Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

LUCIANA: A SAGA DA PORRA. PARTE 2.

Para uma melhor compreens�o dos eventos que estar�o por vir, leia parte 1.

Mas ainda faltavam 9 doses de porra para a menina, e eu tinha que cumprir o acordado sen�o ficaria desmoralizado com ela. Resolvi abrir o jogo para o resto da festa, j� que s� tinham sobrado homens solteiros ou aqueles em que as namoradas j� tinham ido dormir, e todos, obviamente, sonhavam em comer Luciana. Eram 8, entre amigos e alguns quase desconhecidos. Junto com Z�, chamei-os para ver uma “coisa” no quarto, em absoluto sil�ncio. Quando entraram, viram aquele peda�o de carne delicioso com a bunda nua voltada para a porta, o c� e a buceta expostos. Todos ficaram doidos.

Lambi e babei em seu c� na frente deles, bem como enfiei novamente v�rio dedos. N�o aguentando mais, pedi mais uma vez sil�ncio e foi minha vez de castig�-la no c�. Deixando-a amarrada daquele jeito, enfiei meu pau primeiro em sua boceta, mas s� para lhe dar falsas esperan�as. Tirei logo, e enfiei vigorosamente em seu c� ao som de solu�os e gemidos.

Eles ficaram comovidos, quando percebi que Z� estava contando que ele havia lhe tirado o caba�o. Quando n�o aguentava mais, tirei meu pau de seu c�, peguei seu rostinho que estava de lado, colado na cama, tirei sua morda�a e disse a ela: “Vou gozar na sua boca, mas devido a sua posi��o, muita porra vai ficar retida na sua cara; n�o pode cair nada na cama, se n�o esta dose n�o vai contar!”

De fato, gozei abundantemente mas pouca porra desceu para sua boca. Todos ficaram doidos pois ela botava a l�ngua para fora para “pescar” o s�mem que sentia que escorria por seu rosto. Disse a ela que havia muita porra ainda, e que eu soltaria uma m�o dela para ela recolher e lev�-la a boca, mas a outra m�o seguraria, e se ela tentasse algo, principalmente tirar a venda, a machucaria!

Assim, desamarrei-a, segurei um dos bra�os, e ela imediatamente levou a outra m�o no rosto e capturou toda a porra chupando seus dedos molhados e bebeu o que faltou. Neguinho nesta altura j� estava louqu�ssimo. Z� s� filmava eu e ela, os caras ainda estavam sem m�scara.

Voltei a amorda��-la e amarr�-la nos pulsos e pernas, com os travesseiros embaixo, para ela ficar mais confort�vel, mas continuar com o bund�o para cima. Disse a ela que era a s�tima dose de porra, e que s� faltavam 8.

Sa� do quarto com a galera e expliquei a situa��o para eles. Tive uma id�ia simples, mas lucrativa, e disse: por apenas 19 reais por cabe�a, aceitaria fazer um “coquetel” de porra para dar para Luciana tomar. Todos gozariam em um copo, e ela beberia aquela gororoba de 19 gozos diferentes. Para isso, poderiam chup�-la e serem chupados.

Um deles, Hamilton, teve a �tima id�ia de resgatar, cuidadosamente, as duas camisinhas que havia usado com sua namorada que dormia, e tamb�m acrescentar no Coquetel. Assim tamb�m o fez outros dois caras da casa.

Entramos novamente no quarto - j� com m�scaras - e com o copo de porra j� preenchido em um ter�o, todos de sunga com o pau para fora, e eu filmando tudo. Para excitar a galera, permiti que cada um passasse as m�os ou a l�ngua em seu corpo por exatamente 2 minutos, havendo revezamento, lembrando sempre que todos, na verdade, eram eu. Alertei quem tinha barba que n�o poderia meter a boca em nada, pois haveria o risco dela perceber a barba. Era dedo no c�, na boceta, at� na boca, m�os nos peitos, bunda, coxas, e muita l�ngua e baba��o. Depois botei a menina agachada, com as m�os amarradas para tr�s, tirei sua morda�a e permiti que ela chupasse cada um por 3 minutos. Os caras deviam, ap�s, gozar no copo para depois darmos tudinho para a menina tomar.

