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NASCI PARA SER PROSTITUTA (3)

Quem j� me leu sabe como eu sou e gosto de me sentir. Sou separada, pois o corno do meu ex-marido finalmente descobriu que eu traia ele com o mundo. Ap�s um barraco daqueles com direito a tapas e bofet�es, levei uma surra daquelas. Cada tapa que recebia na cara mais eu o provocava pois minha inten��o era ficar com o rosto marcado, pois sabia que indo numa delegacia isso tudo ficaria registrado. At� que gosto de apanhar na cara, mas quando estou entre quatro paredes, fazendo o que mais gosto de fazer na vida, que � trepar, fazer sexo selvagem, botar pra fora os meus instintos de puta. Quando ele se acalmou e percebeu a fria que tinha entrado, me arrebentando a cara toda, entramos num acordo, pois ele n�o tinha prova nenhuma das minhas escapadas e a prova da surra que ele tinha acabado de me dar era bastante real. Ao inv�s de ser denuncia-lo pela surra que ele me deu, resolvi aceitar uma razo�vel pens�o para poder viver a minha vida. E ainda fiquei com uma das casas que tinhamos. Sa� por cima. E o interessante � que conquistei uma liberdade que j� tinha perdido h� muito tempo. Pude voltar a frequentar as boates que adorava frequentar, e de onde dificilmente saia sozinha. Retornando às minhas noitadas pude conhecer v�rios homens do tipo que sempre gostei, ou seja, mulatos, fortes, e muito bem dotados. Me arrumei para sair, colocando um vestido com um decote pr� l� de generoso, um palmo acima do joelho, sem suti�, calcinha asa delta, o suficiente para tapar meus pelos da buceta que diga de passagem h� muitos anos n�o aparo, sou, portanto, uma pentelhuda, e calcei uma das minhas sand�lias com salto fino 15. E sai disposta a voltar no m�nimo quando o sol j� estivesse brilhando. Afinal, era uma sexta-feira. Tive sorte. Conheci um mulato, tamb�m separado, numa dessas boates que voltei a frequentar. Depois de uma breve conversa fomos para a pista de dan�a onde ficamos uns minutos dan�ando praticamente de rosto colado, recebendo algumas caricias que fiz quest�o de aceitar e retribuir ro�ando meus dedos no rosto dele, nos l�bios, e procurando tamb�m enrroscar uma das minhas pernas no meio das pernas dele, na tentativa de excita-lo, o que n�o foi dificil. Nisso saiu um beijo, de lingua, quando ent�o aprovetei o escurinho da pista de dan�a para apalpar o pau dele, na esperan�a que j� estivesse duro. Foi tiro e queda. Al�m de duro, pude sentir que era grosso e grande. Foi ent�o que ele me convidou a sair dali e ir para o apartamento dele, o que aceitei prontamente. J� dentro do carro, enquanto ele dirigia, pedi a ele que tirasse o pau pra fora das cal�as parq eu eu pudesse acaricia-lo. N�o se fazendo de rogado, tirou aquele mastro pra fora, quando ent�o o agarrei e passei a fazer um leve movimento como se fosse uma punheta, sentindo a pulsa��o e o calor dele na m�o. Foi ai que n�o aguentei e enfiei a cabe�a no colo dele e passei a chupar aquele pau duro, escuro e enorme, como eu sempre gostei. Ai resolvi contar a ele a minha verdadeira personalidade, que acredito at� que ele j� desconfiava e talvez at� tivesse certeza. Disse a ele que na verdade eu era uma prostituta, que n�o vivia do sexo, mas me sentia como tal, que era uma vagabunda, uma piranha, uma sem-vergonha, que n�o era mulher de um homem s�, e que adorava ser xingada, ser tratada como puta, entre quatro paredes. E que tamb�m transava com mulheres. Percebi que ele ficou um pouco assustado com o fato de eu ter colocado as cartas na mesa e ter dito que eu era na realidade, at� para evitar que ele viesse a querer se apaixonar e a ficar no meu p�, o que iria me atrapalhar a vida. Mas, refeito da surpresa, disse que gostava de putas, mesmo as que n�o vivessem da putaria para sobreviver, e que assim estava tudo muito bem. Esclarecido tudo, punhetei um pouco o pau dele, que tinha amolecido um pouco, talvez pela surpresa, e voltei a acaricia-lo com a ponta da lingua e a chupa-lo, at� que chegamos perto do pr�dio dele, e ai nos arrumamos ppor motivos �bvios. Entrandono apartamento dele, muito bem arrumado at�, limpo, com as coisas nos seus devidos lugares, ficamos um pouco na sacada, nos acariciando, quando ent�o voltei a apalpar o pau dele, j� duro de novo e louco para ser chupado. Abri a cinta dele, abaixei a cal�a e mergulhei de boca naquele mastro, desta vez chupando com vontade, pois ali n�o teriamos problema algum de sermos surpreendidos por quem quer que fosse. Ali mesmo come�amos a nos chupar, a tirar as roupas, quando ent�o ele se levantou e me puxou pelas m�os at� o quarto dele, me jogando em cima de uma cama de casal. Como j� estava praticamente nua, ele s� teve o trabalho de me tirar as sand�lias, quando come�o a chupar os meus p�s, macios, que acho lindos e cheirosos, pois s�o muito bem cuidados. Isso me deixou louca de tes�o, pois adoro que me chupem os p�s. Foi ent�o que pedi a ele que me batesse na cara, n�o com for�a, mas o suficiente para que eu sentisse o