Julian continuou, apertando mais forte os dedos.

Jess gemeu.

E ent�o Hugh apareceu por entre as �rvores.

- Seu Moleque! – ele gritou atingindo Julian com um golpe no rosto e o jogando longe. – Nunca, mas NUNCA mais se aproxime dela, entendeu?!

O rapaz assentiu, tremendo.

- E voc�, venha comigo! – dizendo isso, puxou Jess pelo pulso e a fez subir agressivamente na carruagem.

Come�ou a chover, e no caminho de volta para o castelo os dois ficaram em sil�ncio. Jess olhava para baixo, contendo-se para n�o chorar. Quando a carruagem chegou à porta da mans�o, Jess empurrou Hugh e saiu correndo na chuva, sumindo por entre as �rvores. Hugh hesitou um segundo e foi atr�s dela.

- O que pensa que est� fazendo mocinha?! – ela a segurou.

Jess puxou o bra�o de volta e gritou:

- O que VOC� pensa que est� fazendo! Voc� n�o � meu pai! Eu gosto de Julian! Tenho direito de estar com ele se quiser!

- Mas isso n�o significa faltar �s aulas para ficar com ele num lugar totalmente escondido como uma MERETRIZ!

Jess se calou, sentindo o peso das palavras dele. Depois come�ou a chorar.

- Se voc� me deixasse namor�-lo sob seus olhos eu n�o precisaria me esconder para v�-lo!

- Mas voc� me disse que ainda n�o sabia se queria ser como suas amigas eram, n�o sabia se estava pronta para sair com rapazes... VOC� me disse!

- Isso foi h� tempos! – ela gritou a plenos pulm�es – Se voc� pelo menos conversasse comigo, saberia o que eu penso sobre o amor agora!

- Mas eu converso com voc�!

- N�O! Voc� me ignora desde que eu voltei daquela viagem! Desde que eu dormi na sua cama! Voc� me odeia?! Voc� tem nojo de mim?!

- N�O! EU AMO VOC�!

- Voc�... me ama?!

Agora Jess chorava e ria ao mesmo tempo, sem nada falar. Hugh se calou, temendo o que aconteceria agora que seu segredo fora revelado. Ele tinha idade para ser pai dela. Na verdade tinha a idade do pai dela mesmo. Mas Jess envolveu seu pesco�o e lhe beijou. Ele resistiu, e ela o puxou mais para junto de si. Ent�o ele separou os l�bios dela com os seus e a envolveu pela cintura, abra�ando-a, a chuva caindo, encharcou os dois at� os ossos e ele a levou no colo at� a mans�o.

O corredor dos aposentos particulares estava vazio e Hugh entrou correndo, com Jess abra�ada a ele, suas pernas abertas, envolvendo seu corpo forte. Hugh a escorou na parede e ela gemeu. Sentiu uma press�o entre suas pernas e uma onda de prazer infinitamente maior que a que sentiu no parque varreu seu corpo. Hugh afastou o rosto ent�o.

- N�o devemos fazer isso. Eu N�o posso te arruinar, voc� � donzela ainda, por mais que eu te ame...

- shhhh... – Jess falou baixinho. – N�o diga nada agora. Apenas me ame como voc� diz que ama, e como eu te amo tamb�m.

- Me ama?

- N�o sabia?! – ela sorriu - achei que fosse bastante �bvio para todos.

Jess come�ou a desabotoar o corpete furiosamente, Hugh a ajudou, com suas m�os grandes e habilidosas. A pe�a foi ao ch�o. Ent�o ela tirou o fraque dele, e desabotoou a camisa. As pe�as tamb�m foram ao ch�o, e ela p�de tocar a pele nua e quente dele, a pele com que tinha sonhado tanto.

- Voc� � t�o maior do que eu... – ela respirou no ouvido de Hugh e ele lhe for�ou na parede, seu membro extremamente duro, contra a pele macia de Jess.

- Eu achei que fosse obvio o que EU sentia por voc�... – ele suspirou.