Depois dos dois primeiros, que n�o gozaram, resolvi, para ajudar, mud�-la de posi��o. Tirei-a da cama, e botei-a de costas amarrada em cima do sof�, com a cabe�a de fora, apoiada em um dos bra�os do div�. Desta forma, cada um poderia descer sua cabe�a e fuder sua boca de p�, deixando seu pesco�o esticado; uma imagem realmente pornogr�fica. Um a um os caras foram botando o pau para ela chupar num esquema de revezamento. Alguns a puxavam para frente, empurravam sua cabe�a para baixo, apertavam seu pescocinho e fudiam sua boca como se fosse uma buceta - seguravam sua cabe�a por tr�s e faziam violentos movimentos de vai e vem com ela em dire��o ao pau, deixando-a muitas vezes sem f�lego. Outros preferiam vir por cima com as pernas abertas na altura de seus peitos, botavam a cabecinha da garota apoiada no bra�o do sof�, e enfiavam o caralho. O som alto abafava as trocas de pintos. Quando uma m�sica acabava, nunca se tirava o pau da boca dela, deixando a outra m�sica come�ar.

S� que um dos babac�es, um pr�-adolescente retardado, Jo�o, n�o aguentou nem um minuto ser chupado por aquele monumento de menina nua, submissa e humilhada, e gozou assustadoramente na sua boquinha. Devido à posi��o da gatinha (com a boca para baixo) e à quantidade de s�men que saiu em fortes jatos do pinto do menino, a coitada engasgou e tossiu muito, tendo sa�do porra pelos cantos da boca, e at� pelo seu narizinho, deixando-a toda babada de esperma. Puto da vida pelo fato dele n�o ter despejado no copo e sim na boca da menina, mas tentando contornar a situa��o, segurei a cabe�a dela, n�o deixando ela se desvencilhar do pau. Falei baixo no ouvido do Jo�o que ele deveria deixar o pau crescer de novo na boca dela, sem tirar, para n�o criar suspeitas quando o pr�ximo pinto fosse colocado em sua boca – se tirasse um caralho mole de sua boca e logo entrasse outro duro, ela descobriria que estava pagando boquete para nada menos que 19 caras; ela era meio burrinha, mas acho que n�o a este extremo.

Assim o fez. Enquanto o menino estocava nela, disse a ela de sacanagem que aquela dose n�o tinha valido pois grande parte saiu pelo nariz ou pelos lados da boca, ou seja ela n�o havia bebido nem metade. Ela tentou se defender, mas a voz sa�a abafada, e ficou por isso mesmo. Quando o pau do menino cresceu de novo, continuou o revezamento. S� que os �ltimos cinco filhos da puta, gozavam sempre “sem querer” na boca dela. Era sempre a mesma coisa: ela chupava e eles faziam de tudo (muito f�cil) para n�o segurarem e gozar em tr�s minutos. Eu j� nem precisava consertar a merda; todos j� sabiam que deviam segurar a cabe�a de Luciana e socar o pau at� crescer de novo; eu mandava ela limpar todo o caralho, dexando lustroso; a� o sujeito (eu!!??) tirava o pau com o pretexto de deixar ela levantar um pouco a cabe�a, j� que estava em uma posi��o muito inc�moda, e l� vinha o outro sacana. Ela por sua vez havia aprendido a engolir a porra com a cabe�a para baixo sem perder nadinha, impossibilitando a anula��o de eventos com estes.

Ela estava radiante, pois s� faltavam, ent�o, mais duas doses. Fiquei puto, a amordacei novamente, e depois, de novo fora do quarto, fiz uma oferta irrecus�vel para a galera. Por mais 20 reais, todos poderiam comer Luciana no buraco que quisessem, contanto que fossem r�pidos e que eles gozassem naquele copo. Como todos queriam o c�, sorteamos o c� para tr�s (mais eu que tamb�m tinha direito), e a buceta e boca ficaram para os outros 5, mais o Z�.

