Para uma melhor compreens�o dos eventos que estar�o por vir, leia parte 1.
Mas ainda faltavam 9 doses de porra para a menina, e eu tinha que cumprir o acordado sen�o ficaria desmoralizado com ela. Resolvi abrir o jogo para o resto da festa, j� que s� tinham sobrado homens solteiros ou aqueles em que as namoradas j� tinham ido dormir, e todos, obviamente, sonhavam em comer Luciana. Eram 8, entre amigos e alguns quase desconhecidos. Junto com Z�, chamei-os para ver uma “coisa” no quarto, em absoluto sil�ncio. Quando entraram, viram aquele peda�o de carne delicioso com a bunda nua voltada para a porta, o c� e a buceta expostos. Todos ficaram doidos.
Lambi e babei em seu c� na frente deles, bem como enfiei novamente v�rio dedos. N�o aguentando mais, pedi mais uma vez sil�ncio e foi minha vez de castig�-la no c�. Deixando-a amarrada daquele jeito, enfiei meu pau primeiro em sua boceta, mas s� para lhe dar falsas esperan�as. Tirei logo, e enfiei vigorosamente em seu c� ao som de solu�os e gemidos.
Eles ficaram comovidos, quando percebi que Z� estava contando que ele havia lhe tirado o caba�o. Quando n�o aguentava mais, tirei meu pau de seu c�, peguei seu rostinho que estava de lado, colado na cama, tirei sua morda�a e disse a ela: “Vou gozar na sua boca, mas devido a sua posi��o, muita porra vai ficar retida na sua cara; n�o pode cair nada na cama, se n�o esta dose n�o vai contar!”
De fato, gozei abundantemente mas pouca porra desceu para sua boca. Todos ficaram doidos pois ela botava a l�ngua para fora para “pescar” o s�mem que sentia que escorria por seu rosto. Disse a ela que havia muita porra ainda, e que eu soltaria uma m�o dela para ela recolher e lev�-la a boca, mas a outra m�o seguraria, e se ela tentasse algo, principalmente tirar a venda, a machucaria!
Assim, desamarrei-a, segurei um dos bra�os, e ela imediatamente levou a outra m�o no rosto e capturou toda a porra chupando seus dedos molhados e bebeu o que faltou. Neguinho nesta altura j� estava louqu�ssimo. Z� s� filmava eu e ela, os caras ainda estavam sem m�scara.
Voltei a amorda��-la e amarr�-la nos pulsos e pernas, com os travesseiros embaixo, para ela ficar mais confort�vel, mas continuar com o bund�o para cima. Disse a ela que era a s�tima dose de porra, e que s� faltavam 8.
Sa� do quarto com a galera e expliquei a situa��o para eles. Tive uma id�ia simples, mas lucrativa, e disse: por apenas 19 reais por cabe�a, aceitaria fazer um “coquetel” de porra para dar para Luciana tomar. Todos gozariam em um copo, e ela beberia aquela gororoba de 19 gozos diferentes. Para isso, poderiam chup�-la e serem chupados.
Um deles, Hamilton, teve a �tima id�ia de resgatar, cuidadosamente, as duas camisinhas que havia usado com sua namorada que dormia, e tamb�m acrescentar no Coquetel. Assim tamb�m o fez outros dois caras da casa.
Entramos novamente no quarto - j� com m�scaras - e com o copo de porra j� preenchido em um ter�o, todos de sunga com o pau para fora, e eu filmando tudo. Para excitar a galera, permiti que cada um passasse as m�os ou a l�ngua em seu corpo por exatamente 2 minutos, havendo revezamento, lembrando sempre que todos, na verdade, eram eu. Alertei quem tinha barba que n�o poderia meter a boca em nada, pois haveria o risco dela perceber a barba. Era dedo no c�, na boceta, at� na boca, m�os nos peitos, bunda, coxas, e muita l�ngua e baba��o. Depois botei a menina agachada, com as m�os amarradas para tr�s, tirei sua morda�a e permiti que ela chupasse cada um por 3 minutos. Os caras deviam, ap�s, gozar no copo para depois darmos tudinho para a menina tomar.
