UMA FODA MUITO DESEJADA
Desde a �poca que frequentavamos o mesmo grupo de jovens na igreja sempre olhava aquela morena com segundas e at� terceiras inten��es. Na minha opini�o ela era muito, mas muito gostosa mesmo. Vejam s�: morena, n�o muito. Cabelos negros, levemente ondulados, l�bios carnudos, peitinhos durinhos, daqueles que cabem inteiro na nossa m�o ou na nossa boca, falsa magra com uma cintura de pil�o e o melhor de tudo um bund�o que completava aquela obra prima da natureza. O tempo passou, eu casei e ela acabou se tornando grande amiga de minha esposa. Que delicia quando ela ia l� em casa. Nunca cansava de olhar ela pelo buraco da fechadura quando ia ao banheiro tentando ver alguma coisa do seu corpo proibido. Finalmente um dia a sorte sorriu pr� mim. Ela resolveu tomar banho em casa e ai foi a gl�ria. Foi a primeira vez que vi sua bucetinha ao vivo e a cores toda ensaboada com os pentelhos molhadinhos e quando ela virou de costas quase enfartei. Aquele bund�o que eu desejava a tempos estava ali t�o pertinho e ao mesmo tempo t�o longe. O lugar onde deveria ficar o biquini tinha a cor do pecado, parecia um tom de rosa que deixava muito mais bonita toda aquela morenice de sua pele. Daquele dia em diante ela tornou-se o alvo das minhas punhetas. O tempo passou e finalmente ela arranjou um companheiro, uma cara mais velho que o pessoal da nossa turma mas muito legal. Nos demos bem de imediato apesar de eu sentir uma certa inveja dele, por saber que ele comia quando quizesse aquele peda�o de mal caminho. As situa��es er�ticas sempre aconteciam a nossa volta. Um dia cheguei em sua casa e l� estava ela deitada. Levantou-se para me atender e quase tive um treco. Enrolou-se em um len�ol branco, transparente que deixava sua calcinha preta toda atolada naquele imenso rabo tudo a mostra. Conversava comigo na maior naturalidade. Daquele dia em diante a vontade de comer ela aumentou e muito. A gente sempre saia junto,eu minha esposa, ela e o marido. Conversavamos sobre sexo mas nunca chegavamos a deixar claro esse tes�o que eu sabia que sentia por ela. Uma bela noite parecia que ela finalmente tinha decidido fazer alguma coisa a respeito. Saimos como sempre, bebemos, dan�amos e na volta para casa (estavamos os quatro no carro deles) e foi ai que algu�m, n�o lembro quem falou a palavra m�gica: motel. E fomos os quatro. Todos receosos por ser a primeira vez. E n�o � que a minha deusa pr� desinibir resolveu fazer um strip para n�s ficando s� de calcinha e cinta liga branca. Eu n�o estava acreditando mas passei a acreditar quando ela pediu para o marido se eu podia tocar no peitinho dela o que de imediato ele autorizou. Nossa que bom, estavam tesos mas eu ainda n�o estava a vontade, como se n�o estivesse acreditando que tudo aquilo estivesse realmente acontecendo. Ent�o ela resolveu me beijar e ai eu me perdi de vez naqueles l�bios carnudos t�o desejados por mim. Minha esposa e o marido dela foram pr� banheira de hidromassagem e eu e ela fomos para a cama redonda. Cara a gente se beijava como se quizessemos recuperar todo o tempo perdido, o tes�o recolhido. Ela segurava meu pau e punhetava o devagarinho enquanto a gente se beijava muito. Meu pau parecia uma rocha de t�o duro em sua m�o. At� que ela n�o aguentando mais me disse: - Faz o que quiser comigo mas n�o conta pr� ningu�m n�o, que eu morro de vergonha se algu�m ficar sabendo. Ficamos nesse amasso uns quinze minutos at� que sua calcinha como por m�gica foi abaixo revelando aquela bucetinha linda t�o desejada e molhadinha pedindo, implorando pr� levar uma rola. Quando ela abriu as pernas pr� mim meu pau deslizou de uma s� vez pr� dentro dela. Estava muito molhada e foi tudo muito especial. O contato com seu corpo me levou ao paraiso, mas como nada pode ser perfeito, parece que o marid�o dela n�o se acertou com a minha esposa l� na banheira,(apesar que de longe eu via os dois conversando, se beijando, minha esposa s� de calcinha e ele tentando). Ent�o ele veio at� a cama e cortou o clima, eu sai de dentro dela e fiquei punhetando o pau enquanto olhava aquela bunda maravilhosa. Ela por sua vez fazia um chupetinha no pau do marido tentando anima-lo no que pareceu ter sucesso. Minha esposa chegou tamb�m toda linda me animando mais ai o que eu queria mesmo era gozar logo em homenagem aquela deusa e foi o que fiz lambuzando todo o len�ol da cama. At� hoje espero de novo a chance de entrar naquela buceta e fazer o servi�o completo.