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ELA TEVE EXPERI�NCIA COM OUTRO

ELA TEVE EXPERI�NCIA COM OUTRO

By: Marcur



Em raz�o da relut�ncia dela, n�o foi f�cil induzi-la a me confessar sua experi�ncia com outro, pois ela, talvez, temia que eu pudesse largar dela se soubesse a verdade sobre as intimidades sexuais que tivera em seu passado. Mas uma noite, alta madrugada, isto terminou acontecendo.

Foi um custo arrancar dela esta confiss�o e devo dizer que quando finalmente aconteceu, aquilo me deixou profundamente chocado. |Isto porque, depois de tanto tempo com ela negando ter transado com outro, eu tinha certeza que em sua vida, ela somente tinha feito sexo comigo. Quando muito, acreditava que outros namorados tinham, no m�ximo, passado a m�o nos peitinhos dela, talvez acariciado sua xaninha, mas comido mesmo ela, n�o

Foi necess�rio muita conversa at� que ela confiasse em mim e me contasse tudo quanto queria ouvir. De tanto que insisti dizendo que saber do passado dela n�o prejudicaria nosso casamento, que saber das suas experi�ncias sexuais com outro serviria apenas para me deixar mais excitado, que era apenas um jogo de palavra, afinal, j� era passado, certa noite, j� de madrugada, depois de tomarmos todas e ela estar bem alta e muito excitada para transar, depois de mais alguns est�mulos meus, ela terminou me contando o que eu tanto queria ouvir (ou n�o queria ouvir).

Foi assim: Numa noite de sexta-feira, levamos as crian�as para dormir na casa da m�e dela e fomos numa lanchonete rec�m inaugurada onde bebemos tudo que t�nhamos direito e mais alguma coisa. J� de madrugada embalados pelas bebidas consumidas, ainda na lanchonete, come�amos a trocar beijos e fomos correndo pra casa pois logo est�vamos muito excitados. Ainda na garagem de casa nos atracamos e fomos tirando nossas roupas. Quando entramos em casa, ainda na sala ela me fez sentar no sof� e j� caiu de boca no meu pau, quase me fazendo gozar.

Ent�o achei melhor leva-la pra cama onde come�amos a namorar. S� para me excitar mais ainda, voltei a fazer aquelas perguntas pra ela, mas estava pronto para me calar pra n�o estragar nossa noite, caso ela se zangasse. Depois de trocarmos muitas car�cias ela estava muito excitada e durante as nossas preliminares, eu recomecei com as minhas perguntas.

Comecei chupando seus peitinhos e perguntando:

- Algu�m j� chupou estes peitinhos, gata?

Ela se mostrou um pouquinho irritada com a pergunta...

- Vai come�ar novamente, �?

Eu voltei a insistir e ela calada, s� apreciando a chupada que eu lhe aplicava nos seios e os meus dedinhos, explorando sua bucetinha.

Quando a senti bem excitada, fiquei de joelhos sobre a cama, pr�ximo à boca dela e pedi a ela que me chupasse. Ela n�o se fez de rogada e quando ela abocanhou meu pau, chupando com vontade, voltei a perguntar:

- E o pau, gata? Voc� j� chupou outro pau?

Ela fez uma pausa, olhou nos meus olhos e abrindo um sorriso maroto, me respondeu:

- Nunca... S� o seu...

Achei a resposta meio amb�gua, e pelo sorrisinho dela, nessa noite ela finalmente diria o que eu queria escutar. Pensei comigo; Se chupar ela n�o chupara, ser� que dar ela tinha dado? Senti que com o tes�o do momento, ela j� estava mais receptiva e acariciando-lhe a xaninha aproveitei para perguntar mais uma vez:

- E esta bucetinha, gata! Voc� j� deu ela pra outro?

Por um momento ela me pareceu indecisa e como se tomando coragem para me contar e finalmente se decidindo, parou de me chupar o pau, me olhou nos olhos e me respondeu meio nervosa:

- Voc� n�o p�ra com isso mesmo, n�? Acho melhor parar por aqui...

- Vai gata, fala... � s� pra me deixar mais excitado... N�o tem nada de mais... Depois,,, eu tenho certeza que voc� j� deu...

Ela ainda permaneceu calada e me chupou mais um pouco e quando vi que ela n�o ia responder, voltei a insistir:

- Fala gata! Voc� deu esta bucetinha pra outro, ou n�o...?

- Quer mesmo saber?

Naquele momento, senti que finalmente ela iria me contar algo, e j� na expectativa de obter a confirma��o de que ela j� havia dado antes pro meu amigo, que perdera o caba�o com ele, e no grau alco�lico como estava, pelas bebidas ingeridas, nem pisquei para responder:

- Claro que quero...

- Tem certeza mesmo...? Olha que voc� pode n�o gostar...

- Claro que tenho! - disse a ela enquanto acariciava seus seios que estavam intumescidos de tes�o.

