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ATR�S DA CIDADE UNIVERSIT�RIA: AS MENINAS DAS CHUP

(Relato colhido por http:ana20sp.sites.uol.com.br)

Esta hist�ria, colhida na faculdade e, com certeza, de alguma professora minha, d� o que pensar. Por isso nem quero fazer coment�rios a respeito.



(...)



Hoje tenho 45 anos, sou professora, tenho a vida financeira estabilizada, sou uma senhora respeitada e tudo o mais.

Mas nem sempre foi assim.

Quer dizer, pessoa respeitada eu sempre fui, mas houve uns tempos, quando era estudante, que minha situa��o n�o era ruim, era p�ssima.

Eu tinha conseguido uma vaga na USP-SP mas minha fam�lia era muito pobre e, al�m disso, mor�vamos muito longe. Passava a maior parte do meu tempo andando de condu��o e n�o podia trabalhar para ajudar. Desistir do curso eu n�o queria, mas n�o sabia o que fazer.

Um dia, estava andando com uma colega pelo campus, quando observei algumas meninas que ficavam por ali, numa das sa�das, mas que n�o pareciam ser estudantes,

- S�o as meninas das chupetinhas. - disse minha colega.

Quando perguntei que diabo era isso, minha colega explicou que eram meninas que faziam ponto ali mas que n�o faziam sexo, s� faziam chupetinha para os clientes.

N�o sei porque, mas aquilo me deixou curiosa e por v�rios dias fiquei observando o movimento. As meninas ficavam por ali, parava um carro, uma ou outra encostava no vidro, às vezes entravam e s� voltavam uns quinze minutos depois.

Da curiosidade, acabei achando uma solu��o para os meus problemas. Peguei amizade com uma das meninas, inventei uma hist�ria que tinha m�e doente e ela me deu as dicas e ainda me deixou fazer ponto junto com ela.

Surgiu um cliente. O carro parou e a menina falou para eu encostar.

- Quanto �? - perguntou o homem, um senhor de meia idade.

- Vinte cruzeiros. - falei.

- Punheta e chupetinha?

- Punheta e chupetinha, e s�. - eu disse, de forma decisiva, como havia me ensinado a menina.

Entrei no carro. N�o rodamos mais que trezentos metros e ele parou num matagal. Senti um certo medo, mas logo vi outro carro parado e uma das meninas fazendo o servi�o.

- Te pago trinta para sujar teus peitos. - disse o homem.

Minha (nova) colega j� tinha me avisado desse fetiche dos homens. Abri a camisa, peguei seu p�nis, fechei os olhos e pus na boca. Alguns minutos depois ele deu sinal de que ia me sujar. S� tive tempo de tirar da boca e dirigir seu pau para os meus peitos.

Fechei a camisa por cima da sujeira e voltei para o ponto. Contei para minha colega e ela me emprestou um pano, dizendo que eu precisava trazer um pr�prio.

Naquele mesmo dia faturei noventa e cinco cruzeiros. Fiquei quase tr�s anos nesse servi�o, às vezes trabalhando um pouco mais, às vezes menos. Algumas vezes no mato, outras dentro do carro. Com muitos, nunca tive problemas, outros queriam ir al�m do combinado, mas eu n�o deixava. Eu era virgem e casei virgem.

O m�ximo que permitia era uma gozada na boca. Isso sempre me dava nojo, mas pelos vinte cruzeiros extra que o cliente pagava, eu fazia tal pervers�o.

E logo nos primeiros dias aprendi uma coisa; como fazer para o homem acabar rapidinho e me liberar para outro fregu�s.

Eu s� n�o fazia servi�o r�pido para um certo rapaz que, confessadamente, tinha namorada, adorava a menina, mas como naquele tempo fazer sexo antes do casamento n�o era toda menina que topava, ele tinha que se virar de outra maneira. Na primeira vez que me procurou foi para fazer chupetinha, normal. Mas logo depois que terminei o servi�o e estava me limpando, ele disse que n�o conseguia entender como os homens gostam de explorar as mulheres desse jeito. Disse que eu era muito bonita e que por certo merecia fazer coisa melhor do que ficar ali, vendendo minhas m�os e minha boca para homens que eu nem conhecia.

Entendi o que ele quis dizer, mas lembrei-o de que, antes de tudo, eu precisava mesmo era faturar. Ent�o ele se foi, mas falou que voltava noutro dia. E voltou mesmo. S� que n�o queria fazer o servi�o ali. Queria que eu fosse com ele at� sua casa. No in�cio achei estranho e at� fiquei com medo de que ele fosse me aprontar algo. E tamb�m o lembrei de que ele podia estar a fim de sexo e eu isso eu n�o fazia.

Ele ent�o me acalmou, disse que pagaria um pouco mais pelo tempo extra que eu iria ficar com ele e que n�o pensava em sexo, ali�s, nem em chupar. S� queria mesmo que eu fizesse para ele com as m�os, mas de forma bem demorada.

Acabei aceitando o convite e ele se tornou meu fregu�s. Me apanhava, quase todas as semanas, a gente ia para sua casa e ali ele se deitava em uma cama ou num sof�, para que eu ficasse brincando com o seu p�nis. Era um p�nis grande, gostoso, eu at� me sentia com vontade de fazer muito mais coisas com ele, me perder.

Mas nem chupar ele deixava. Dizia que minha boquinha e meu rostinho lindo n�o haviam nascidos para isso. Pelo menos n�o para homens que eu nem conhecia. Ent�o, eu s� massageava seu p�nis, at� ele gozar, uma vez, duas vezes. O m�ximo que ele me pedia, al�m disso, depois de algumas semanas, � que eu tirasse parte da minha roupa, a saia ou a cal�a, ficando s� de camiseta e calcinha, para que ele me visse. Mas nem me passar a m�o ele passava. 

Um dia ele me relevou porque gostava daquilo. Teve uma namoradinha quando ainda era garotinho e um dia a menininha aceitou pegar seu p�nis na m�o e brincou com ele um pouco. Mas depois a menina ficou t�o envergonhada que nunca mais quis ser vista por ele. Ele tinha saudades da menina, lembran�as daquele dia e me usava para matar as saudades. Mas me pagava bem e me tratava com respeito. Por isso � que fiz para ele muitas vezes, na sua casa.

Mas teve um dia que tive um problema mais s�rio. N�o com o rapaz, mas com algu�m da escola. Foi quando um professor meu passou por ali, procurando servi�o e me viu. Mas ficamos no empate, pois ele n�o podia falar de mim na classe para que eu n�o falasse dele. Mas foi estranho fazer o servi�o para algu�m conhecido. At� caprichei um pouco mais, fazendo ele demorar mais um pouco.

Hoje, como j� disse, sou uma senhora de respeito e casada, m�e de tr�s filhos. S� estou contanto isso porque sei que esse professor morreu faz alguns meses. E tamb�m para mostrar que as meninas das chupetinhas ou da prostitui��o em geral, s�o tamb�m gente como qualquer gente.

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