UM PROFESSOR MUITO ESPECIAL
Eu trabalho em um col�gio particular da zona norte, e l� eu tenho contato com uma variedade enorme de crian�as e adolescentes, por ser um professor muito liberal, eles sempre me procuram para conversar, Melissa entre outras, sempre me procurava nas horas vagas, para varias perguntas inclusive intimas, ela era uma pretinha muito bonita, cabelos alisados, seios m�dios, coxas bem roli�as e bumbum empinadinho, uma tarde em que estava dando uma aula, Melissa chegou e sentou-se ao meu lado no banco na quadra, “Profª pode me responder uma coisa?”, eu que estava sempre solicito perguntei o que era, “ È que ouvi minhas amigas falando que nem sempre quando a gente transa a gente perde a virgindade,” eu coloquei pra ela que algumas garotas aceitavam fazer sexo por tr�s, penetrando no anus, com isso, preservariam a virgindade, ela estranhou e perguntou como era, eu coloquei a m�o apoiada em sua coxa, pertinho da xaninha, ela se ajeitou no banco e minha m�o acabou tocando na virilha fazendo ela estremecer, “ Melissa, se voc� quiser eu posso te explicar ou te ensinar,” falei e apertei sua coxa, ela ficou quieta e eu aproveitei e acariciei ali, fui passando minha m�o, direcionando pro meio de suas coxas, olhei em seus olhos e toquei direto na xaninha, Melissa tentou evitar o toque, mas, eu peguei espalmando minha m�o ali, “ minha menina estou disposto a te ensinar, mas depende de voc�, porque, ningu�m poder� saber que eu te ensinei, nem poder�o saber desse carinho que eu fa�o agora na tua xaninha, Melissa estava de olhos fechados e apenas balan�ou a cabe�a afirmativamente, eu falei pra ela ir para o vesti�rio e me esperar l�, porque a entrada � ao lado da sala dos professores de Ed. F�sica, hoje � um dos dias em que s� eu dou aula, Melissa se encaminhou para o vesti�rio e eu deixei minha turma com o estagi�rio servindo de juiz no jogo de handebol, ela visivelmente nervosa me esperava na porta, abri a minha sala e puxei Melissa pra dentro, antes dela reagir dei um beijo demorado em sua boca, “gatinha beijar voc� sabe, e sua boquinha � uma del�cia,” fui beijando e passando minha m�o por seu corpo, massageando cada pedacinho daquela del�cia, enquanto passava a m�o por seu corpo, aproveitei e fui logo soltando o bot�o de sua saia, desci o z�per e fiz sua saia deslizar pelas suas coxas, me afastei de seu corpinho e pude ver que realmente ela era maravilhosa, com lindas coxas roli�as, voltei a beij�-la, enganchei meus dedos em sua calcinha e comecei a puxar para baixo, ela sentindo minha inten��o, mexeu o corpo facilitando meu servi�o, quando sua calcinha ficou a seus p�s peguei Melissa no colo e coloquei na mesinha da sala, desci minha boca por seu corpo, deixando ela arrepiada, beijei e lambi seu umbiguinho, nessa hora ela estremecia com o carinho, “ai professor isso � muito bom,” passei minha l�ngua em seu ventre, deixando Melissa ansiosa pelo que iria acontecer, n�o esperei muito logo que vi aquela xaninha lindinha, passei a l�ngua ali debaixo para cima separando os grandes l�bios de sua xaninha bem devagarzinho, quando cheguei no seu “grelinho” Melissa deu um longo suspiro e gemeu, ela estava gozando em minha boca, chupei todo liquido que sa�a de sua xaninha, Melissa remexia seu quadril tentando fazer com que minha l�ngua n�o parasse de lamb�-la, abri um pouco mais as pernas de Melissa fazendo sua xaninha se abrir, meti minha linha bem devagar dentro da xaninha, “ai Tony meti bem fundo essa l�ngua deliciosa, ai querido isso � muito bom, mete mete