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O IRM�O ESPORTISTA IX

O irm�o esportista IX – Reencontro



Apesar de parecer que tudo estava normal novamente, no fundo n�o estava, eu acabei me afastando um pouco do meu irm�o, acabava sempre tendo medo dele, de suas rea��es, era foda isso. Mas como eu tinha prometido para mim mesmo no quarto conto, eu faria uma surpresa pro mano.

Ap�s o dia em que eu e o Andr� ficamos, nunca mais nos falamos, mas voc�s sabem, sempre fica aquela rela��o aberta, mal terminada, aonde de uma hora para outra rola um telefonema, um encontro e continua nisso, os casinhos como diz meu amigo, ele diz assim, melhor que um namorado, s�o os v�rios casinhos, assim voc� varia o card�pio, m� figura ele. E era isso que acabou acontecendo, do nada um certo dia o telefone toca, era o Andr�:

- Alo? Perguntei.

- Oi, Boa tarde! Gostaria de falar com o Fernando.

- � ele, quem deseja?

- Oi Nando, aqui � o Andr�, j� esqueceu de mim gatinho?

- Oiii D�, tudo bem com voc�?

- Ficaria melhor se eu pudesse te ver hoje à noite?

- Hehehe, seu safado, mas seria que horas?

- Uhm, 21hs no meu apto. pode ser?

- Pode, claro, eu estava com saudades de voc� meu lindo.

- Eu tamb�m Nandinho, dessa boquinha maravilhosa, nossa, j� to em bala aqui. Disse ele dando uma gemidinha que me deixou louco.

- Olha, n�o me atenta, que eu vou ai agora. Falei provocando. Hehehhe eu quase n�o sou safadinho.

- Nossa eu adoraria, mais tenho que sair agora.

- Tudo bem, ent�o hoje às 21hs no seu apto.

- Isso mesmo, meu safadinho.

- Beijos, tchau.

- Outro, falow. Disse ele.



Nossa, desliguei o telefone e nem acreditava que ele tinha me ligado, nossa, eu pulava de alegria, aquele gostoso maravilhoso, com aquele pau tudo de bom, tinha me ligado, ehheheh eu tinha que ligar pra Lia.

- Oi? Falou ela, e como j� conhecia a sua voz j� fui brincando.

- SAPA, bom dia minha sapa preferida.

- Com muito orgulho, ta. Bom dia meu amor. A gente falava bom dia o dia todo pois, entramos em um acordo que se voc� desejar s� boa tarde, quer dizer que voc� deseja, que s� a tarde da pessoa seja boa, e desejando bom dia, voc� quer que o dia da pessoa inteiro seja bom. (coisa de quem n�o tem o que fazer)

- Sapa, adivinha quem me ligou me convidando para sair!

- Aiii, eu odeio adivinha��o. Quem foi Fernando diz.

- Claro que voc� odeia, voc� nunca acerta, alem de Sapa e burra. Ai eu cai na gargalhada.

- Cala boca seu viado. Pelo menos eu gosto do que voc� deveria gostar, MORRA de inveja. E fala logo que j� to ficando nervosa.

- Hahahhahahahhahahahhahaha.... ta nervosa ta? Hahahahhahahhhha... agora � serio, o Andr� me ligou para eu ir no apto. dele hoje a noite.

- Nossa, alem de viado � puta, vai l� D� horrores n�, passiva...

- Ainnnn... heheheheheheheh... o que voc� acha? Eu devo ir?

- Obvio n� amor, vai l� sim.

- Mais uma coisa, eu pensei em levar o mano, seria tudo ver aqueles dois ativos transando, nossa.

- Ai sei l�, n�o me faz pergunta dif�cil, convida, fa�a o que voc� quiser.

- Te amo, te adoro, sua gostosa. Sempre brinco com ela assim.

- Eu sei que voc� me ama. Mas vai sim amor, aproveita, mas como voc� vai falar pro Rodrigo?

- Eu pensei em dizer a verdade e pedir para ele me levar l�, ai ele vai ficar com ci�mes e eu digo para ele entrar, o Mano conhece o Andr�, disse na �poca que achava ele bem gostoso.

- Faz o que tu acha melhor nandinho. Boa sorte, te adoro amor.

- Tamb�m te adoro. Beijos.

- Tchau, a gente se fala. Beijos.