Depois dos dois primeiros, que n�o gozaram, resolvi, para ajudar, mud�-la de posi��o. Tirei-a da cama, e botei-a de costas amarrada em cima do sof�, com a cabe�a de fora, apoiada em um dos bra�os do div�. Desta forma, cada um poderia descer sua cabe�a e fuder sua boca de p�, deixando seu pesco�o esticado; uma imagem realmente pornogr�fica. Um a um os caras foram botando o pau para ela chupar num esquema de revezamento. Alguns a puxavam para frente, empurravam sua cabe�a para baixo, apertavam seu pescocinho e fudiam sua boca como se fosse uma buceta - seguravam sua cabe�a por tr�s e faziam violentos movimentos de vai e vem com ela em dire��o ao pau, deixando-a muitas vezes sem f�lego. Outros preferiam vir por cima com as pernas abertas na altura de seus peitos, botavam a cabecinha da garota apoiada no bra�o do sof�, e enfiavam o caralho. O som alto abafava as trocas de pintos. Quando uma m�sica acabava, nunca se tirava o pau da boca dela, deixando a outra m�sica come�ar.
S� que um dos babac�es, um pr�-adolescente retardado, Jo�o, n�o aguentou nem um minuto ser chupado por aquele monumento de menina nua, submissa e humilhada, e gozou assustadoramente na sua boquinha. Devido à posi��o da gatinha (com a boca para baixo) e à quantidade de s�men que saiu em fortes jatos do pinto do menino, a coitada engasgou e tossiu muito, tendo sa�do porra pelos cantos da boca, e at� pelo seu narizinho, deixando-a toda babada de esperma. Puto da vida pelo fato dele n�o ter despejado no copo e sim na boca da menina, mas tentando contornar a situa��o, segurei a cabe�a dela, n�o deixando ela se desvencilhar do pau. Falei baixo no ouvido do Jo�o que ele deveria deixar o pau crescer de novo na boca dela, sem tirar, para n�o criar suspeitas quando o pr�ximo pinto fosse colocado em sua boca – se tirasse um caralho mole de sua boca e logo entrasse outro duro, ela descobriria que estava pagando boquete para nada menos que 19 caras; ela era meio burrinha, mas acho que n�o a este extremo.
Assim o fez. Enquanto o menino estocava nela, disse a ela de sacanagem que aquela dose n�o tinha valido pois grande parte saiu pelo nariz ou pelos lados da boca, ou seja ela n�o havia bebido nem metade. Ela tentou se defender, mas a voz sa�a abafada, e ficou por isso mesmo. Quando o pau do menino cresceu de novo, continuou o revezamento. S� que os �ltimos cinco filhos da puta, gozavam sempre “sem querer” na boca dela. Era sempre a mesma coisa: ela chupava e eles faziam de tudo (muito f�cil) para n�o segurarem e gozar em tr�s minutos. Eu j� nem precisava consertar a merda; todos j� sabiam que deviam segurar a cabe�a de Luciana e socar o pau at� crescer de novo; eu mandava ela limpar todo o caralho, dexando lustroso; a� o sujeito (eu!!??) tirava o pau com o pretexto de deixar ela levantar um pouco a cabe�a, j� que estava em uma posi��o muito inc�moda, e l� vinha o outro sacana. Ela por sua vez havia aprendido a engolir a porra com a cabe�a para baixo sem perder nadinha, impossibilitando a anula��o de eventos com estes.
Ela estava radiante, pois s� faltavam, ent�o, mais duas doses. Fiquei puto, a amordacei novamente, e depois, de novo fora do quarto, fiz uma oferta irrecus�vel para a galera. Por mais 20 reais, todos poderiam comer Luciana no buraco que quisessem, contanto que fossem r�pidos e que eles gozassem naquele copo. Como todos queriam o c�, sorteamos o c� para tr�s (mais eu que tamb�m tinha direito), e a buceta e boca ficaram para os outros 5, mais o Z�.