mais,” minha l�ngua entrava pouco a pouco fazendo Melissa delirar, “isso Tony faz est� gostoso demais,” mais uma vez sentia em minha boca o gozo dessa pretinha linda, eu procurava tirar da cabe�a a possibilidade de tirar o cabacinho dela, mas eu via que ela estava t�o molinha que eu j� n�o pensava mais em ensin�-la como se podia fazer sexo por tr�s sem perder a virgindade, era preciso decidir logo o que fazer, e decidi, tirei do meu bolso um creme que passei em meu dedo indicador e m�dio, voltei a chupar a xaninha de Melissa, e aproveitei pra massagear seu buraquinho traseiro, Melissa acusou esse “carinho” levantando o quadril fazendo sua xaninha colar mais na minha boca, forcei um dos dedos at� sentir entrar em seu cuzinho, Melissa se remexia e com isso eu ganhava terreno dentro dela com o dedo, agora j� metia quase todo o dedo e retirava, “que isso que voc� est� fazendo Tony? que del�cia,” sem ela esperar meti o segundo dedo alargando o cuzinho dela, Melissa fez uma contra��o com seu buraquinho, mas, logo relaxou, ent�o eu passei a meter agora os dois dedos, enfiava devagar sentindo as paredes internas bem firmes, Melissa gemia cada vez mais, sentia que era chegada a hora de experimentar meter meu pau ali, botei um pouco de creme na m�o de Melissa e fiz ela me lubrificar fazendo uma punheta, coloquei as pernas de Melissa nos meus ombros e comecei a esfregar meu pau na bundinha dela, as vezes tocava com a cabe�a da minha vara no cuzinho, ela se remexia, porque sabia o que eu queria, “mete logo Tony,eu quero sentir esse pauz�o gostoso dentro de mim,” eu j� n�o aguentava mais esperar, encostei a cabe�a no cuzinho dela e forcei, senti a resist�ncia das preguinhas, Melissa sabia que era um caminho sem volta ou melhor com idas e voltas, beijei a orelha de Melissa acariciei sua xaninha, deixando ela mais euf�rica, sabia que ela poderia pedir para n�o meter ent�o resolvi que meteria direto com uma estocada forte, fiz um carinho em sua boca e logo em seguida tapei sua boca, empurrei meu pau de uma fez s�, direto no cuzinho dela, Melissa deu um grito que foi abafado por minha m�o, eu senti que ela tentava sair, mas, eu me firmei na posi��o e estocava com vigor, percebi uma l�grima no cantinho do olho dela, sabia que tinha machucado um pouco o cuzinho dela, Melissa agora come�ava a remexer devagar, estava gostando do vai e vem, “uiiii professor doeu mas agora ta gostosinho, tira e mete mais fundo na sua gatinha,” bombei com mais vontade, “isso minha pretinha, eu joguei com a sorte, meti r�pido e que bom que voc� est� gostando, quero fazer voc� gozar comigo dentro do seu cuzinho, pretinha,” “mete amorzinho mete fundo ta uma del������ciiiiaaaaaa,” acabou de falar e gozou sentindo meu pau entrando fundo, eu sabia que n�o ia aguentar muito tempo, ent�o tirei meu pau deixando s� a cabecinha dentro e empurrei com toda a for�a e gozei no fundo do cuzinho dela, ela sentiu meu leitinho queimando em suas entranhas, comprimiu sua rosquinha parecendo que n�o queria que meu pau sa�sse de l�, minhas pernas j� estavam bambas, me deitei em cima dela para recompor minhas for�as, essa pretinha era fora de s�rie, me limpei e esperei ela se limpar, meu leitinho escorria no meio de sua bundinha, esperei Melissa se limpar, peguei no ch�o sua calcinha e a entreguei,“Melissa esse seu cuzinho � uma del�cia, voc� foi a garota mais deliciosa que j� ensinei, sabe quase n�o resisti e meti na sua xaninha, mas como prometi eu s� ia te ensinar a gozar com seu cuzinho, quando voc� achar que deve a