S� que quando fomos entrar no quarto, ap�s uns 20 minutos de negocia��o, vimos uma cena estarrecedora: Luciana estava agachada no ch�o, e dois caras, que nunca havia visto na vida, estavam se revezando cuidadosamente em sua boquinha. A galera me segurou para eu n�o protestar e dar porrada, em fun��o do problema que isto daria para todos; aqueles sujeitos n�o tinham o direito de usar minha namorada sem minha autoriza��o e sem me pagar nada. Enquanto Luciana continuava chupando um, o outro cara saiu do quarto comigo e me explicou que eu n�o precisava me preocupar. Tinham recebido a informa��o de um dos 19 caras (filho da puta), pagaram caro pela informa��o mas estavam agindo direitinho. Estavam fingindo ser eu, e gozariam na boca dela juntos para s� caracterizar mais uma �nica dose. Na verdade, eles acharam que conseguiriam entrar na casa, no quarto, fuder a gatinha, gozar em sua boca, irem embora antes que volt�ssemos. Quase deu certo, pois j� haviam comido seu c� e buceta revezadamente, e estavam quase gozando quando chegamos.

Disse para irem embora, que n�o eram convidados, mas o sujeito falou que j� haviam pago e n�o iriam embora. Mandei-o a putaquipariu, e ele me mostrou imediatamente uma grava��o com minhas combina��es com os caras.

Fudeu, n�o tinha o que fazer, estava nas m�os dele. Ele, muito puto, disse: “agora voc� vai ver sacana. Diga para a sua putinha para n�o se esquivar se n�o vai tomar porrada. Vou fazer algo n�o previsto, e voc� vai ter que me ajudar exigindo da mo�a sua coopera��o. � para ela beber tudo o que sair de meu pinto, ali�s do seu h�, h�!!! Antes dela tomar meu leite, quero mijar em sua boca, e ela tem que beber uma parte!!!”

Retruquei: “Est� doido, t� pensando que a boca de minha namorada � pinico?” Mas ele foi irredut�vel na chantagem. N�o se contentando em comer o c� e a boceta de minha namorada, al�m de ser chupado por ela e gozar pela sua garganta abaixo, queria, pois queria, mijar na sua cara.

Dan�ou total, ela jamais me perdoaria por urinar em sua boca, mas n�o havia jeito. S� disse para o sacana nervosinho para prosseguir com a sodomiza��o da menina na banheira da su�te para n�o emporcalhar o quarto, e sugeri para eles colocarem as m�scaras, pois queria filmar.

Entramos no quarto e outro sujeito continuava enfiavando o pau at� a goela da pobrezinha que n�o se aguentava mais – todos olhavam; quem era o traidor? O cara mau, fez sinal para ele n�o gozar. Afastou o sujeito, tapou a boca da mo�a com o pano, jogou-a nua nos ombros e fomos todos ao banheiro. Dei as m�scaras para eles, mas antes colocaram a gatinha na jacuzzi agachadinha. Fui conversar com ela, explicar o que iria acontecer sem rodeios: “Meu amor, meu sonho e mijar em voc� para voc� engolir meu mijo. Vou fazer isto de qualquer jeito antes de gozar mais uma vez na sua garganta...”

Ela ficou louca, relutou mas eu lhe disse. Se n�o for por bem, ser� por mal. Mijarei na sua cara com a morda�a e voc� ter� que ficar com ela suja de xixi at� a meia noite, e olha que ainda faltam mais de 19 horas. Ela come�ou a chorar mas fez um sim com a cabe�a. Parece que j� estava conformada com a pervers�o do dia, ou n�o estava acreditando que seu amor realmente faria isto, que, na verdade, era s� bricadeirinha. Os caras me agradeceram, e se aproximaram.