Desliguei o telefone, e fui pro meu quarto. Liguei o computador e comecei a ouvir as minhas mp3s, resolvi fazer uma geral no quarto, comecei limpando as minhas gavetas tirando tudo pra fora e selecionando o que iria pro lixo, aquilo que ficava, eu limpava tudo, depois fui arrumar o guarda roupa, todas as prateleiras, enfim dei uma geral, nas minhas coisas � claro, pois n�o ia mexer no que n�o era meu.

Limpei tudo, eu estava parecendo uma domestica, muito hil�rio, fui no pc e troquei de musica, coloquei uma musica bem alegre, peguei uma muda de roupa e fui para meu banho, como estava sozinho em casa, liguei super alto o som e me enfiei de baixo do chuveiro e fiquei l� dan�ando e cantando, imagina a cena, eu l� todo ensaboado com a esponja na m�o cantando Madonna – Like a virgin, hahahhaha era muito c�mico.

Banho tomado, cheirosinho, gostosinho, me deitei sobre a cama, antes coloquei a minha sele��o Mariah Carey e fiquei l� ouvindo, isso j� eram umas 18hs e eu j� pegava no sono quando meu pai chega no quarto, nem tinha visto ele chegar, veio mais sedo do seu trabalho. Ele bateu na porta e eu disse para ele entrar.

Ele entra, fecha a porta, pega a cadeira da minha escrivaninha, senta de pernas abertas ao contrario na cadeira, se ap�ia com os bra�os no encosto, olha pra mim e diz:

- Fernando, n�s temos que conversar. Nossa quase tive um treco com esse jeito dele.

- Pode falar pai. Eu j� estava ficando ansioso e preocupado, tinha medo sobre o que ele iria falar, realmente estava preocupado. Mas tentei agir normalmente.

- Eu sei que n�s nunca sentamos para conversar e acho que j� esta mais do que na hora, de sentarmos e conversarmos como dois homens, agora voc� j� � um. Ele falava aquilo com tanta calma, uma tranquilidade que eu j� conhecia em meu pai, isso me fazia acalmar tamb�m, meu cora��o j� diminu�a seu ritmo e come�ava a parar de tremer e transpirar.

- � verdade pai, mas sobre o que o senhor quer conversar? Era algo novo pra mim isso, meu pai nunca tinha sentado comigo, s� nos dois para conversarmos assim, mas no fundo sem saber o assunto, j� era uma experi�ncia legal.

- Sobre drogas, sexo, seu irm�o...



Quando ele falou meu irm�o eu gelei, algo me cortou dos p�s ate a cabe�a, aquele famoso arrepio na espinha, eu sentia cada v�rtebra ser tocada, e um tremor tomou conta de meu corpo, mas fiz a maior for�a para disfar�ar e continuar prestando a aten��o nele. Ent�o voltei a me concentrar em suas palavras.

- Meu filho, o que quero conversar com voc�, � que voc� mudou, eu e sua m�e temos receio de voc� estar nesse mundo das drogas, filho seja sincero, voc� usa drogas? A sua fei��o era de medo, medo de receber um sim como resposta, mas ele estava ali, fazendo seu papel de pai.

- N�o pai, n�o tenho a menor curiosidade de experimentar, tenho a cabe�a boa pai pra essas coisa. Fique tranquilo. Sua fei��o mudou na hora e vi um sorriso no rosto de meu pai.

- Nando, voc� � virgem meu filho? Outra bomba, como eu iria responder essa pergunta, se eu fala-se que n�o, ele iria querer saber com quem foi e eu n�o poderia dizer que era com meu irm�o. Mas n�o queria mentir para meu pai e resolvi contar.

- N�o, eu j� tive rela��o sexual sim, e pode deixar que o Rodrigo sempre conversou comigo sobre sexo, camisinha, HIV, e tamb�m pai cansei de ouvir palestras sobre estes assuntos.

- Certo, mas tem que se cuidar bem meu filho, pois a coisa esta feia hoje em dia. Eu n�o dava abertura para ele chegar a certas perguntas, eu estava com medo de ele perguntar sobre minha sexualidade, no fundo eu sabia que algo avia nessa conversa.

- Pai eu estou cansado, queria dormir um pouco, mais tarde combinei de ir no cinema com a Liana.

- Ok, mas antes, quero saber de seu irm�o.

