Ol� meu nome � Thiago tenho 25 anos, sou loirinho, tenho um corpo bem malhado, meu amigo se chama Valdo tem 40 anos e � moreno. A hist�ria que vou contar � ver�dica e aconteceu na Praia Grande litoral paulista.
Tudo come�ou no final de 2006, eu esta de f�rias coletivas do servi�o, ent�o fui convidado pelo terreiro no qual frequent�vamos para participar das festividades de final de ano na praia num s�bado a noite.
Ent�o eu o Valdo e um outro rapaz chamado Bruno combinamos que descer�amos para o litoral na quinta-feira por volta de umas 9:00 hs para guardarmos lugar para o pessoal.
Assim foi no dia marcado carregamos o meu carro com a barraca e outras coisas e descemos a serra, chegamos na praia por volta da meio dia, durante o caminho quando paramos para tomar caf�, Valdo se aproximou de mim aproveitando-se de que Bruno tinha ido ao banheiro e me disse que havia algo que ele gostaria muito de conversar comigo, ent�o eu lhe disse para falar, mas ele me falou que n�o poderia ser ali, ent�o eu disse que tudo bem que conversar�amos depois.
Assim que chegamos na praia descarregamos o carro e como n�o poderia ficar estacionado ali, deixei Valdo e Bruno na praia e fui guardar o carro em uma casa que hav�amos alugada pr�xima do local. Depois de uns trinta minutos j� havia retornado e eles j� tinham cercado o local e estavam come�ando a armar a barraca de acampamento, ent�o fui ajud�-los. Quando terminamos combinamos que para n�o deixar a barraca sozinha, sempre um ficaria na barraca enquanto os outros dois iriam almo�ar, tomar banho e etc... Fazia muito calor ent�o o Valdo entrou na barraca e falou que ia se trocar, ent�o a� fiquei deslumbrado com a vis�o, quando saiu da barraca Valdo trajava uma sunga preta bem apertada que fazia ressaltar o volume de sua mala, me desconcentrei e n�o conseguia de parar de imaginar o tamanho daquele membro preso por aquela sunguinha.
Quando foi perto de umas 8:00 hs da noite o sol estava se pondo ent�o Bruno disse que ia at� a casa para tomar banho e comer alguma coisa e que depois voltaria para passar aquela primeira noite na barraca. Concordamos com ele ent�o ele saiu e ficamos sentados na �rea da barraca tomando umas cervejas e esperando o Bruno voltar. Ficamos ali sem conversarmos muito pois acho que nossos pensamentos estavam voltados para o que ia acontecer quanto tiv�ssemos a s�s na casa.
Era quase 11:00 hs quando Bruno retornou e disse que j� pod�amos ir, ent�o sa�mos caminhando e Valdo quebrou o sil�ncio entre n�s, come�ou a me contar a sua hist�ria, o porque ele havia se casado, mas n�o era feliz em seu casamento e que ele era Gay e se isso teria algum problema de sermos amigos, como eu j� sabia n�o me fiz de surpreso e disse a ele que n�o haveria problema algum pois j� conhecia algumas pessoas que eram gays. Ent�o chegamos na casa e percebi que ele estava mais alegre n�o sei se por causa das cervejas que hav�amos tomados mas seu olhar tinha um brilho diferente. Ent�o entrei no banheiro e fui tomar uma ducha e deixei a porta aberta, ent�o o Valdo entrou e ficou ali parado me olhando mas n�o teve coragem de se aproximar, e eu disse a ele que a �gua estava boa que ele poderia entrar que eu j� estava saindo, ent�o ele abaixou a sua sunga ent�o eu pude ver o tamanho daquela pica, deveria ter uns 22 x 6, fiquei alucinado mas me contive e disse a ele que estava muito cansado e que ia para o quarto me trocar e dormir. Escolhi o quarto em que tinha uma cama de casal, ent�o me enxuguei coloquei s� uma cueca e me deitei coberto apenas com um len�ol branco fino, passado algum tempo que estava ali deitado de lado virado para o outro lado deixando meu bumbum exposto para quem entrasse no quarto, fazendo de conta que estava dormindo, percebi o Valdo tinha tomado coragem e havia deitado ao meu lado, ent�o pelos seus gemidos percebi que ele estava tocando uma punheta olhando para mim, continuei ali parado fazendo que estava dormindo, ent�o ele perdeu toda timidez levantou o len�ol e encostou em mim, logo senti algo r�gido e
E grande tocando as minhas n�degas e as m�os de Valdo deslizando sobre o meu corpo, quando ele se deu conta que eu estava totalmente submisso aos seus desejos e que ele seria o meu macho, n�o se fez de rogado abaixou a minha cueca e encaixou seu enorme pau entre minhas pernas e colocou uma de suas m�o em meu pau que h� est� altura j� estava t�o duro que parecia mais um galho. Ent�o ele come�ou a me beijar passando sua l�ngua em meu pesco�o e dizia: - Olhe como voc� me deixou estou louco de tes�o por voc�, e sei que tamb�m me quer. A� n�o consegui mas me conter virei-me de frente para ele e quanto vi j� estava com aquela rola enorme e deliciosa na minha boca, ent�o come�amos a fazer um delicioso 69, ficamos assim por uns trinta minutos ent�o Valdo disse que queria me possuir, estava t�o submisso que esqueci de lhe falar que meu cuzinho era virgem, mas ele me colocou de quatro em cima da cama e come�ou a lamber o meu cu, fiquei louco de tes�o quase fiu ao del�rio, ent�o Valdo come�ou a salivar bastante em meu c� para deix�-lo bem lubrificadinho, e com muito carinho come�ou a for�ar o seu enorme cacete contra o meu cuzinho, no come�o do�a um pouco, mas depois que estava relaxado ele come�ou a dar-me varias estocadas que eu podia sentir as suas enormes bolas batendo em minhas n�degas, comecei a rebolar naquela vara como se fosse uma f�mea no cio, ficamos assim at� ele me dizer que iria gozar, ent�o com um grito de tes�o ele encheu meu rabo de porra, quando ele tirou senti seu leitinho quente escorregando pela minhas pernas, ent�o ele me disse que n�o havia gozado tudo ainda e que agora ele ia gozar na minha boca, n�o me fiz de rogado e abocanhei aquele pau ainda duro, enquanto eu passava a l�ngua naquele cabe��o vermelho ele tocava uma punheta e n�o demorou muito para esporar na minha boca, engoli todo aquele esperma delicioso do meu amigo “gay”, depois disso ele me disse que era a minha vez de gozar, ent�o come�ou a me chupar e bater uma punheta para mim, quanto gozei ele n�o deixou escapar uma gotinha sequer da minha porra, depois fomos para o banheiro tomarmos um banho onde ele fez quest�o de me ensaboar inteirinho. Quando voltamos para o quarto j� est�vamos excitad�ssimos novamente, ai foi a minha vez, mais est� outra transa conto um outro dia.