gente faz de novo, eu vou adorar,” “Tony eu tamb�m gostei, apesar de voc� ter me rasgado toda”, “voc� estava muito fechadinha, meu amorzinho, mas se voc� achar que n�o devemos fazer mais.... “eu quero Tony, foi muito bom sim,” “Melissa, vamos fazer assim ent�o, quando eu estiver sozinho em casa eu te ligo e voc� vem, hoje eu vou te dar um presente” peguei minha carteira e tirei 30 pratas, entreguei a ela e disse que estava dando aquele dinheiro por que, pra ela poder usar em coisas que estivesse precisando e para pagar o t�xi quando ela fosse l� em casa, ela disse que n�o tinha necessidade e que ela n�o tinha feito nada daquilo por dinheiro, me desculpei mas pedi que ficasse com o dinheiro por que assim me sentiria bem, ela ent�o aceitou, ela disse que estava ficando tarde e que a aula j� estava acabando, peguei Melissa nos bra�os e dei um delicioso beijo nela, meu pau j� estava ficando duro de novo e ela percebeu, “Tony voc� j� quer de novo?” “s� de ficar perto de voc� eu j� fico assim” botei meu pau pra fora, ela j� sabia o que fazer, pegou e bateu uma punhetinha, empurrei a cabe�a dela em dire��o do meu pau e Melissa chupou at� ficar boa parte dentro daquela boquinha sedosa, n�o resisti e gozei dentro segurando a cabe�a dela pra que ela n�o tirasse a boca dali at� eu terminar, ela engasgou com o tamanho e com o jorro do leitinho em sua garganta, o sinal tocou e s� tivemos tempo de olhar se estava tudo bem fora da sala e deixa-la sair em dire��o ao vesti�rio; Dias depois encontrei Melissa fora da escola, conversamos normalmente, mas, o que eu queria era saber se ela iria na minha casa, convidei ela pra um lanche, ela aceitou e fomos ao BOBÂ’s, sentamos num espa�o reservado, ela estava de shortinho folgado e camiseta, fizemos nossos pedidos e lanchamos, depois ficamos conversando, est�vamos lado a lado, botei minha m�o nas suas coxas e fiz um carinho, ela estava um pouco nervosa, deslizei minha m�o em dire��o a sua virilha, empurrei sua calcinha pro lado e busquei sua xaninha, ela toda hora olhava pra porta do reservado pra ver se viria algu�m, Melissa segurou minha m�o me fazendo parar, eu pedi que ela deixasse continuar, ela soltou minha m�o e espalmei minha m�o na sua xaninha, esfreguei meu dedo m�dio bem no meio, “para Tony algu�m pode ver”, “paro se voc� n�o estiver gostando ou se voc� for comigo na minha casa,” ela sem sentir abria as pernas e eu aproveitei e comecei a for�ar a ponta do dedo no orif�cio, ela agora gemia baixinho pedindo pra eu ter cuidado, meu dedo j� entrava e sa�a daquela grutinha sem no entanto for�ar o cabacinho dela, “ vamos l� em casa Melissa, eu quero voc� e voc� tamb�m quer, deixa eu ser seu primeiro homem,” toquei no seu cabacinho e Melissa gemeu mais alto, sabia que era s� meter o dedo mais um pouco e adeus caba�o, mas n�o queria que acontecesse assim, trocamos de cadeira e sentamos de costas pra porta, tirei o dedo do cabacinho dela, levei minha m�o aos seios e fiz um carinho no mamilo, Melissa ent�o sabendo do perigo que a gente corria ali decidiu que iria a minha casa, sa�mos dali peguei meu carro e levei Melissa pra minha casa, chegamos no meu pr�dio estacionei na garagem e ali mesmo testei a disposi��o de Melissa, levantei sua camiseta e meti um seio dela na boca, Melissa tem os mamilos grandes e duros, chupei com vontade sem importar se algu�m pudesse chegar e ver o que acontecia, ela pediu pra gente sair dali, ent�o deixei ela se ajeitar e pegamos o elevador, na minha casa coloquei um filme porn� no meu dvd player e