Falei com ela: “olha, vou tirar sua morda�a. Abre bem a boquinha e n�o grite, sen�o j� sabe o que acontece.” Por incr�vel que pare�a todos ficaram excitad�ssimos com a situa��o que come�ou a ser filmada. Primeiro o sacana que falou comigo botou o pinto na boca dela,bombeou, tirou e j� come�ou a mijar ali, lhe causando espasmo v�mito, e uma grande decep��o ao perceber que aquilo era s�rio. Ele ficou puto por ela ter refutado sua urina, e amea�ou bater nela e eu disse: “mais uma vez voc� apanha, sua putinha ”. Ela chorando colocou a linguinha para fora e foi recebendo o mijo, litros que iam escorrendo por sua boca. O outro veio e tamb�m mijou na boca, na cara, no corpinho n� dela. Mas ela n�o engolia. Assim, o primeiro aproximou o caralho de sua boca, recome�ou a mijar e de repente tacou o pau mijante na garganta segurando violentamente sua cabe�a, impedindo-a de se esquivar. Ela tossia, engasgava, tinha espasmos, mas 20 segundos depois, quando o sacana tirou o pau, n�o havia mais mijo. Ela havia engolido tudo, for�ado. Logo o outro, t�o excitado, botou o pinto em sua boca e fez sinal para seu amigo que iria gozar breve para sincronizarem. Logo, ele come�ou a despejar na boquinha da menina, tirou o pinto ainda ejaculando dando espa�o para o outro que j� entrou a sufocando de porra. Foi, na verdade, muito excitante e pedi para o sujeito n�o tirar o pau pois lhe entregaria a morda�a para amarr�-la, e assim o fez.

Agradeci aos dois por terem deixado a �ltima dose de s�men para n�s oferecermos a Luciana, e acabei os convidando para as �ltimas se��es. A primeira coisa foi dar um banho nela, coisa que fiz sozinho no banheiro, deixando a galera no quarto em sil�ncio. Quando a lavava, tirei sua venda suja de mijo, ela me olhava com cara de assustada. Quando tirei a morda�a, n�o a deixei falar nem gritar, tapando sua boca com minha m�o e muito sab�o. Lavei a xoxota e o cuzinho. A sequei que nem beb� johnson, passei talquinho, atirei-a em um dos meus ombros como um saco de batatas, amarrada, vendada, e amorda�ada, tendo trocado as cordas e a venda de dormir. Entrei no quarto com ela com aquela bunda torneada estacionada em meu ombro, e com minha m�o alisando-a, - fui oferec�-la para a galera limpinha e cheirosa.

Fomos para o ato fial. Ao contr�rio das �ltimas vezes, desta o gozo n�o sairia na sua garganta, e ela s� levando pau. Quem assumia o momento, a amarrava como queria, a comia e depois gozava no copo, e assim foi. Ela foi sodomizada de todas as formas, c�, buceta, boca, de frente, de costas, de lado, de quatro, sentada no pau cavalgando, todas as posi��es poss�veis e imagin�rias. Ela, na verdade, gozou muito apaixonadamente, mas j� n�o aguentava mais, achando que eu estava insaci�vel. Quando dois copos de meio litro encheram, tinha chegado o grande momento. Sa�mos sorrateiros do quarto deixando L� puta da vida, pois sem o gozo, estava ainda amorda�ada e amarrada.

Voltamos todos (supostamente s� eu) uns 19 minutos depois, e expliquei para a Luciana que sua �ltima dose seria especial. J� na esculhamba��o, lhe disse que meu sonho era v�-la beber pelo menos um copo inteiro de porra – a menina se movimentou assustada. Como sabia que era imposs�vel eu preench�-lo sozinho, inventei para a burrinha que eu, j� prevendo o que estava por vir, havia pedido no come�o da tarde e antes da festa, que todos que fossem fuder as namoradas ou as paqueras jogassem as camisinhas usadas em um recipiente especial por elas serem de borracha sint�tica, n�o biodegrad�veis, sei l� uma maluquice. Nos �ltimos 19 minutos fui pegar o recipiente que estava cheio. Com uma luva, e muita habilidade, teria jogado todo o conte�do dos preservativos em dois copos de pl�stico, e que ela teria que beber tudinho para ser desamarrada.

Por sorte ela estava amorda�ada, pois grunhiu obtusamente. Falei que a amava (he, he), e que era uma fantasia que me deixaria mais apaixonado ainda ao v�-la tomar toda aquela gosma por mim, que ningu�m saberia que ela haveria de engolir s�men de todos os caras da casa, que todo mundo ali era saud�vel, que porra tinha prote�na, que ela precisava se alimentar, e bl�, bl�, bl�. Continuou relutante, o que me fez falar rispidamente que ela beberia o leite de qualquer jeito, por bem ou por mal.

