A vida tem coisas muito engra�adas, a come�ar por nossa sexualidade, que muitas vezes pode nos surpreender.
Sempre fui hetero. Gosto de mulheres, de seus corpos, perfumes, e beijos. Adoro trepar com mulheres quentes e sedutoras.
Mas para todas as regras existem exce��es. Tenho 27 anos de idade, e apenas uma �nica experi�ncia homossexual. �nica e marcante.
Sou engenheiro de som, e acompanho bandas e artistas. Sou o respons�vel pela qualidade do som de shows e bailes.
Numa das viagens, no ano de 2001, estava eu trabalhando com uma banda muito boa, e fomos fazer um tradicional baile do Hava�, numa conhecida cidade do interior de S�o Paulo.
O empres�rio, al�m da banda, havia contratado alguns modelos para receber os convidados. Eram quatro modelos: dois homens e duas garotas, todos muito bonitos.
Dois deles chamavam muito a aten��o, pela estonteante beleza: Fl�via, uma loira de olhos azuis maravilhosos e corpo fora de s�rie, e seu marido Eric, que tinha um f�sico perfeito, com musculatura muito bem definida, bronzeado arrebatador, cabelos compridos, e o rosto masculino mais bonito que conhe�o. Al�m de bonitos, demonstraram-se muito simp�ticos e acess�veis.
Todos os homens foram trocar de roupa no vesti�rio masculino, e confesso que dei bandeira, pois n�o consegu� tirar os olhos do corpo de Eric, que al�m de tudo possuia uma rola imensa!
Perceb� que Eric se aproximou mais de mim que dos outros colegas, puxando papos muito legais, realmente muito afim de amizade. E eu estava adorando isso.
Depois do baile, est�vamos todos cansados, foi quando Eric e Fl�via me ofereceram uma carona, e eu aceitei na hora. Mas nem desconfiava pelo que estava por vir.
J� no carro, deixamos dois outros colegas em pontos pr�ximos de suas resid�ncias, e eu fiquei por �ltimo, pois ficaria na rodovi�ria. Num determinado momento, Eric parou o carro num motel de estrada, e eu achei aquilo muito estranho. Disse que era pra dar uma cochilada de meia horinha, pois estava com muito sono para continuar. Tudo bem, sem problemas. Chamou-me para o quarto, disse que eu e Fl�via poder�amos assistir alguma coisa na tv, e comer algo no frigobar, durante seu breve repouso. E assim o fizemos. Fl�via era muito bonita e gostosa. Quando viu que seu belo marido j� estava dormindo, me chamou para a garagem, e eu n�o estava entendendo nada! Mas fui, e quando fui ver...estava com aquela loira deliciosa nos bra�os, beijando-a loucamente, sentindo o gosto delicioso de sua boca, excitado com seu corpo quente ro�ando no meu, enfeiti�ado por aquele perfume. Ela n�o me deixava falar, beijava pra valer! A essa altura eu j� havia sacado que aquilo estava sendo permitido pelo marido, ent�o resolv� mandar ver: tirei meu pau duro pra fora, e sent� aquela m�o delicada me masturbando lentamente, enquanto era beijado. Muito bom!
A� ela deu uma paradinha nas nossas sacanagens, e perguntou, quase sussurando, o que eu achava do Eric. J� meio que entendendo as segundas inten��es do casal, disse que achava ele bonito, gostoso, e que estava louco para v�-lo n� e de pau duro. A garota ficou doida de tes�o, continuou me beijando, mas dessa vez de maneira mais intensa ainda. Sent� a m�o daquela mulher estonteante passear pela minha bunda, e sem receios, acariciar meu cuzinho. Ela conteve-se, me pegou pelo pau, e me levou novamente pra dentro do quarto.
Que surpresa: l� estava Eric, totalmente sem roupa, acordadinho da silva. J� estava a nossa espera, � claro, com aquela rola enorme e dura, exibindo seu corpo forte e digno de Hollywood.
Foi se aproximando de mim, e disse, olhando em meus olhos: "Gostou do gosto da Fl�via? Agora experimenta o meu...". E beijou-me, de maneira delicada. Pela primeira vez pude sentir a l�ngua de um homem dentro de minha boca. N�o era qualquer homem, mas sim o mais bonito e atraente que conhe�o. Meu pau estava mais duro que a�o, e nosso beijo foi ficando cada vez mais quente. Eric acariciava e apertava todo meu corpo, principalmente as coxas e bunda. Olhei mais uma vez pra aquele caralho enorme e empinado, e n�o resistindo, ajoelhei-me perante ele.