- Pode perguntar pai. Pronto gelei, o que ele queria saber de meu irm�o? Ser� que ele estava desconfiado de algo?

- Primeiro aquele dia que voc� levou um soco dele, e voc�s est�o mais �ntimos um do outro, coisa que antes n�o acontecia. O que esta acontecendo afinal?

- Pai... sei l�... s�rio, acho que eu e o mano amadurecemos e agora agimos como adultos, mas como naquele domingo, as vezes rola um desentendimento, somos irm�os, isso � natural, n�o se preocupa pai. Nossa, nem sei como arranjei essas palavras, ate hoje me pergunto.

- Tudo bem, mas vem aqui, da um abra�o em seu pai. Te amo meu filho, n�o importa o que acontecer o pai te ama.

- Eu tamb�m pai, eu tamb�m amo o senhor. Nossa que coisa mais maravilhosa, escutar de um pai isso, nossa j� tinha ganho meu dia.



Foi simplesmente maravilhoso, sabe sentir aquela prote��o que s� pai sabe dar, sentir o amor que ele tinha comigo, e carinho, foi muito show esse abra�o, pena que n�o foi verdadeiro, pois meu pai n�o sabe nada de minha vida e tenho que estar mentindo, esse abra�o foi por aquilo que eu n�o sou, um sentimento de culpa bateu em mim, mas logo passou. Meu pai se retirou do meu quarto e eu voltei pra cama.

J� se passavam das 19hs quando meu irm�o chegou, entrou e subiu direto para o quarto tomar um banho, entrou, me deu oi, foi tirado a gravata, a camisa, os sapatos, as meias, abrindo o cinto e a cal�a, pegou seu cal��o, uma cueca branca e se dirigiu para o seu banho, deixando a porta sempre aberta. Eu levantei-me e fui ate a porta do banheiro falar com ele e j� dar uma apreciada no material. A hora que entrei pude ver a cena mais maravilhosa que eu poderia ver, meu irm�o estava todo ensaboado, meio de lado e lavando os cabelos, nessa hora deu vontade de tirar minha roupa e correr para junto dele, meu pau come�ou a dar sinal de vida, ver aquele cara, come�ando pelos p�s, suas canelas, suas coxas meio abertas, sua virilha, toda ensaboada, seu pau, meio excitado, seus pentelhos todos coladinhos ao corpo por causa da espuma e aquele contraste do branco da espuma com o preto de seus pelos, subindo meu olhar acompanhando o “Caminho da felicidade” aquele carreirinho de pelos entre o pau e o umbigo, chegando no seu umbigo que j� estava cheio de espuma, logo à cima, seu abd�men, tanque, continuando em seu peito, aquela eleva��o que logo mostravam seus mamilos misturados a seus pelos, tamb�m colados ao corpo, seu pesco�o, sempre com a barba por fazer que o deixava ainda mais com cara de safado, seu rosto e agora aqueles cabelos ensaboados, nossa era lindo, um col�rio para os olhos, mas pensei que essa noite eu me guardaria para o Andr�. N�o demorou muito ele me viu.

- Oi, tranca a porta do quarto e entra aqui Nando. Falou ele j� mexendo em sua mala.

- N�o mano, quero conversar com voc�, e guarde isso para mais tarde.

- Qual� Fernando, ultimamente tu anda negando fogo, o que voc� tem? Fala pro teu man�o, o que voc� tem?

- Ah... tipo... � que... o Andr� lembra? Me ligou, me convidando pra ir no apto. dele hoje. Falei com um pouco de receio da poss�vel rea��o que ele viesse a ter.

- Uhm, legal, e o que eu tenho a ver com isso? Fiquei BEGE como diz a Liana, ele n�o gritou comigo, n�o me chamou de tudo e nem me bateu, ele aceitou numa boa, nossa que estranho.

- Eu queria que voc� me levasse l�, voc� topa?

- Claro, eu vou dar uma volta no shopping mesmo, ai te levo l�, ok?

- Ok. Ele estava doente, esse n�o era meu irm�o, nem preciso dizer que sai do banheiro dando pulos de alegria.



Sai do banheiro e fui me arrumar, queria estar super bonito para aquela noite. Vesti uma bermuda amarela, tipo surfista com uma regata preta, e um desses chinelos de ver�o ta ligado. Meu irm�o sai do seu banho, me olha e diz:

- Pra mi voc� n�o se arruma desse jeito.