Teve que ser por mal. Amarrei suas m�os para cima na cama, e tamb�m os p�s, deixando-a totalmente imobilizada. Peguei-a violentamente, aumentei bem o som, tirei sua morda�a e abri sua boca à for�a, apertando suas bochechas para ela n�o poder fech�-la. Disse que se vomitasse iria come�ar tudo de novo. Como Z� j� era de casa, teve a honra de despejar o coquetel em sua boquinha. N�o tudo de uma vez, para ela n�o engasgar ou cuspir. Aos poucos ca�a a porra, e eu trancava sua boca. Ela, sem ter muito o que fazer, ia bebendo tudinho, com espasmos de v�mito. Como a cena era muito excitante, todos sem exce��o acabaram gozando, pelo menos mais uma vez nos copos, que vazios, enchiam novamente - o que ampliava ainda mais o mart�rio da gostosa. Os mais ousados, com habilidade para conter o jato, j� gozavam diretamente para a boca dela, e a pobrezinha achava que estava tomando do copo. Eu mesmo n�o aguentei, e quando ia gozar na sua boca passei a deliciosa tarefa de segurar sua boquinha aberta, e depois obrig�-la a tomar a porra, para Hamilton.

Depois de mais de meia hora, j� com pena da menina, mas para a desola��o de todos, acabou a porra... Disse baixo, que a hora era aquela e que se algu�m quisesse gozar o fizesse diretamente, s� tomassem cuidado para n�o acertarem minha m�o. Falei com ela, quando tapava sua boca com minha m�o, que um suposto restinho do copo eu atiraria na boca dela com v�rios jatos a partir de uma seringa, para dar id�ia de um gozo de verdade, pois tinha uma fantasia imposs�vel (he, he, he) de ver v�rios caras gozando em sua garganta. Assim, liberei para galera poder gozar em jatos. Todos os 19 (e eu, � l�gico) gozaram pelo menos mais duas vezes, o adolescente Jo�o mais tr�s. O problema e que quando uma primeira gota caiu em minha m�o, tirei-a da boca dela e muitas gozadas (seringa he, he) melecaram ela totalmente com a porra. O rosto dela ficou branco, um verdadeiro Bukkake.

Durante a mela��o da menina, tive uma boa id�ia para um ep�logo �ntimo na inicia��o de Luciana na porra - botei uma sunga, sa� do quarto para ir à cozinha e pegar um prato fundo de sopa. Voltando r�pido, a putaria ainda comia solta com a galera ejaculando em seu rostinho imobilizado. Pedi para alguns dos rapazes gozarem no prato, ao inv�s de no rosto dela. Deu para encher o prato.

Quando acabou, ela estava sem a��o, toda chorosa e suja de porra de 19 caras. Perfeito. Com uma colher deixei o adolescente recolher a porra em seu rosto e dar para ela beber, fingindo que era eu. Mais uma vez, n�o queria - quando disse que n�o faltava quase mais nada para sair do castigo, e sem tomar na colherinha ela continuaria amorda�ada, acabou bebendo tudo. Mas o menino sacana, e outros insaci�veis, gozaram de novo no copo misturando o gozo da cara dela, com o do copo e deram tudo com a colher. Olha o avi�ozinho!!!

Amordacei-a, para sua surpresa, e disse que ia pegar um copo de cerva, e sa� com todos do quarto deixando l� o prato com a porra.

Peguei a grana com a galera, agradeci, mas disse que seguramente teria mais putaria, pois ainda faltava muito para acabar a aposta. Logo teria que desamarr�-a, mas ela ficaria sob o meu dom�nio at� a meia noite. Agora eu voltaria para dar de beber para ela no prato. Todos ficaram doidos para participar da �ltima humilha��o da menina, mas lhe disse que essa era exclusiva minha.