quanto acho gostoso apanhar na cara, apanhar de macho querendo me comer. N�o aguentando mais, querendo ser penetrada logo de uma vez, implorei a ele, chemando ele de desgra�ado, que me comesse de uma vez. "Anda desgra�ado...me come...fode tua puta...". Ele n�o hesitou, me abrindo as pernas, botou aquele mastro enorme na entrada da minha buceta e ficou me provocando, botando a cabe�a do pau e tirando, me deixando louca, e eu implorando que ele me fodesse logo de uma vez, e ele nada, s� brincando e acariciando meus p�s, quando ent�o reagi j� rosnando como uma louca, "negro desgra�ado...enfia esse pau de uma vez...me fode seu merda...n�o querias comer uma vagabunda?" Foi s� acabar de dizer isso ele enfiou num s� golpe aquele mastro enorme, o que me fez subir pelas paredes, me enchendo os olhos de �gua, de l�grima, tamanho o desejo carnal, o tes�o, a loucura daquilo tudo. Me estocando com for�a, com energia, como disse a ele que gostava, ele me olhava nos olhos, me fodia e me xingava, "� assim piranha? � assim que voc� gosta vagabunda? mulherzinha sem-vergonha, galinha, vaca..." De repente veio o gozo, forte, intenso, gostoso, quase me fazendo desmaiar. Cheguei a quebrar uma unha de tanto agarrar com for�a o colch�o. Mas nada disso importava naquele momento. Um momento que sempre julguei importante na minha vida, o momento da foda, do gozo, principalmente naquelas condi��es onde aquele macho mostrava que sabia comer uma mulher como eu, uma prostituta que, segundo ele, muito boa de cama. J� me relachando, percebi que ele tamb�m queria gozar. N�o me fazendo de besta, mandei ele ficar deitado de barriga para cima e abocanhei aquele pau e comecei a chupa-lo, desta vez, para fazer com que ele gozasse. N�o demorou muito e saiu aquele jato de porra quente, em quantidade, a ponto de me encher a boca. Enguli tudo e ainda fiz uma geral no pau dele para ver se n�o tinha escapado nada, dada a quantidade. Depois dessa dormimos um pouco, suados e melados como estavamos. Depois de duas horas, mais ou menos, acordei e resolvi acorda-lo para dar mais uma, pois ainda n�o estava satisfeita. Comecei a brincar com pau dele, fazendo aquele movimento de punheta, bem de leve, quando ent�o ele acordou. Me olhou e decidiu que agora iria me comer por tr�s. A� resolvi brincar um pouco com ele. Perguntei a ele o que era isso. Ele me disse que era anal, que queria fazer anal comigo. Eu disse a ele que se ele quisesse me comer o c�, eu adoraria, pois sempre gostei, desde adolescente e j� estava acostumada. "Est� bem sua piranha, fica de quatro, vou passar um cremezinho pra facilitar". Dito e feito. Comecei a sentir aquele mastro me invadindo pela porta dos fundos, agarrei o travesseiro e procurei aproveitar o m�ximo aquela tora negra, dura e grossa, me comendo o c�. Foi quando disse a ele que me fodesse como se estivesse fodendo minha buceta. N�o precisei pedir de novo. Come�ou a me estocar com vontade, enquanto eu acariciava meu clit�ris, pois queria ter mais um gozo daqueles. E, enquanto ele me estocava, segurava meus peitos por tr�s, apertava, e dizia as maiores obscenidades no ouvido, dizendo que eu devia trabalhar na zona, que eu seria uma puta requisitada, que poderia cobrar o valor que quisesse se eu fosse uma puta de zona, de um bordel qualquer, daqueles que existem perto do porto de Santos. Isso me deixava mais excitada ainda, enquanto aquele pau entrava e saia do meu c� j� alargado, eu perguntava se ele me levaria para a zona, pro bordel, e ele dizendo que sim, que seria meu gigol�. N�o demorou muito e comecei a gozar e para a minha surpresa ele tamb�m, gozando junto, comigo, me enchendo o c� de porra. S� de pensar na porra dentro do meu c� eu gozei mais intensamente ainda. Exaustos, nem tivemos for�as para nos lavar e dormimos, mesmo suados, sujos, com a porra escorrendo do meu c�, enfim, estavamos t�o satisfeitos um com o outro que nada disso importava. S� pela manh� � que tomamos um bom banho, quando ent�o mais uma vez chupei-lhe o pau, fazendo ele gozar mais uma vez. Troquei a roupa da cama, pois estava toda suja de porra e suor, enquanto ele preparava um bom caf� pra n�s. Foi ent�o que ele me convidou para ficar naquele final de semana com ele, trancados no apartamento, telefone desligado, s� comendo, bebendo, assistindo televis�o, dormindo e principalmente fodendo sempre que ele estivesse em condi��es, ou seja, quando o pau dele estivesse duro de novo. E assim foi. Ficamos passando finais de semana inteiros juntos, trepando de todas as formas e maneiras, duranate uns seis meses, quando ent�o ele foi transferido para uma outra ag�ncia banc�ria - ele trabalhava em um banco - e as nossas aventuras sexuais ficaram reduzidas. Somente ficamos juntos nos feriad�es quando ele vem com a corda toda comer a vagabunda dele, que, segundo ele, sou eu. E nessas vindas eu cobro sempre dele, sobre quando ele vai realmente me colocar num puteiro e se transformar no meu gigol�.

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