- Ai mano n�o torra ta. Hehehehhe ele come�ava a ter ci�mes.

- Desculpa, n�o est� mais aqui quem falou.



O mano se arrumou, comeu algo e fomos. Chegando no pr�dio onde o Andr� morava, ele n�o falava nada s� me deu um beijo no rosto:

- Rodrigo, sobe comigo?

- Por que?

- N�o vai dar um oi para seu amigo, vamos depois voc� vai. Eu tinha que levar ele ate l�, depois que ele estivesse l� era tudo mais f�cil.

- Ok, r�pido em.



Falamos pelo interfone, entramos pegamos o elevador e mal fechou a porta o mano me agarrou e me deu aquele beijo, nossa adoro esses suspenses, sou louco para transar no elevador, a adrenalina de ser pego, nossa deve ser muito show. Chegamos no andar do apartamento dele, se recompomos e sa�mos, apertamos a campainha do apartamento 703. n�o demorou muito o Andr� abriu a porta... nesse instante eu e o mano ficamos sem palavras, ele estava simplesmente lindo, gostoso, maravilhoso um tes�o, nossa eu mal respirava, vou descreve-lo para voc�s, o Andr� estava sem camisa, cabelinho pra frente com franjinha, aquele cabelo bem preto, os olhos negros, aquele olhar profundo sinistro que s� ele contem, todo lisinho, seu corpo como j� descrevi, magrinho, ombros largos, sem ser super malhado, tipo normal, tudo no lugar, s� que ele estava vestido com uma cal�a do modelo de jogador de capoeira, sabe, ela era bem baixa na cintura se baixasse mais um pouco come�ava a ver os pelos pubianos, nas costas ela ia ate a altura das n�degas, super baixa, um el�stico leve, a cal�a caia sobre suas n�degas, mostrando suas curvas, na frente ela delineava bem o volume de seu pau, pra quem conhece esse tipo de cal�a sabe do que estou falando, s� que ela era de um tecido diferente, perecia algod�o bem fino, e n�o era t�o larga e pra piorar a situa��o o tecido era t�o fino que dava de ver o vulto da cueca branca que ele vestia, olha a coisa mais maravilhosa que eu j� vi, ele estava descal�o, nossa eu estava BEGE, o meu irm�o n�o tirava os olhos da bunda do Andr�:

- Ooi... tudo beleza D�? Falei apertando sua m�o.

- Tudo sim Nando, Beleza Rodrigo, entrem. Apertou a m�o do mano com aqueles cumprimentos estranhos desses caras e nos convidou para entrar.

- Beleza brow, e ai como esta a vida? O mano tentava disfar�ar as olhadas, mas realmente estava dif�cil, ele estava simplesmente lindo.

- Esta tudo na santa paz, e o que devo a honra de sua visita Rodrigo?

- � brother, eu vim trazer o Nando e ele pediu para eu subir, e j� vi que fiz a coisa certa. Meu irm�o � fogo, n�o escapa uma.

- Voc�s querem beber algo? Perguntou o Andr� se movendo ate o bar.

- Uma �gua com gelo. Fiz meu pedido.

- Um u�sque tamb�m com gelo, por favor.

- Rodrigo, s� esse, voc� vai dirigir.

- Fernando n�o torra! Vou tirar uma �gua do joelho, onde fica o banheiro Andr�?

- Primeira porta a esquerda.

- Nando, agora que o Rodrigo n�o esta, por que voc� trouxe ele? E a gente?

- D� ele tamb�m vai participar, pode ser? Falei bem sacana. Nessa hora o D� me olha com uma cara de safado, ele tinha entendido meu plano. N�o demorou muito meu irm�o voltou.

- Andr� posso te falar uma coisa? Perguntou meu irm�o.

- Claro pode falar.

- Brow tu esta muito gostoso cara. Na maior cara de pau meu irm�o solta essa, eu queria me enfiar num buraco.

- E voc� tamb�m esta um tes�o Rodrigo, voc� e o Nando.



Nisso ele estava em p� encostado no bar, e meu irm�o tamb�m em p� no meio da sala, eu sentado. Meu irm�o simplesmente vai ao encontro do D� e toca a m�o na bunda dele, nisso j� vai se esfregando com ele, mas na hora que o mano toca a m�o na bunda do D� o mesmo tira a m�o dele e diz.