S� que quando fomos entrar no quarto, ap�s uns 20 minutos de negocia��o, vimos uma cena estarrecedora: Luciana estava agachada no ch�o, e dois caras, que nunca havia visto na vida, estavam se revezando cuidadosamente em sua boquinha. A galera me segurou para eu n�o protestar e dar porrada, em fun��o do problema que isto daria para todos; aqueles sujeitos n�o tinham o direito de usar minha namorada sem minha autoriza��o e sem me pagar nada. Enquanto Luciana continuava chupando um, o outro cara saiu do quarto comigo e me explicou que eu n�o precisava me preocupar. Tinham recebido a informa��o de um dos 19 caras (filho da puta), pagaram caro pela informa��o mas estavam agindo direitinho. Estavam fingindo ser eu, e gozariam na boca dela juntos para s� caracterizar mais uma �nica dose. Na verdade, eles acharam que conseguiriam entrar na casa, no quarto, fuder a gatinha, gozar em sua boca, irem embora antes que volt�ssemos. Quase deu certo, pois j� haviam comido seu c� e buceta revezadamente, e estavam quase gozando quando chegamos.
Disse para irem embora, que n�o eram convidados, mas o sujeito falou que j� haviam pago e n�o iriam embora. Mandei-o a putaquipariu, e ele me mostrou imediatamente uma grava��o com minhas combina��es com os caras.
Fudeu, n�o tinha o que fazer, estava nas m�os dele. Ele, muito puto, disse: “agora voc� vai ver sacana. Diga para a sua putinha para n�o se esquivar se n�o vai tomar porrada. Vou fazer algo n�o previsto, e voc� vai ter que me ajudar exigindo da mo�a sua coopera��o. � para ela beber tudo o que sair de meu pinto, ali�s do seu h�, h�!!! Antes dela tomar meu leite, quero mijar em sua boca, e ela tem que beber uma parte!!!”
Retruquei: “Est� doido, t� pensando que a boca de minha namorada � pinico?” Mas ele foi irredut�vel na chantagem. N�o se contentando em comer o c� e a boceta de minha namorada, al�m de ser chupado por ela e gozar pela sua garganta abaixo, queria, pois queria, mijar na sua cara.
Dan�ou total, ela jamais me perdoaria por urinar em sua boca, mas n�o havia jeito. S� disse para o sacana nervosinho para prosseguir com a sodomiza��o da menina na banheira da su�te para n�o emporcalhar o quarto, e sugeri para eles colocarem as m�scaras, pois queria filmar.
Entramos no quarto e outro sujeito continuava enfiavando o pau at� a goela da pobrezinha que n�o se aguentava mais – todos olhavam; quem era o traidor? O cara mau, fez sinal para ele n�o gozar. Afastou o sujeito, tapou a boca da mo�a com o pano, jogou-a nua nos ombros e fomos todos ao banheiro. Dei as m�scaras para eles, mas antes colocaram a gatinha na jacuzzi agachadinha. Fui conversar com ela, explicar o que iria acontecer sem rodeios: “Meu amor, meu sonho e mijar em voc� para voc� engolir meu mijo. Vou fazer isto de qualquer jeito antes de gozar mais uma vez na sua garganta...”
Ela ficou louca, relutou mas eu lhe disse. Se n�o for por bem, ser� por mal. Mijarei na sua cara com a morda�a e voc� ter� que ficar com ela suja de xixi at� a meia noite, e olha que ainda faltam mais de 19 horas. Ela come�ou a chorar mas fez um sim com a cabe�a. Parece que j� estava conformada com a pervers�o do dia, ou n�o estava acreditando que seu amor realmente faria isto, que, na verdade, era s� bricadeirinha. Os caras me agradeceram, e se aproximaram.
Falei com ela: “olha, vou tirar sua morda�a. Abre bem a boquinha e n�o grite, sen�o j� sabe o que acontece.” Por incr�vel que pare�a todos ficaram excitad�ssimos com a situa��o que come�ou a ser filmada. Primeiro o sacana que falou comigo botou o pinto na boca dela,bombeou, tirou e j� come�ou a mijar ali, lhe causando espasmo v�mito, e uma grande decep��o ao perceber que aquilo era s�rio. Ele ficou puto por ela ter refutado sua urina, e amea�ou bater nela e eu disse: “mais uma vez voc� apanha, sua putinha ”. Ela chorando colocou a linguinha para fora e foi recebendo o mijo, litros que iam escorrendo por sua boca. O outro veio e tamb�m mijou na boca, na cara, no corpinho n� dela. Mas ela n�o engolia. Assim, o primeiro aproximou o caralho de sua boca, recome�ou a mijar e de repente tacou o pau mijante na garganta segurando violentamente sua cabe�a, impedindo-a de se esquivar. Ela tossia, engasgava, tinha espasmos, mas 20 segundos depois, quando o sacana tirou o pau, n�o havia mais mijo. Ela havia engolido tudo, for�ado. Logo o outro, t�o excitado, botou o pinto em sua boca e fez sinal para seu amigo que iria gozar breve para sincronizarem. Logo, ele come�ou a despejar na boquinha da menina, tirou o pinto ainda ejaculando dando espa�o para o outro que j� entrou a sufocando de porra. Foi, na verdade, muito excitante e pedi para o sujeito n�o tirar o pau pois lhe entregaria a morda�a para amarr�-la, e assim o fez.