Ela quis mudar de posi��o, ficando de quatro e eu fui por tr�s dela e meti em sua bucetinha deliciosa. Eu socava a vara e voltava à carga, sentindo que finalmente ela ira se abrir comigo:

- Fala logo, Gata. Algum outro homem comeu esta bucetinha ou n�o?

Com o rosto enterrado no travesseiro, como que envergonhada, ela baixinho respondeu:

- Comeu... - Depois, como que caindo em si pela indiscri��o cometida, ela se explicou: - Mas a gente n�o estava namorando mais. Est�vamos brigados quando aconteceu...

Disse que aquilo j� havia passado, que fora apenas uma vez e ainda era solteira quando aconteceu.

Induzido pelo �lcool, nem me dei conta da extens�o daquela revela��o. Quis logo saber mais detalhes, enquanto continuava metendo com tudo em sua xaninha.

- E quem foi o felizardo que comeu esta bucetinha gostosa?

Ela n�o queria falar mais, disse que aquilo era coisa do passado, mas eu disse a ela que, j� que come�ara, agora teria que me contar o resto. Mas eu estava acreditando que quem a havia comido seria o meu amigo Marcos, com quem ela namorara antes de mim.

- Foi o Marquinhos?

- N�o... - respondeu ela evasiva.

Acho que naquele momento, nem percebi que ela dissera que n�o. Fiquei intrigado com aquilo e continuei insistindo, querendo saber quem tinha comido a bucetinha dela. Se n�o fora o Marquinhos...

- Ent�o quem foi???

Foi ent�o, que para meu espanto, ela finalmente confessou:

- Foi o Elias...

- Que Elias? - perguntei sem saber a quem ela se referia pois confuso, naquele momento eu n�o consegui ligar o nome à pessoa.

- O Elias F.... (e pelo sobrenome eu finalmente soube quem tinha degustado a bucetinha dela, sem que eu soubesse).

Eu estava espantado, pois nunca soubera que ela havia namorado com ele.

E naquele momento quase n�o senti o choque da revela��o, pois estava com o pau totalmente atolado dentro dela e ela rebolando furiosamente, naquele momento ela gemeu prenunciando estar pr�xima a atingir o orgasmo. Percebendo que ela estava para gozar, ent�o deixei de papo e acelerei minhas metidas. Gozamos quase que simultaneamente.

Depois que fomos ao banheiro e nos limpamos, voltamos pra cama e ent�o eu quis saber mais detalhes de como ocorrera sua transa com o Elias.

- Me conta como foi que ele te comeu...

J� tendo gozado e esfriado a cabe�a com um banho, ela novamente n�o queria contar, mas como eu argumentei muito e disse a ela que era apenas uma curiosidade, que aquilo n�o iria abalar nosso casamento, e ela terminou contando:

- Foi assim. A gente havia brigado e voc� disse que n�o queria mais nada comigo. Eu fiquei chorando v�rios dias, mas voc� nem ligou. Eu ia atr�s de voc� nas lanchonetes, mas voc� nem bola dava pra mim. Foi assim at� que eu perdi a esperan�a da gente voltar a namorar. Passou mais de m�s, voc� havia dito a uma amiga minha que n�o queira mais nada comigo e foi quando o Elias come�ou a me paquerar. Eu ia numa festa e ele ia tamb�m. Eu ia na lanchonete, ele ia tamb�m e sempre vinha conversar comigo. At� que numa noite, na lanchonete, voc� saiu com a L... na minha frente. Ent�o, depois que voc� foi embora com ela eu ainda fiquei olhando voc� passar pela rua de baixo, a caminho do motel.

- Ent�o desatei a chorar e o Elias come�ou a me consolar. Eu queria ir embora para casa e ele prop�s me levar. J� era tarde ent�o aceitei, mas quando entramos no caro dele eu tive uma crise de choro porque eu vi quando voc� saiu da lanchonete com a L... e passou bem na minha frente e sabia que naquele momento voc� devia estar levando ela pro motel.

- Ele quis saber porque eu estava chorando e eu nada disse a ele, mas mesmo assim ele me abra�ou, me beijou e me consolou muito. Quando finalmente eu parei de chorar, pedi desculpa a ele, mas ele me puxou e, come�ou a me beijar, depois enquanto me beijava, come�ou a me acariciar os seios, eu fui deixando.

Ele foi me excitando com seus beijos e quando ele me convidou pra irmos pra um motel para ficarmos mais à vontade, eu j� sabia que ele iria querer transar, mas concordei, afinal, voc� j� havia deixado claro que n�o mais me queria, e que n�o iria casar comigo nunca.

- Ent�o, fomos pro motel, transamos, ele me levou pra casa e acabou...

E assim ela encerrou sua narrativa. Eu quis saber mais detalhes, se haviam transado mais vezes, porque estranhamente eu estava me sentindo excitado com a conversa, mas ela recusou terminantemente a voltar ao assunto naquela noite.



Continua...





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