Chamo-me Fernando, tenho 25 anos e desde crian�a, sempre gostei de contatos com homens, por�m nunca me dei por inteiro, sempre gostei apenas de sentir um belo p�nis em minhas m�os.
Por volta dos meus 8 ou 9, e durante muito tempo, pude ter minhas primeiras experi�ncias. Quando est�vamos a s�s, eu e meu primo, dois anos mais velho que eu, costumava-nos nos tocar. Ele era negro, e mesmo crian�a a diferen�a de tamanho de nossos membros era vis�vel. Para ele apenas uma curiosidade de crian�a, mas nossos encontros para mim era o in�cio de um voluptuoso desejo.
Por�m, s� tive minha realiza��o, dois anos ap�s, com o meu pai, e � essa hist�ria que agora narro para voc�s.
Meus pais haviam acabado de se divorciar, meu pai morava do outro lado da cidade e todos os fins de semana ia visit�-lo. Neste dia, estava muito cansado e assim que cheguei fui para sua cama descansar e acabei pegando no sono. Algumas horas depois me acordo, sozinho na casa. Meu pai havia sa�do para fazer algumas compras em quis me acordar. Revirando algumas de suas gavetas, encontro alguns DVDs pornogr�ficos, e entre eles alguns bissexuais. J� era bem crescidinho para perceber por aqueles filmes havia um desejo oculto por algum motivo ainda n�o aflorado. Pelo menos eu achava que n�o. Ao ouvir a porta se abrindo, fechei rapidamente a gaveta de sua c�moda e voltei a me deixar. Mesmo um pouco nervoso, consegui disfar�ar bem minha excita��o. Ao entrar no quarto, ele dirigiu direto ao bainheiro tomar banho, realmente estava muito calo aquela tarde. Vendo que a porta estava aberta, e ainda excitado por ver aqueles maravilhosos p�nis, n�o resisti a curiosidade de espi�-lo. Percebendo que algu�m o observava, ele chamou por meu nome. At�nito e estarrecido pelo fato n�o consegui me mover e s� no segundo chamado pude, instintivamente, responder-lo. Ele p�s a cabe�a fora da cortina que o escondia de mim e notou meu constrangimento, por�m, com toda delicadeza me perguntou se n�o gostaria de entrar no chuveiro com ele, pra poder me refrescar. Passei pela cortina, e meus olhos buscaram logo focar sua genit�lia, e uma excita��o enorme tomou conta de mim. N�o conseguia tirar os olhos do p�nis do meu pai. Ele era bem dotado, soube mais tarde que tinha 19 cm em estado fl�cido e 23 em estado ereto, al�m de ser extramente grosso. Percebendo que eu olhava fixamente para seu membro, se aproximou de mim e me disse que devido a minha idade poderia me ensinar algumas coisas sobre os homens. Pegou minha m�o e a levou at� o objeto do meu desejo fazendo-me exercitar movimentos de vai e vem, quase gozei de tanto prazer ao tocar com minhas m�os aquele enorme membro ainda fl�cido. Enquanto com sua m�o sobre a minha, me ensinava aquele movimento hipnotizador, o qual j� havia praticado com meu primo, ia me revelando que ao ficar muito excitado um homem tende a expelir um liquido branco, e era onde acontecia tamb�m, o �pice do prazer, e era esse liquido branco de onde surgiam as crian�as, e que devido a minha idade eu n�o ainda tinha esse liquido, mas ele ia mostrar para mim. Segundos ap�s tocar seu p�nis, e enquanto ele me narrava, sentia seu p�nis ficando ainda maior e roli�o, e junto com ele meu prazer ia aumentando ainda mais. Pondo minha outra m�o em seu membro, ele me fez acelerar os movimentos, e ap�s algum tempo observando a pele do seu p�nis cobrindo e revelando aquela cabe�a vermelha e brilhante, fui surpreendido por jatos do liquido branco e viscoso do qual ele havia me falado. Senti aquela vara pulsando em minhas m�os enquanto aquele maravilhoso liquido era expelido de encontro ao meu rosto e t�rax. Jamais havia tido sensa��o igual, n�o se comparava com as experi�ncias com o meu primo, que desde ent�o se tornaram menos prazerosas.
Ap�s nos limparmos, ele me fez prometer que n�o contaria o que havia acontecido a ningu�m. Eu disse que entendia a gravidade do fato e, complementei perguntando se poder�amos em outras ocasi�es repetir. Ele me respondeu positivamente com um sorriso sacana no rosto. A partir da� passei a ser ainda mais apegado a meu querido pai.