Agradeci aos dois por terem deixado a �ltima dose de s�men para n�s oferecermos a Luciana, e acabei os convidando para as �ltimas se��es. A primeira coisa foi dar um banho nela, coisa que fiz sozinho no banheiro, deixando a galera no quarto em sil�ncio. Quando a lavava, tirei sua venda suja de mijo, ela me olhava com cara de assustada. Quando tirei a morda�a, n�o a deixei falar nem gritar, tapando sua boca com minha m�o e muito sab�o. Lavei a xoxota e o cuzinho. A sequei que nem beb� johnson, passei talquinho, atirei-a em um dos meus ombros como um saco de batatas, amarrada, vendada, e amorda�ada, tendo trocado as cordas e a venda de dormir. Entrei no quarto com ela com aquela bunda torneada estacionada em meu ombro, e com minha m�o alisando-a, - fui oferec�-la para a galera limpinha e cheirosa.
Fomos para o ato fial. Ao contr�rio das �ltimas vezes, desta o gozo n�o sairia na sua garganta, e ela s� levando pau. Quem assumia o momento, a amarrava como queria, a comia e depois gozava no copo, e assim foi. Ela foi sodomizada de todas as formas, c�, buceta, boca, de frente, de costas, de lado, de quatro, sentada no pau cavalgando, todas as posi��es poss�veis e imagin�rias. Ela, na verdade, gozou muito apaixonadamente, mas j� n�o aguentava mais, achando que eu estava insaci�vel. Quando dois copos de meio litro encheram, tinha chegado o grande momento. Sa�mos sorrateiros do quarto deixando L� puta da vida, pois sem o gozo, estava ainda amorda�ada e amarrada.
Voltamos todos (supostamente s� eu) uns 19 minutos depois, e expliquei para a Luciana que sua �ltima dose seria especial. J� na esculhamba��o, lhe disse que meu sonho era v�-la beber pelo menos um copo inteiro de porra – a menina se movimentou assustada. Como sabia que era imposs�vel eu preench�-lo sozinho, inventei para a burrinha que eu, j� prevendo o que estava por vir, havia pedido no come�o da tarde e antes da festa, que todos que fossem fuder as namoradas ou as paqueras jogassem as camisinhas usadas em um recipiente especial por elas serem de borracha sint�tica, n�o biodegrad�veis, sei l� uma maluquice. Nos �ltimos 19 minutos fui pegar o recipiente que estava cheio. Com uma luva, e muita habilidade, teria jogado todo o conte�do dos preservativos em dois copos de pl�stico, e que ela teria que beber tudinho para ser desamarrada.
Por sorte ela estava amorda�ada, pois grunhiu obtusamente. Falei que a amava (he, he), e que era uma fantasia que me deixaria mais apaixonado ainda ao v�-la tomar toda aquela gosma por mim, que ningu�m saberia que ela haveria de engolir s�men de todos os caras da casa, que todo mundo ali era saud�vel, que porra tinha prote�na, que ela precisava se alimentar, e bl�, bl�, bl�. Continuou relutante, o que me fez falar rispidamente que ela beberia o leite de qualquer jeito, por bem ou por mal.
Teve que ser por mal. Amarrei suas m�os para cima na cama, e tamb�m os p�s, deixando-a totalmente imobilizada. Peguei-a violentamente, aumentei bem o som, tirei sua morda�a e abri sua boca à for�a, apertando suas bochechas para ela n�o poder fech�-la. Disse que se vomitasse iria come�ar tudo de novo. Como Z� j� era de casa, teve a honra de despejar o coquetel em sua boquinha. N�o tudo de uma vez, para ela n�o engasgar ou cuspir. Aos poucos ca�a a porra, e eu trancava sua boca. Ela, sem ter muito o que fazer, ia bebendo tudinho, com espasmos de v�mito. Como a cena era muito excitante, todos sem exce��o acabaram gozando, pelo menos mais uma vez nos copos, que vazios, enchiam novamente - o que ampliava ainda mais o mart�rio da gostosa. Os mais ousados, com habilidade para conter o jato, j� gozavam diretamente para a boca dela, e a pobrezinha achava que estava tomando do copo. Eu mesmo n�o aguentei, e quando ia gozar na sua boca passei a deliciosa tarefa de segurar sua boquinha aberta, e depois obrig�-la a tomar a porra, para Hamilton.
