Ol�, sou o Jo�o e venho contar a segunda parte da hist�ria que prometi a voc�s.
Para quem j� leu a primeira parte do meu conto sabe que a melhor transa da minha vida foi com minha prima Marina, na minha casa, quando t�nhamos 19 anos.
Pois bem, um ano e meio se passou. Eu j� tinha minha namorada, a Milena, e a Marina tamb�m j� tinha o seu, o Rodrigo. N�s quatro �ramos muito amigos, �ntimos, e j� mostr�vamos nossos interesses bissexuais. Certa vez, combinamos de fazer um acampamento no meio do mato para comemorar o in�cio das f�rias. Levamos barracas, mantimentos, camisinhas e tudo mais. Fomos at� uma mata fechada nos arredores do Rio, e numa clareira n�s montamos nossas barracas (uma para mim e a Milena e a outra para a Marina e o Rodrigo). Eu e a Marina ainda trans�vamos sempre que pod�amos, e na hora de dormir n�s nos recolhemos e na barraca eu e a Milena transamos baixinho. Bem de noite, est�vamos dormindo quando senti algo me cutucar. Tomei um susto achando que fosse um bicho, mas quando recuperei a consci�ncia vi que era a Marina. Ela me olhava com cara de safada e fez sinal para que eu me levantasse silenciosamente. Com sono, me levantei e ela me puxou pelo bra�o. Andamos uns cinco minutos, e eu resmunguei que estava com sono.
"T� com sono, �?" perguntou ela "Vou tirar seu sono".
E, num movimento r�pido, baixou minha bermuda junto com a cueca e prontamente meteu a boca. Aquilo tirou completamente meu sono e logo, estupefato, comecei a gemer, baixinho, para o Rodrigo e a Milena n�o nos acharem. Era delicioso aquele boquete no meio do mato. Logo eu gozei, e ela, j� acostumada, meteu tudo goela abaixo. Come�ou a tirar nossas roupas, e em alguns segundos est�vamos completamente nus. Ela se p�s de quatro e eu observei seu cuzinho meio arregalado, e exclamei: "Nossa! A noite com o Rodrigo foi boa, hein?'
Sem pensar mais, montei em cima dela e ela come�ou a fazer um vai-vem rel�mpago. N�s faziamos amor como cachorros no cio. Meu celular tocou de dentro do bolso da minha bermuda, mas a �ltima coisa que eu queria fazer era parar para atender. Agora a Marina rebolava no meu pau, e meu celular tocava insistentemente. At� que alguns minutos depois, eu olhei pra tr�s ao sentir uma movimenta��o, e quase ca� de susto. Milena e Rodrigo se encontravam em p�, parados, olhando para a cena, Rodrigo com o celular na m�o.
Eu desmontei de cima de Marina e n�s dois nos levantamos. Meu pau, amolecendo, balan�ava e pingava porra e saliva, n�s dois pingando suor. "E-eu posso exp-p-plicar", eu disse.
Rodrigo olhava com uma cara de nojo para n�s. Marina se adiantou, e, completamente nua, tascou um beijo na boca do namorado. Sua l�ngua adentrou a garganta dele e eu n�o pude deixar de sentir um pouco de ci�me. Mas Rodrigo a segurou pelo bra�o e a puxou para longe dele. "Voc�s s�o malucos?"
Mas ela ainda olhava com cara de safada para ele, e ele aos poucos foi deixando de resistir. Logo, ele a beijou loucamente, eles ca�ram no ch�o. Mas Milena ainda me olhava com raiva. Eu balbuciei alguma coisa que fez com que ela me desse um tapa. Ela se virou e saiu, mas eu a segurei e disse que a amava, e abri o jogo. Ela pareceu ter ainda mais raiva, mas eu joguei-a no ch�o e tirei a sua roupa. Ela pareceu ceder e me beijou assim como a Marina beijava o Rodrigo, os quatro completamente nus e paralelos. Ent�o a Milena se desvencilhou, e numa atitude maluca, puxou o Rodrigo e o beijou, louca. Os olhos do rapaz se arregalaram, assim como os meus e os da Marina. J� que est�vamos ali, eu e a Marina nos aproximamos dos nossos namorados. Comecei a chupar a boceta da Milena, enquanto a Marina beijava o pau do Rodrigo, enquanto os dois alucinadamente se beijavam ajoelhados. N�s trocamos. Agora, eu e a Marina mostr�vamos nossas destrezas bissexuais: eu beijava e lambia o pau do Rodrigo, e a Marina chupava loucamente a buceta da Milena. Logo os quatro gozaram, quase simultaneamente: "Essas nossas namoradas, hein, Rodrigo", eu disse. Ele, com uma voz meio afeminada, retrucou: "Voc� � meu namorado tamb�m!"
Os quatro deitamos no ch�o da mata, um do lado do outro, ofegantes. Perdendo a vergonha, Marina e Milena se beijaram. Ah, que vis�o dos c�us. Duas gostosinhas juntando seus corpinhos esculturais e se beijando. Eu e o Rodrigo nos entreolhamos e nos aproximamos. Ele lambeu e chupou meu pesco�o, e logo chegou à minha boca. Nossas rolas se espremiam naquele espa�o pequeno, enquanto n�s nos beij�vamos. Nos separamos e resolvemos fazer um trenzinho. O rodrigo ficou l� atr�s, a Milena na sua frente, com uma ferramenta amarrada entre as pernas, metendo em mim, que estava atr�s da Marina. Ap�s uns dez minutos dessa maravilhosidade, gozamos e fomos dormir de novo, prometendo novamente para a noite seguinte. � isso, espero que tenham gostado. At� o pr�ximo conto!