Casamento com Mulher e Filhos Dela
O que vou contar � o que vivo at� hoje, tenho 32 anos.
Quando tinha 29 comecei a namorar uma mulher de 36, que era separada e tinha dois filhos, que chamaremos de Kika e Kiko.
Kiko era um garotinho de 19 anos, magrinho e mostrava-se namorador, Kika tinha 13, uma linda garotinha de olhos e cabelos bem pretos, e desde que a conheci era bem safadinha, sempre quando eu ia na sua casa ela adorava sentar no meu colo e ficar beijando meu rosto, sempre achei que era s� carinho.
Bem aos 30 anos me casei, fui morar com a minha esposa e meus enteados, minha mulher apesar de ser 7 anos mais velha, ela � fant�stica, linda, fazemos sexo de todas as maneiras, oral, anal, inventamos mil posi��es, tem horas que acho que n�o vou dar conta. Quando transo com ela quase sempre escuto barulhos no apartamento, e certa vez peguei os garotos coladinhos na porta escutando. N�o disse nada, s� dei uma risadinha safada para eles, como se estivesse tudo bem, que poderia continuar quando quisessem.
Depois disso a amizade deles comigo aumentou muito, Kiko, que treinava jud�, estava sempre me ensinando um golpe, mas fazia quest�o de encostar sua bunda no meu pau, e Kika sempre deitava no sof� e colocava sua cabe�a meu colo e esfregava-se sempre, quando n�o tinha ningu�m olhando, seu rosto no meu pau at� ficar duro e ainda olhava pra mim e sorria parecendo que queria algo mais.
Certo dia minha mulher, que era advogada, foi defender uma causa no interior, e levou a Kika com ela, e s� voltaria no dia seguinte, e eu percebi que, antes de viajarem, Kiko cochichava com sua irm� alguma coisa e olhava pra mim.
Bem naquele dia, s� est�vamos eu e o Kiko, quando cheguei do trabalho ele j� estava em casa s� de short, deitado no sof�, passei por ele passei a m�o na sua cabe�a e fui tomar um banho, e ele me perguntou se queria alguma coisa, que poderia ser qualquer coisa, inocentemente disse que n�o. Quando sair do banheiro eu estava s� de short, sem cueca e bem a vontade, quando ele come�ou a me ensinar alguns golpes de jud�, como sempre come�ou a esfregar sua bunda no meu pau, cada vez mais insistente e mais forte, comecei a perder a cabe�a e ficar excitado. Meu pau j� estava duro e eu o segurei por tr�s e o joguei no sof� caindo logo atr�s dele, com meu pau bem colado na sua bunda, e lhe falei: quero ver vc sair daqui agora. Ele respondeu, quem disse que eu quero sair daqui. Come�ou a esfregar sua bunda no meu pau, eu estava adorando aquilo, quando ele abaixou sua m�o e puxou meu short para baixo, liberando meu pau, que mais parecia um ferro de t�o duro, me empurrou para tr�s segurou no nele e come�ou a chupar feito um louco, e me pediu para lhe comer. O safado j� tinha um creme lubrificante debaixo do sof� e come�ou a passar no meu pau e pediu que passasse no seu cu. Quando comecei a meter ele pediu que fosse bem devagar, que eu seria o primeiro, como se eu estivesse acreditado, mas resolvi atender, comecei a meter bem devagar, era um cuzinho bem apertadinho, cada cent�metro que metia eu ficava mais louco para socar de vez, assim que meti todo o meu pau comecei um vai e vem t�o forte que parecia que vindo de uma guerra, ele parecia estar adorando porque abra�ava a almofada e n�o parava de fazer aquela cara de satisfa��o, coloquei o Kiko deitado no ch�o e comecei a come-lo deitado, depois ele me pediu para sentar no meu pau e cavalgar, meu pau j� entrava com muita facilidade, parecia um profissional (ou era), com apenas 19 anos, quase 17.
N�o demorei e gozei dentro do seu cu, e logo veio o arrependimento, filho da minha mulher, e coisas assim, como seria depois, fui tomar banho sozinho e fiquei no meu quarto e ele no dele.
Mais tarde o telefone toca, atendi e era a Kika querendo falar com o irm�o, mandei ele atender na sala e fiquei no quarto escutando pela extens�o. Ela perguntou a ele, como est� ai, ele respondeu todo euf�rico:
- Voc� precisa experimentar, ele topa tudo, deixou eu chupar o quanto quisesse e ainda meteu no meu cu com for�a at� gozar, foi maravilhoso, por isso � que mam�e geme muito a noite.
Ai Kika falou o seguinte:
- Ser� que ele vai me querer tamb�m, estou louca de tes�o p� ele, d� um jeito de eu ficar em casa sozinha com ele.
Ele respondeu:
- Quando mam�e estiver trabalhando at� tarde no escrit�rio e estivermos s� n�s tr�s deixarei vc provar.
Desliguei e telefone e fiquei imaginado aquela garotinha sendo enrabada por mim. No dia seguinte meio sem jeito acordei e Kiko j� tinha acordado, ele fez caf� pra mim, mas n�o trocamos nenhuma palavra, at� que quando ia saindo para trabalhar ele falou que adorou ontem, seria segredo deles e que ele teria mais surpresas do que eu imaginava, e eu respondi pensando em Kika:
- Que se fosse em fam�lia, estaria tudo bem.
Ele ficou meio surpreso com minha resposta e come�ou a sorrir e falou:
- Deixa comigo, amanh� antes da mam�e chegar do trabalho a surpresa vai acontecer.
Ser� uma pr�xima hist�ria de uma longa sequ�ncia.