Depois de mais de meia hora, j� com pena da menina, mas para a desola��o de todos, acabou a porra... Disse baixo, que a hora era aquela e que se algu�m quisesse gozar o fizesse diretamente, s� tomassem cuidado para n�o acertarem minha m�o. Falei com ela, quando tapava sua boca com minha m�o, que um suposto restinho do copo eu atiraria na boca dela com v�rios jatos a partir de uma seringa, para dar id�ia de um gozo de verdade, pois tinha uma fantasia imposs�vel (he, he, he) de ver v�rios caras gozando em sua garganta. Assim, liberei para galera poder gozar em jatos. Todos os 19 (e eu, � l�gico) gozaram pelo menos mais duas vezes, o adolescente Jo�o mais tr�s. O problema e que quando uma primeira gota caiu em minha m�o, tirei-a da boca dela e muitas gozadas (seringa he, he) melecaram ela totalmente com a porra. O rosto dela ficou branco, um verdadeiro Bukkake.
Durante a mela��o da menina, tive uma boa id�ia para um ep�logo �ntimo na inicia��o de Luciana na porra - botei uma sunga, sa� do quarto para ir à cozinha e pegar um prato fundo de sopa. Voltando r�pido, a putaria ainda comia solta com a galera ejaculando em seu rostinho imobilizado. Pedi para alguns dos rapazes gozarem no prato, ao inv�s de no rosto dela. Deu para encher o prato.
Quando acabou, ela estava sem a��o, toda chorosa e suja de porra de 19 caras. Perfeito. Com uma colher deixei o adolescente recolher a porra em seu rosto e dar para ela beber, fingindo que era eu. Mais uma vez, n�o queria - quando disse que n�o faltava quase mais nada para sair do castigo, e sem tomar na colherinha ela continuaria amorda�ada, acabou bebendo tudo. Mas o menino sacana, e outros insaci�veis, gozaram de novo no copo misturando o gozo da cara dela, com o do copo e deram tudo com a colher. Olha o avi�ozinho!!!
Amordacei-a, para sua surpresa, e disse que ia pegar um copo de cerva, e sa� com todos do quarto deixando l� o prato com a porra.
Peguei a grana com a galera, agradeci, mas disse que seguramente teria mais putaria, pois ainda faltava muito para acabar a aposta. Logo teria que desamarr�-a, mas ela ficaria sob o meu dom�nio at� a meia noite. Agora eu voltaria para dar de beber para ela no prato. Todos ficaram doidos para participar da �ltima humilha��o da menina, mas lhe disse que essa era exclusiva minha.
Quando voltei, disse para ela que tinha uma surpresa maravilhosa, que tinha encontrado mais camisinhas no recipiente destinado ao seu recolhimento, e ela teria que beber mais leite de pau, mas que a porra finalmente acabaria e poderia solt�-a se tudo desse certo. S� que agora n�o admitiria que fosse for�ado. Desamarrei-a da cama, tirei as cordas de seus tornozelos, e amarrei seus pulsos de novo para tr�s, por�m deixando suas pernas livres. Botei-a violentamente ajoelhada, com o prato com a gororoba nojenta à sua frente. Falei para ficar caladinha, pois sua pr�xima tarefa seria beber a �ltima parte da dose final de porra, e que desta vez ela teria o privil�gio de ver tudo. Tirei sua morda�a e sua venda. Ela viu o prato com a porra na sua frente, e mandei-a tomar tudo, da forma que fosse poss�vel. Ela pediu por favor para n�o ter que faz�-lo, que era muito nojento. Lhe disse que tinha mais de 7 horas que ela bebia aquilo todo a tempo e que se n�o come�asse imediatamente, iria amorda��-la e vend�-la para o resto do dia.