- Ah. Isso tamb�m. – ela riu e tirou a parte de cima do vestido, deixando-o vislumbrar seus seios macios. Hugh beijou seu pesco�o com for�a, e ela inclinou a cabe�a para tr�s. A barba meio por fazer que ele ostentava naquele dia, irritava a pele da menina, e lhe dava uma imensa vontade de fazer amor. Os l�bios dele desceram at� um seio, e ele chupou por longos minutos. Uma m�o segurava firmemente a cintura da garota e a outra entrava por suas saias e descobriam lentamente seu corpo. Quando ele a achou, massageou-a, para que ela quisesse senti-lo dentro dela. E deu certo, Jess cravou a unha em suas costas e o puxou para ela com for�a.

- Voc� sabia mesmo? – ele olhou para ela em d�vida.

- Claro que n�o! – Jess riu. – Se soubesse teria feito isso antes.

Hugh a puxou de volta e tirou suas saias. Agora Jess estava totalmente nua e exposta a ele. Hugh a levou at� sua cama e a deitou, beijando sua barriga e seu umbigo. Olhou para ela.

- E Julian? Voc� gosta mesmo dele?

Jess empurrou a cabe�a de Hugh para baixo, e sentiu a l�ngua dele massagear e sugar entre suas pernas, tendo uma sensa��o que nunca havia experimentado.

- �... claro... que... n�o... – Ela disse com a voz entrecortada – s� que o senhor, milorde, simplesmente me ignorou de uns tempos pra c�.

Hugh olhou para ela, subiu e a beijou-a. Jess o virou de barriga para cima e foi abrindo sua braguilha.

- Eu nunca poderia deixar ningu�m desconfiar o que eu sentia. Na verdade n�o devia nem estar fazendo isso. Amanh� com certeza irei me arrepender.

Jess j� havia despido-o completamente, e agora vislumbrava-o nu. Seu p�nis ereto pulsava entre suas pernas musculosas, e Hugh era grande e musculoso, com a pele quente, parecia que se quisesse poderia esmag�-la. Jess nunca havia visto um homem pelado antes. Subiu com a boca dos joelhos dele, devagar, enquanto ouvia Hugh gemer, sua boca passou por seu p�nis, seu umbigo, seu peito, sua boca, at� que chegou no ouvido. E ela murmurou.

- Pode se arrepender amanh�. Mas essa noite, quero que voc� fique dentro de mim. Vem Jack, quero fazer amor com voc�.

E ela o puxou para cima de seu corpo. O peso dele parecia que iria esmag�-la. Hugh olhou bem dentro dos olhos dela enquanto rasgava sua virgindade devagar, com experi�ncia. Jess gemeu baixinho enquanto ele come�ou a se lan�ar para dentro dela ritmadamente. Logo os gemidos e murm�rios se tornaram mais altos e Jess fechou os olhos, sentindo seu corpo em festa.

- Est� doendo? – Hugh perguntou. – Quer que eu pare?

- N�o! – ela exclamou - n�o para... N�o... Para...

Jess ent�o parou, e olhou para ele. Hugh perguntou o que estava errado.

- Est� gostando? Quer dizer... Eu sou boa o bastante?

Hugh gargalhou.

- Jess, eu te desejo h� muito tempo, voc� � linda, tudo com voc� � bom.

- Mas est� bom?

Ele segurou suas n�degas com for�a e se lan�ou dentro dela de uma vez. Jess deu um grito rouco.

- Muito bom, o melhor em muito tempo.

Ela sorriu. Hugh a colocou por cima e novamente escorregou para dentro dela, Jess o abra�ou e olhou para o fundo dos olhos dele. Hugh a segurou com for�a e controlou os movimentos de ambos. Durante muito tempo, ele entrou dentro dela, por mais que estivesse esperando por isso h� muito tempo, conseguiu segurar, e quando se esgotou dentro dela, deu um grito rouco, transbordando toda sua for�a, sua masculinidade, sua experi�ncia. Jorrando tudo dentro dela.

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