- Ai � propriedade particular, ningu�m faz nada.

- Ser�?



Nisso meu irm�o tasca o maior beijo no D�, eu n�o acreditava no que via, cara meu irm�o � o maior cara de pau do mundo. Eu continuava ali sentado. S� apreciava a cena, o mano beijando o D� que retribu�a a altura, eles se esfregavam e j� dava de notar o contorno do pau do Andr� sobre sua cal�a, o mano n�o desistia e ficava sempre com a m�o na bunda do dele, o D� por sua vez, fazia o mesmo, era uma briga pra ver quem comia quem, hahhahah e eu l� vendo tudo aquilo, com meu pau j� explodindo, n�o sei por qual motivo, mas naquele momento me veio o Gui na cabe�a, tudo que aconteceu l� na praia naquele finds, como se eu estivesse sentindo pena dele por ele estar sendo tra�do, n�o senti isso de minha parte e sim pelo Gui, era algo estranho, o que eu estava vendo era super excitante mais eu perdi minha excita��o com o pensamento no Gui, num momento de transe, nem ouvi um chamado, era o D� me chamando, e quando voltei a ver o mundo ao meu redor vi uma cena linda, meu mano estava abaixando a cal�a do D�, ele estava com as m�os na n�degas deste e ia tirando aos poucos dando boas pegadas na bunda deste.

Resolvi ficar l� sentado me bolinando sobre a bermuda e s� apreciando a transa do casal, o D� j� estava pegando no p�nis do mano sobre a bermuda, � nem descrevi como o mano estava vestido, ele estava com uma regata vermelha super colada ao corpo e uma bermuda preta estilo surfista, os dois se beijavam de um jeito muito safado, muito animal, pois eram dois ativos se beijando, o mano tamb�m j� pegava no pau do D� que soltava leves gemidinhas s� para deixar o mano mais excitado, nisso o Rodrigo segura o Andr� pela cintura e senta ele no bar, logo que faz isso meu irm�o beija o pesco�o do mesmo e vai descendo para seu peito, o D� por sua vez, puxa a regata do meu irm�o fazendo ele tira-la, nossa, meu irm�o com aquela bermuda preta aparecendo a cueca branca em cima estava um tudo.

Eu j� estava super excitado e j� batia uma sentado no sof�, e para piorar a situa��o meu irm�o vai beijando a barriguinha do D� e chega a baixo do umbigo e ali fica, o Andr� se ap�ia com uma das m�o para tr�s e a outra for�a a cabe�a do mano para chupa-lo, pela primeira vez, vi meu irm�o abaixar a cal�a do D� somente na parte do p�nis e come�a a chupar algu�m, nossa, nessa hora eu pirei, e pensei, ser� que meu irm�o vai dar pela primeira vez? Ele chupava meio sem jeito, mas loco foi pegando a pratica, o D� nem se fala, ficava com o corpo jogado pra tr�s apoiado com apenas uma m�o e olhando pro mano que o chupava com vontade e com sua outra m�o for�ava a cabe�a do mano. Ver o Andr� de perna bem aberta com aquela cara de tes�o e prazer, e meu irm�o chupando-o era esplendoroso, nisso ouso o D� dizer:

- Isso Rodrigo chupa cara, Porra que tes�o, meu Deus que tes�o cara, chupa... meu irm�o apenas chupava e ao ouvir o D� dizer essas palavras ele o olhou, o D� pegava nos cabelos do mano ia revirando-os todos e for�ando as vezes uma chupada mais forte para o mano.

- Para Rodrigo se n�o eu vou gozar cara, para. A cara de prazer que o Andr� fazia era tudo.



Meu irm�o agora ia beijando a barriga do D�, ia subindo, lambia seus peitos, chupada, dava leves mordidas e continuava a subir, nisso o Andr� j� n�o estava mais apoiado para atr�s, estava sentado e come�ava a beijar o mano, ver aquelas l�nguas se brigando por um espa�o em suas bocas era delicioso.