Chorando muito, mais uma vez, ela come�ou a lamber o prato como se fosse uma gatinha. Ela fez logo uma cara horr�vel ent�o lhe disse que se vomitasse n�o valeria e a� chamaria todos os caras da casa para gozarem diretamente em sua boca. Era fant�stico. Tentando se equilibrar naquela posi��o ins�lita pois n�o tinha como botar as m�os no ch�o, ela se abaixava para lamber o leite, botava a deliciosa linguinha para fora para sorver o n�ctar, via que n�o era o suficiente e acabava mergulhando toda a boca aberta na gosma. Ao levantar levemente o tronco para descansar. escorria porra para seu rosto, principalmente se queixinho, o que a deixava toda sujinha. Com um cinto, a ficava chicoteando de leve e davas tapas em sua bundinha. �s vezes a pegava pelos cabelos e os puxava para levant�-la, ainda agachada, at� a altura de meu pau, dando uns tapas na sua cara, e dizendo rispidamente que era uma putinha vagabunda, que era para beber o leite direito. Ela me olhava com cara de p�nico, enquanto escorria porra do seu queixo para seus seios e para o seu corpinho, deixando-a toda emporcalhada. Mandava ela abrir a boca ent�o cuspia na sua garganta. Como ela come�ou a trancar, cupia na sua cara, ou abria sua boquinha a for�a e escarrava dentro dela. Numa dessas n�o resisti e empurrei sua cabe�a contra o “leite”, como se fosse um cachorrinho rebelde, melando todo seu rostinho, nariz, bochechas e disse “bebe direito” – ela quase se afoga em tanto s�men. Ela continuou. Mais uma vez, muito excitado a levantei pelos cabelos, virei sua cabe�a brutamente em minha dire��o, e enfiei meu caralho goela abaixo mandando-a mamar. Em um minuto ejaculei em sua garganta, e a botei de volta para acabar com seu leite. A chicoteava e falava “bebe, bebe!”, e ela cada vez abaixava mais para lamber o resto da gosma. A cena era t�o sensual, e a deixava com a bunda t�o arrebitada que voltou minha ere��o e taquei meu pau na sua buceta, e depois em seu cuzinho, enquanto ela bebia a porra, atrapalhando sua concentra��o e seu equil�brio. Quando fui gozar, de sacanagem sa� de seu c� e ejaculei mais, e muito, no prato, prolongando seu mart�rio. Quando s� faltava um pouco, peguei o prato, disse para abrir a boca e n�o perder uma gota, e derramei o conte�do em sua garganta.
Quando acabou estava extenuada e arrasada. N�o obstante, a amordacei e vendei novamente, bem como prendi suas pernas e sa� para tomar uma �gua.
Quando voltei, declarei a ela que ela tinha conseguido, que n�o precisaria mais ficar amarrada. Enchi a banheira que tinha na su�te, peguei-a carinhosamente no colo, e fui dar banhozinho nela. Aos poucos tirei sua venda, ela com os olhos vermelhos de tanto chorar. Tirei as cordas, limpei seu rostinho e finalmente tirei sua morda�a. Quando iria come�ar a protestar, a gritar, dei beijinhos em seu rosto, em seu pesco�o, agradeci e disse que a amava (he, he), ela amoleceu, disse que o ato final n�o era necess�rio, nem o obrig�-la a beber xixi, ficou com muito nojo, mas acabou me pedindo um beijo.
Dei escova e pasta de dente para ela e disse: “escove direitinho, pois eu n�o vou te beijar com restos de porra de todos os caras da casa”. Chorando mais uma vez, escovou os dentes. Depois, dei um beijo alucinante nela o que a deixou muito excitada e ela para mostrar que havia me perdoado, chupou mais uma vez meu pau, desta vez por pura iniciativa, e me fez gozar bebendo a quadrag�sima dose de porra do dia. Parece que, no fundo, ela tinha gostado.
S� que eram 7 da manh�, e alertei-a, ainda com o pinto na sua boca, que ela ainda estava sob meu dom�nio at� a meia noite!! O que estaria por vir? Tirou o pau da boca para protestar, mas retruquei: o que foi acordado era que ap�s tomar as 19 doses de porra, a desamarraria, mas nada disse sobre acabar com o pagamento da aposta.
Continua parte 3.