Olhei bem pra aquele pau, e fui aproximando meu rosto. O cheiro daquela piroca era maravilhoso, dando uma id�ia do que seria o gosto. Primeiro passei a l�ngua na cabe�a vermelha e inchada, hummmmm, que del�cia! Fui ficando mais a vontade, e comecei a lamber o mastro, de baixo para cima. A pele era salgadinha, um verdadeiro petisco. A cabe�a tinha um gosto todo especial, e olhando fixo nos olhos daquele macho gostoso, fiquei tamborilando minha l�ngua bem na pontinha, com cara de vadia. Aquilo deixou o cara louco. Pediu para que eu engolisse sua pica, disse que estava louco de tes�o, que minha boca era muito gostosa, que queria me inundar com sua porra. Eu ca� de boca. Chupei com vontade, suguei aquela peda�o do para�so, com muita paix�o.
Meus gemidos ficavam cada vez mais altos, e eu estava repleto de prazer com aquela massa roli�a dentro de minha boca, que gosto delicioso...
Comecei a me masturbar, enquanto fazia aquele homem se desmanchar em minha boca. Lamb� suas bolas, abocanhei seu mastro, e resolv� realizar mais uma fantasia, pedindo para que ele deitasse de bru�os na cama. Disse para que ficasse tranquilo, e deixei bem claro que o macho al� era ele. Que corpo, que bunda tinha aquele cara! Mord� sua bundinha musculosa, e enfiei minha l�ngua naquele �nus. Sempre fiz isso com mulheres, e o c� daquele rapaz n�o ficou devendo nada. Repararam que nem citei mais Fl�via? Ela estava assistindo tudo, sentada e se masturbando com um consolo. Nem lembrei da cavala, eu estava doido pelo macho dela. Eric virou-se, e me pegou por tr�s. Instintivamente comecei a rebolar em seu pau, sentindo aqulio tudo ro�ando minha bundinha. Receb� chupadas, lambidas e mordidinhas no pesco�o, e ficando de quatro na cama, disse de maneira bem sensual e convidativa: "Vem comer meu cuzinho!". Gente, que coisa mais gostosa.
A pica do cara era bem grande, e a cabe�a arrega�ou meu rabo. Dor forte, dor boa. Depois, em compensa��o, o resto do cacete adentrou-me facilmente, arrancando gritos e mais gritos de minha boca.
Eu rebolava feito uma striper, perd� toda a no��o de macheza e transformei-me numa bicha insaci�vel. L� estava eu, dando o cuzinho. Eric me abra�ava forte, dizia frases obcenas e confusas, e me penetrava de maneira muito habilidosa, aquele cara sabia como comer uma bunda! Sent� sua porra fervendo de quente, jorrar em minhas costas e bunda. O cara se desfez de prazer em meu corpo, o que me deixou fascinado. Continuei me masturbando, estava prestes a gozar, quando Fl�via surgiu e abocanhou meu p�nis. Aquela boca quente arrancou toda minha porra e mais um pouco. Fl�via engoliu tudo, e me fez berrar de prazer. Terminada a sacanagem, beijou-me e disse em meu ouvido que adorou me ver junto de seu homem.
Tomamos todos um banho refrescante, e seguimos viagem. Trocamos telefones, e-mails, e viramos amigos, embora mor�ssemos em cidades diferentes. Algumas semanas depois, Fl�via escreveu euf�rica, relatando estar gr�vida. Fiquei muito feliz tamb�m, mas sent� um certo clima de despedida no e-mail. Disse que, assim como Eric, havia me adorado, e que jamais me esqueceriam. Depois disso, nunca mais voltamos ao assunto "sexo". Com a chegada do beb�, resolveram adotar h�bitos mais comportados, e eu entendo perfeitamente.
O mais legal dessa hist�ria toda, � que descobr� que mesmo sendo hetero, pude delirar com uma transa homossexual. E que o cara mais desejado pelas mulheres daquele inesquec�vel baile do Hava� de 2001, terminou a madrugada em meus bra�os. Isso n�o � incr�vel? Eu tamb�m acho!