O mano como bom ativo, tamb�m queria ser chupado e pegando o D� pela cintura, coloca ele no ch�o e continuaram se beijando, o D� j� tira sua cal�a por inteiro e joga pra mim, que pego e come�o a cheira-la era tudo muito excitante. J� no ch�o era a vez do D� ir descendo pelos peitos do mano e lambendo-o inteiro, fazendo seus pelos grudarem no corpo, ao chegar na bermuda o mano j� tira-a e fica s� de cuequinha que j� � retirada pelo Andr� e sua boca faminta, o mano encostado no bar, de pernas um pouco abertas e o Andr� ali chupando ele, o D� chupava com uma maestria, acho que ele aprendeu comigo quando eu fiz um boquete nele, voc�s lembram do quarto conto, hahahaha... modesto o menino!

- Vai agora chupa seu palha�o, vai chupa bem esse cassete que agora � seu, anda porra, chupa, vai querer tomar leitinho vai?

- N�o, tu goza na minha boca pra voc� ver Rodrigo. O D� respondeu pro mano e fez ele fica mais puto ainda.

- Cala boca, se eu quiser eu gozo e voc� n�o vai fazer nada, e agora chupa porra.



O mano jogava a cabe�a pra tr�s e gemia muito, enquanto o D� fazia uma chupeta de dar inveja, nossa, imagina a cena o mano em p� com a cabe�a jogada pra tr�s, apoiado num banco alto, desses de barzinhos, o Andr� agachado entre suas pernas chupando com muita vontade o pau do meu irm�o, e com a outra m�o batia uma pra ele. O mano com as duas m�os for�ando a boca do D�. N�o demorou muito para meu irm�o come�ar a esfregar as m�os nas costas deste, que n�o estava gostando nada, ate que o mano chegou onde queria que era a bunda mais linda e perfeita que eu j� vi, neste instante o D� parou de chupa-lo e tirou a m�o dele de l�, meu irm�o se tocou e deixou ele continuar o boquete.

N�o demorou muito eu acabei gozando e gemendo muito, nossa era fant�stico, meu irm�o avisou que iria gozar tamb�m, o D� parou de chupa-lo se afastou um pouco, come�ou a bater uma para ele, s� escuto os gemidos do meu irm�o e os murros no bar, e vejo ele gozando litros de porra no peito do D�, que por sua vez n�o parava de bater a sua punheta, e tamb�m avisou que iria gozar, o Rodrigo, se abaixa, o D� se levanta e o mano faz o mesmo que o D� fez com ele, come�a a bater uma pra ele que tamb�m goza no peito do mano atingindo ate um pouco de porra no seu rosto, o D� estava todo suado, ele estava lindo, meu irm�o se levanta, vai passando a sua m�o toda gozada pelo corpo do D� e o beija, nisso o D� vai com a l�ngua em seu pr�prio esperma que estava no rosto do mano, junta-o com a boca e beija o mano com aquele porra em sua l�ngua, e para meu espanto o mano n�o recusa e os dois se beijam divinamente dividindo aquela porra, nossa que inveja eu senti nessa hora, quase que eu tive que bater mais uma, era simplesmente TUDO.

O dois mortos de cansados, se abra�am e ficam ali apoiados no bar da sala do apto. do D� ate se recomporem, rola mais uns beijos, ate que eles percebem que eu estava alie vendo tudo.

- Nando, nossa nem lembrava que voc� estava ai. Diz meu irm�o.

- N�o se preocupem foi tudo maravilhoso. Eu com minha cara de santo alegre, hahahhah...

- Tu � safado em Fernando, eu pensando que iria comer esse cuzinho hoje, e voc� me tr�s esse tes�o aqui, nossa valeu mesmo, mas voc� n�o me escapa em.

- Hehehe, pode deixar, eu vou cobrar, agora v�o tomar um banho v�o.

- Eu vou, voc� quer ir comigo Rodrigo?

- N�o, n�o eu vou depois.



Meu irm�o sentou-se no sof� onde eu estava, todo pelado, ainda melado com a porra do D�, sentou na outra ponta meio deitado, com as pernas abertas, e j� mexendo em seu pau.

- Gosta-se maninhu? Perguntou o mano

- Sim, foi maravilhoso.

- Legal, mas eu ainda vou comer aquela bundinha.

- Boa sorte, pois acho improv�vel, o D� � ativo como voc�. Eu n�o podia deixar de ver aquele tes�o ali todo suado, melado de porra sentado a menos de 1m de mim mexendo em seu pau que j� tomava forma.



Continua no pr�ximo cap.

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