Ola rapaziada, meu � marcos mas todos me chamam de Marc�o eu diria que sou um cara normal, casado, dois filhos cerca de 1,75m, olhos castanhos, 72 kg, um corpo legal mantido com muito trabalho e um joguinho de futebol pelo menos tr�s vezes por semana. E um dote razo�vel de 21cm tipo chapeleta e bem grosso. Vamos ao que interessa, bem a cerca de sete anos atr�s juntamente com mais oito pessoas fui a uma pescaria no pantanal mato grossense ficamos cerca de quinze dias no pantanal e l� me aconteceu algo que eu jamais imaginei que poderia acontecer comigo. Como eu j� disse sou casado e at� ent�o n�o havia tido qualquer tipo de relacionamento sexual com outro homem, nem mesmo troca-troca.at� porque nunca senti vontade em ter esse tipo de relacionamento. Mas, como tudo na vida tem a primeira vez, aconteceu e eu gostei muito do que aconteceu. Vamos a narrativa.Chegamos no pantanal numa sexta –feira de madrugada eu e meu oito camaradas entre eles um colega (Carlos ) e seu filho Luiz Eduardo (D�) um garoto que na �poca tinha 19 anos, a pescaria come�ou logo em seguida movida a muita cacha�a e cerveja. Bem como eu n�o sou de beber, no final daquele dia s� restava s�brio eu e o Du os demais estavam todos baqueados e por isso fomos deitar muito cedo , o local onde est�vamos instalados era muito simples era um barrac�o com alguns freezer e uns colch�es espalhados pelo ch�o e por acaso eu fique em um colch�o bem ao lado do Carlos e o Du que por serem pai e filho dividiam um colch�o de casal.Devido o cansa�o e a bebedeira em poucos minutos estavam todos dormindo pesadamente. Por volta das 22hs eu acordei assustado pois senti alguma coisa sobre minha virilha e como est�vamos no pantanal imaginei ser uma cobra peguei uma lanterna e olhei por todo o barrac�o e n�o vi nada de estranho voltei a deitar mas quando estava quase dormindo senti novamente alguma coisa pousar de leve sobre minha virilha mesmo como medo deixei e deu pra perceber que era uma m�o e que estava apalpando a minha pica eu vestia um destes shorts velho de futebol que de t�o velho n�o tinha forro e eu estava sem cueca e conforme a m�o ia acariciando a minha rola ela ia ficando dura e pela posi��o em que todos haviam deitado deu pra notar que quem me acariciava pica era o Du n�o sei porque mas, o fato de saber que era um moleque de 19 anos que estava pegando na minha rola, me deu um tes�o danado e eu colaborei com ele encolhi a barriga e disfar�adamente fui puxando o shorts at� que minha pica estava quase toda pra fora, toda melada o pr�-gozo vertia como �gua minha barriga tava toda lambuzada eu acho que ele sabia que eu estava acordado pois ele desceu todo o meu shorts deu umas punhetadas e depois deitou de costas pra mim a principio eu n�o sabia o que fazer tinha receio que os outros acordassem principalmente seu pai que estava bem ao lado no mesmo colch�o mas o tes�o falou mais alto virei-me de lado e fui me encostando em seu corpo bem devagar comecei a encoxa-lo esfregava minha pica em sua bunda e ele facilitava meu pau ficou em seu rego eu empurrava meu corpo contra o dele e ele ajudava empinando a bunda pra mim ao pouco fui descendo sua cueca at� o joelho agora j� esfregava meu pau direto na bunda dele eu sentia um tes�o t�o grande que a quantidade de pr�-gozo era tanta que eu lubrifique a portinha do cuzinho dele s� com o pr�-gozo acho que ele n�o tinha no��o do tamanho da pica que estava ro�ando a portinha do cu dele pois ele se ajeitava de tal forma que meu pau ficava na portinha cu e quando sentia que tava no lugar correto for�a a bunda contra minha rola eu sabia que devido às dimens�es da minha rola o estrago seria feio mas, como ele tava querendo segurei-o pela cintura