Quando voltei, disse para ela que tinha uma surpresa maravilhosa, que tinha encontrado mais camisinhas no recipiente destinado ao seu recolhimento, e ela teria que beber mais leite de pau, mas que a porra finalmente acabaria e poderia solt�-a se tudo desse certo. S� que agora n�o admitiria que fosse for�ado. Desamarrei-a da cama, tirei as cordas de seus tornozelos, e amarrei seus pulsos de novo para tr�s, por�m deixando suas pernas livres. Botei-a violentamente ajoelhada, com o prato com a gororoba nojenta à sua frente. Falei para ficar caladinha, pois sua pr�xima tarefa seria beber a �ltima parte da dose final de porra, e que desta vez ela teria o privil�gio de ver tudo. Tirei sua morda�a e sua venda. Ela viu o prato com a porra na sua frente, e mandei-a tomar tudo, da forma que fosse poss�vel. Ela pediu por favor para n�o ter que faz�-lo, que era muito nojento. Lhe disse que tinha mais de 7 horas que ela bebia aquilo todo a tempo e que se n�o come�asse imediatamente, iria amorda��-la e vend�-la para o resto do dia.

Chorando muito, mais uma vez, ela come�ou a lamber o prato como se fosse uma gatinha. Ela fez logo uma cara horr�vel ent�o lhe disse que se vomitasse n�o valeria e a� chamaria todos os caras da casa para gozarem diretamente em sua boca. Era fant�stico. Tentando se equilibrar naquela posi��o ins�lita pois n�o tinha como botar as m�os no ch�o, ela se abaixava para lamber o leite, botava a deliciosa linguinha para fora para sorver o n�ctar, via que n�o era o suficiente e acabava mergulhando toda a boca aberta na gosma. Ao levantar levemente o tronco para descansar. escorria porra para seu rosto, principalmente se queixinho, o que a deixava toda sujinha. Com um cinto, a ficava chicoteando de leve e davas tapas em sua bundinha. �s vezes a pegava pelos cabelos e os puxava para levant�-la, ainda agachada, at� a altura de meu pau, dando uns tapas na sua cara, e dizendo rispidamente que era uma putinha vagabunda, que era para beber o leite direito. Ela me olhava com cara de p�nico, enquanto escorria porra do seu queixo para seus seios e para o seu corpinho, deixando-a toda emporcalhada. Mandava ela abrir a boca ent�o cuspia na sua garganta. Como ela come�ou a trancar, cupia na sua cara, ou abria sua boquinha a for�a e escarrava dentro dela. Numa dessas n�o resisti e empurrei sua cabe�a contra o “leite”, como se fosse um cachorrinho rebelde, melando todo seu rostinho, nariz, bochechas e disse “bebe direito” – ela quase se afoga em tanto s�men. Ela continuou. Mais uma vez, muito excitado a levantei pelos cabelos, virei sua cabe�a brutamente em minha dire��o, e enfiei meu caralho goela abaixo mandando-a mamar. Em um minuto ejaculei em sua garganta, e a botei de volta para acabar com seu leite. A chicoteava e falava “bebe, bebe!”, e ela cada vez abaixava mais para lamber o resto da gosma. A cena era t�o sensual, e a deixava com a bunda t�o arrebitada que voltou minha ere��o e taquei meu pau na sua buceta, e depois em seu cuzinho, enquanto ela bebia a porra, atrapalhando sua concentra��o e seu equil�brio. Quando fui gozar, de sacanagem sa� de seu c� e ejaculei mais, e muito, no prato, prolongando seu mart�rio. Quando s� faltava um pouco, peguei o prato, disse para abrir a boca e n�o perder uma gota, e derramei o conte�do em sua garganta.

Quando acabou estava extenuada e arrasada. N�o obstante, a amordacei e vendei novamente, bem como prendi suas pernas e sa� para tomar uma �gua.

Quando voltei, declarei a ela que ela tinha conseguido, que n�o precisaria mais ficar amarrada. Enchi a banheira que tinha na su�te, peguei-a carinhosamente no colo, e fui dar banhozinho nela. Aos poucos tirei sua venda, ela com os olhos vermelhos de tanto chorar. Tirei as cordas, limpei seu rostinho e finalmente tirei sua morda�a. Quando iria come�ar a protestar, a gritar, dei beijinhos em seu rosto, em seu pesco�o, agradeci e disse que a amava (he, he), ela amoleceu, disse que o ato final n�o era necess�rio, nem o obrig�-la a beber xixi, ficou com muito nojo, mas acabou me pedindo um beijo.

