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MEU MOCHILEIRO GOSTOSO

O alto falante da esta��o lan�ou a mensagem que eu mais temeria e mais odiaraia naqule momento: a composi��o que eu esperava, a �ltima da noite, sofrera uma avaria e a pr�xima s� viria às seis da manh�. -Puta que pariu... - comentei com o mochileiro ao meu lado que, em solidariedade, me retribuiu com um "Caralho, mas � foda mesmo, n�?..." Irmanados na mesma contrariedade, fomos saindo da esta��o, enquanto eu amaldi�oava intimamente as duas horas e meia de cerveja com a turminha do trabalho. Na rua o mochileiro e eu nos olhamos com a mesma cara de "E agora?". Como passar a noite na rua sem dinheiro? Fomos à luta juntos. N�o demorou muito e encontramos um �timo esconderijo para o resto da noite. Pod�amos de l� ver a rua e da rua ningu�m nos via. O mochileiro estendeu o seu cobertor e da sua mochila surgiu uma pequena garrafa contendo conhaque, que compartilhamos entre risos. De pileque, sozinho com um desconhecido, num lugar estranho, numa situa��o estranha... Seria esta a receita do tes�o? N�o sei... S� sei que depois que ele se deitou olhando para a lua, eu n�o consegui mais tirar os olhos dot�mido volume que se formava debaixo da sua brmuda. O mochileiro fitava os meus olhos lendo os meus pensamentos. Alisou o cacete, ajeitando-o, deixando o seu "soldado" em estado de alerta. -Teu pau � grande?... -Porque?... Est� pensando em dar o cu pra mim?... -Estou... Voc� gosta?... -Gosto... Que loucura! Jamais imaginei que seria capaz de oferecer o meu cu assim, t�o descaradamente... Logo o volume debaixo da bermuda j� n�o era t�o t�mido e eu passei a acarici�-lo mais decaradamente ainda... Puxei a bermuda, o membro pulsante saltou na penumbra e eu segurei um outro pau pela primeira vez na vida. Avaliava-o com olhos e m�os numa punheta delicada. Mergulhei sobre ele como uma �guia. Chupei aquele cacete com tanta vontade, como se ele pudesse se derreter todo em minha boca. Virei a minha bunda para o mochileiro, pois queria que ele fizesse urgentemente qualquer coisa no meu cu. Suas m�os arrancaram minha roupa e logo um dedo malicioso fazia movimentos circulares em torno do meu buraquinho, me deixando louco de tes�o. Intensifiquei a chupda na pica que parecia dobrar de tamanho a cada momento. Prcebi que a hora da verdade tinha chegado quando o mochileiro me entregou a embalagem com o preservativo. N�o tinha mais volta. Meu cu j� estava com seu destino tra�ado!... Apliquei a camisinha em seu cacete, medindo� mais uma vez com meus olhos gulosos. Uma esp�cie de arrepio tremeu dentro do meu reto, como se meu cuzinho gemesse de urg�ncia por aquela pica... Fiquei de quatro. O mochileiro cuspiu no meu reguinho e encostou a cabe�a da rola na entradinha do meu �nus, come�ando a empurrar. Separei as n�degas, sentindo a penetra��o lenta e dolorida que eu tanto queria provar. O caralho foi me alargando firme e determinado, descaba�ando-me totalmente. Meu cu do�a e ardia como pimenta, mas à medida em que a rola entrava a dor diminu�a pouco a pouco. Logo depois come�ou o del�rio. Um vai-e-vem estonteante dentro do meu rabo, que conseguia atingir alguma coisa bem no fundo de mim e me explodia todo em prazer e �xtase a cada estocada. Instintivamente passei a rebolar naquela pica, queria senti-la em cada mil�metrodas minhas entranhas intensa,dura e sem fim. O mochileiro acelerava os seus movimentos, me masturbando ao mesmo tempo em que me comia com for�a e gana. Eu empinava a minha bundinha de encontro a seu pauz�o, gemendo e sendo deliciosamente arrombado. Ca�mos de lado sem que o cacete sa�sse de dentrode mim. Masturbei-me lentamente, rebolando a bunda e curtindo aquele nervo gostosamente duro me preenchendo todo. Meu gozo chegou como uma liberta��o eo dele em mim foi uma d�diva. Adormecemos. O primeiro raio da manh� nos encontrou numa padaria, tomando caf�, prontos para um novo dia. Fomos juntos at� a esta��o e l�, ao nos despedirmos, o meu Mochileiro sussurrou em meu ouvido: -Ainda tenho uma camisinha... Sorri para ele, assentindo e adorando a insinua��o. -Ent�o vamos!... - respondi. De volta ao esconderijo, fui logo abaixando as cal�as e virando a bunda para ele oferecido e despudorado, como a putinha que eu me sentia naquele momento. Senti alegremente a sua deliciosa pica me invadindo novamente. Abri mais uma vez meu cuzinho para que ele tivesse total acesso e sua rola pudesse me entupir completamentemais uma vez. N�o me arrependi, pois ele me comeu ainda bem mais gostoso que antes Agora, toda vez que que estou na esta��o, fico avaliando os meninos, imaginando o formato, tamanho e pot�ncia de suas picas, torceno para que a �ltima composi��o possa quebrar novamente e eu consiga outra vez dar o cu a noite toda naquele delicioso esconderijo.

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