peguei um champagne para descontrair, ofereci uma ta�a, ela com m�os tr�mulas bebeu de uma �nica vez todo o liquido, “calma minha pretinha n�o precisa ficar nervosa, sovamos fazer alguma coisa se voc� deixar, eu te quero e gostaria que voc� deixasse eu ser seu primeiro homem,” “voc� n�o esque�a que voc� foi o 1ª a meter no meu bumbum,” ela sentou-se no sof� eu fui e sentei ao seu lado abra�ando-a, enchi a ta�a de novo e novamente ela esvaziou r�pido, disse que queria repetir no cuzinho, e se ela deixasse a gente podia fazer na xaninha, s� ia depender dela, tirei sua camiseta beijei de novo seu seio bicudo, ela depois de beber o champagne estava euf�rica, aproveitei e fui despindo toda sua roupa ciente de que hoje eu seria dono daquele cabacinho, beijei os p�s de Melissa e fui subindo, cheguei no joelho e lambi um tempinho e continuei meu ‘passeioÂ’, cheguei entre suas coxas e lambi toda a �rea me dedicando a chupar o grelinho deixando ela doidinha,”chupa Tony eu gosto de sentir sua l�ngua dentro de mim, ,mete essa l�ngua grossa e gostosa na minha bucetinha,” explorei a sua xaninha com minha l�ngua e fiz ela gozar assim, sentindo que ela j� estava entregue eu me posicionei entre suas coxas, esfreguei meu pau na xaninha dela fazendo ela gemer, “uuuiiiiii amorzinho isso � muito bom, esfrega na minha bucetinha,” eu encostei a cabe�a do pau na xaninha, forcei ela sabia que agora n�o tinha como voltar, ela se ajeitou levantando as pernas se abrindo pro seu homem, encostei firmemente no cabacinho dela, dei um beijo em sua boca e quando avancei na xaninha dela ela assumiu o jogo e levantou seu quadril fazendo meu pau ir at� o fundo de seu corpo, “aaaiiiii amorzinho tira um pouquinho ta doendo,” “calma Melissa s� d�i agora, j� vai parar,” Melissa abriu mais as pernas achando que eu ia tirar, eu puxei o pau quase todo de dentro e empurrei de novo at� o fim dentro dela, ela dessa vez s� gemeu, “isso minha pretinha voc� � guerreira, aguentou meu pauz�o dentro de voc�, agora voc� � minha mulher,” “mete Tony mete, t� gostoso, me faz gozar com esse pauz�o gostoso na minha bucetinha,” eu empurrava cada vez mais cadenciado, Melissa gemia e pedia pra meter fundo, “ mete amorzinho rasga a tua mulherzinha, ah meu deus se minha m�e descobrir que a filhinha dela j� � mulher...” eu j� sentia que ela estava prestes a gozar, passei a meter mais forte pra que a gente gozasse juntos, meti o mais r�pido que pude, agora sentia Melissa estremecendo, eu j� n�o aguentando mais gozei, sentindo que ela tamb�m gozava, ainda meti at� meu pau amolecer dentro dela, “ garota voc� � uma del�cia, nunca uma garota me fez gozar t�o gostoso como foi com voc�,” deitei ao lado dela e meu pau foi saindo devagar, olhei para a xaninha dela e ainda escorria o leitinho misturado com o sangue do cabacinho dela, parecia que eu tinha adivinhado, hoje cedo coloquei uma manta cobrindo o sof� e agora essa mistura estava manchando a manta, estava abra�ado a ela no sof� quando ela curiosa perguntou se outras meninas j� tinham passado ali, sincero falei que outras j� tinham se entregue a mim mas que ela foi a melhor, “eram virgens?” “algumas sim, inclusive duas irm�s g�meas que eram alunas l� no col�gio, na 8� s�rie, a 1� foi l� na salinha do col�gio e a outra veio a minha casa e eu s� soube quem era quando meti e senti que era virgem como eu tinha tirado de uma n�o col�gio deduzi que elas tinham trocado de identidade, fiz meu trabalho e desvirginei essa tamb�m como se n�o tivesse percebido.” Depois eu conto como foi...