Dei escova e pasta de dente para ela e disse: “escove direitinho, pois eu n�o vou te beijar com restos de porra de todos os caras da casa”. Chorando mais uma vez, escovou os dentes. Depois, dei um beijo alucinante nela o que a deixou muito excitada e ela para mostrar que havia me perdoado, chupou mais uma vez meu pau, desta vez por pura iniciativa, e me fez gozar bebendo a quadrag�sima dose de porra do dia. Parece que, no fundo, ela tinha gostado.

S� que eram 7 da manh�, e alertei-a, ainda com o pinto na sua boca, que ela ainda estava sob meu dom�nio at� a meia noite!! O que estaria por vir? Tirou o pau da boca para protestar, mas retruquei: o que foi acordado era que ap�s tomar as 19 doses de porra, a desamarraria, mas nada disse sobre acabar com o pagamento da aposta.

Continua parte 3.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Casada viajando contoscontos heroticos enchi a buceta de todas enquanto dormiamSandrinha porno historiaconto erotico fodendo o cu da mulher coroa no motelnegras abrino o cu pra meter nele gostosocontos eroticos sobrinhoseu tava de short meu namorado ralou o pal em cima da minha bucetaAs 3 porquinhas do vizinho Contos eróticosconto erotico madrinha pediucontos erótico entalou lingeries.no.sitio.com.mamae.ferias.contoscontos eróticos desenhoNovinhas sendo arrombadas por patrão e peões na fazenda contos eroticos"CONTO"SEXO ESCONDIDO DO MARIDOcontos erotico ela trai o maridocontos eroticos de corno no metroconto estrupando o cu da menininha novinhacontos eroticos mulher do pedagioporno doido costureiro medindo os seiosContos eroticos tetas roxasContos exoticos me causa tesaocontos eróticos engravidou a namorara e foi morar com patrãovideos de sexo incestuoso entre filhas e pais durante as ferias a noiteporno club contos eroticos de meninos gayscontos eróticos novinho com desodorantepelinhocontosconto morenao 22cmcontos de rasgando o cu da babacontos eroticos curiosacontos eroticos gay meu vizinho de dezenove anos me comeu quando eu tinha dez anosCOM PAPAI DESDE PEQUENA E AMIGOSCONTO EROTICOconto erotico com foto minha esposa vadia me chifrou com caminhoneiroa mae da minha namorada contos reaisconto eroticos com fotos menino de dezeseis anos chupando peito da irmã de vinte anoscontosdesexo padrasto metendo na enteadacontos 8 aninhosconto fodida pelo amigo da minha maecontos eroticos gosto de levar piça no cu e porradaCasada viajando contoscontos eroticos abri sua boceta e minha porra escorria do seu buracocontos eroticos nadega grande da esposacontos erótico minha irmãzinha caçula de shortinho no meu colo contos de dommescontos eroticos homem abolinando garota dentro da piscinacontos eroticos eu gravida com vontade.di fufercontos eroticos incesto orgamo com padrinho colosou casada meu visinho novinho contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa/conto_10288_enfiando-o-lapis-na-buceta-da-irma.htmlcontos eroticos gisamomento papo de mÃe pornoconto mulher casada rabuda dei pedreirocontos de velhasswing cibratelxvidio.vagbuda.virgemconto gay velho do ônibusConto etotico ninfeta putinha so dorme peladinha e arecanhadinhacontos eroticos subrinhas virgemestrupos em serie contos eroticos tenniscontos de coroa com novinhoconto encoxada coletivacontos eroticor viadinho no cocheiraduas mulher chupando a b***** no Jordão baixo fazendo sexocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casasentando no colo da irma sem cueca-contoschupador de picaConto erotico depois que gozei ela gostouvidio porno um loko da cabeça cumeu a força uma gostosa na cademiacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos eroticos casada vadia Da ruacontos bdsm escrava virtual virtualContos eroticos novinha desmaia de tanto gosacontos 8 aninhoscontos eroticos comendo a mulher do meu cunhado