e forcei tamb�m s� que eu n�o medi a for�a e a chapeleta entrou com tudo ele de um gemido alto e tentou sair mas como eu o segurava pela cintura ele n�o conseguiu sair parecia que eu tava cego pelo tes�o parecia um cavalo me ajeitei melhor e empurrei ainda mais a minha rola no cu dele mas como est�vamos de lado entrou um pouco mais da metade mas o suficiente pra fazer um belo estrago comecei a bombar o cuzinho dele e em duas ou tr�s bombadas eu gozei como jamais havia gozado em toda minha vida minha pica continuava dura como pedra e apesar da gozada espetacular que eu havia dado o tes�o continuava a mil.voltei à carga e bombava sem parar o cuzinho do Du e depois de uns dez minutos eu gozei novamente e s� ent�o foi me voltando à raz�o percebi que o Du chorava baixinho me veio o arrependimento mas ai j� era tarde puxei uma tolha de rosto que estava pr�ximo enxuguei suas lagrimas limpei sua bunda e vesti a sua cueca me ajeitei no meu colch�o demorei um pouco a dormir no outro dia procurei agir normalmente ele me tratou com uma certa frieza a noite posicionou-se do outro lado do colch�o com o seu pai entre n�s. E por quatro dias seguidos ele manteve-se afastado de mim cheguei a pensar que o ocorrido n�o se repetiria mas ent�o, no quinto dia ele voltou a deitar-se perto de mim e como nos dias anteriores a galera deitava cedo e b�bados. Bem eu fiquei na minha mas s� de saber que ele estava ao meu lado meu pau dava pinotes dentro do shorts em pouco tempo a galera j� roncava e ele novamente come�ou a me bolinhar s� que destas vez eu o puxei pro meu colch�o deitei-o de bru�os e deitei-me sobre ele mordia seu pesco�o, sua nuca, suas orelhas arranquei meu shorts e a cueca dele lubrifiquei bem o cuzinho dele com saliva ele empinou a bunda eu ajeitei o cacete na portinha do cu dele e fui enfiando e s� parei quando senti que estava todo dentro dele ele aquentou os meus 21cm sem dar um gemido e eu fodi gostoso aquele cu at� gozar duas vezes sem tirar de dentro e nossas fodas se repetiram at� o final da pescaria .Mas nossas transas continuaram aqui em nossa cidade no interior de S�o Paulo. A cada quinze dias minha mulher se ausentava de casa devido a um problema de sa�de de minha sogra e levava consigo os meus filhos e ent�o n�s sempre d�vamos um jeito de ficarmos juntos e fuder a doidado descobri que ele adorava chupar uma rola e tomar toda a porra e deixar o pau limpinho e que adorava ser fodido com viol�ncia nada de sado masoquismo e sim ser penetrado com for�a bombado com vigor eu o comia de todas as formas poss�veis de imaginar bem isso durou por cerca de dois anos logo minha sogra morreu e minha esposa j� n�o saia de casa com frequ�ncia ele tamb�m come�ou a namorar e nossas trepadas foram ficando cada vez mais espor�dica hoje eu estou com 35 anos ele 21anos a ultima vez que o comi faz dois anos quando fomos a uma festa e l� nos encontramos dei um jeito de me livrar da minha mulher e ele de sua noiva sa�mos de fininho como a festa era em um local afastado e pr�ximo havia um campo de futebol arranjamos uma caixas de papel�o forramos o ch�o e mandamos ver fudi aquele cu aquela boca como nos velhos tempos e ele tava apertadinho disse-me que nunca deu pra outro cara e quando for casar a despedida de solteiro dele ser� comigo recentemente voltei ao pantanal com o mesmo pessoal e por motivos de trabalho e estudos ele n�o pode ir seu irm�o ca�ula foi tamb�m mas o garoto n�o curte e em t�o n�o rolou nada mas valeu pela pescaria e as recorda��es . Na �poca eu tinha 28 anos e esse foi o �nico relacionamento que eu tive com outro homem,mas que ainda me deixa de pau duro s� de lembrar por varias vez comi minha esposa pensando nele um abra�o a todos