Ap�s a primeira experi�ncia em m�nage masculino totalmente frustrante pela total inexperi�ncia do garoto de programa que contratei, que apesar de bonito, jovem e bem dotado, foi um verdadeiro animal, deixando minha amada traumatizada, consegui aos poucos, convenc�-la a tentarmos novamente um m�nage, agora sem ser com garoto de programa, que foi um erro. Dentre os v�rios que fizemos contato atrav�s do sexlog, decidimos conhecer o Andr�, que nos pareceu bem experiente: 35 anos, 1,90, forte, malhado, branco e sem pelos como ela gosta, depilado e hiperdotado, o que a deixou inicialmente muito receosa, pois desejava um cara bem dotado apenas na grossura. Casados h� 19 anos, dois filhos lindos, nos amamos muito. Ela tem 40anos, loura, 1,72, 60 kg, seios m�dios e firmes, coxas torneadas, quadril largo e bumbum empinado com uma tatoo tribal no c�ccix e uma delicada flor na nuca. Considerada por todos bonita e elegante, e para mim, uma puta na cama. Chupa e rebola num pau como ningu�m. Logo no primeiro encontro com Andr�, ele nos passou muita seguran�a, mostrando ser muito respeitador, e ciente do seu papel em uma rela��o liberal com um casal, pois como afirmou, ele como single participava do m�nage como um acess�rio de prazer para o casal. Depois deste encontro inicial, trep�vamos alucinadamente fantasiando o m�nage com o Andr�, e vi que ela ficava realmente excitad�ssima em imaginar uma trepada com ele. Trep�vamos teclando sacanagens no msn com ele e tb vendo as fotos dele no sexlog comendo outras mulheres casadas. O tes�o falou mais alto e ela pediu que marc�ssemos um encontro com ele para realizarmos o m�nage. No motel, Andr� j� nos esperava na su�te de banho tomado e de roup�o. Muito gentil e atencioso com Carla, minha esposa, pediu minha permiss�o e tirou-a para dan�ar uma m�sica lenta. Muito sedutor, puxou-a delicadamente contra si, fazendo-a sentir a press�o de seu corpo malhado e principalmente do seu pau. Para deixa-los mais à vontade, fui tomar um banho e qdo voltei, vi minha esposa de olhos fechados e boca entreaberta, colada ao corpo dele, enqto ele lambia e beijava seu pesco�o e orelhas e a acariciava toda. Percebi que ela tremia um pouco, com certeza de tes�o e excita��o pelo que estava por vir. Aos poucos, ele foi tirando o vestido dela, deixando-a somente com a min�scula calcinha fio dental pois tinha ido sem suti�. Ela j� o apalpava sobre o roup�o enqto ele beijava, lambia e mordiscava seus seios N�o demorou para ela tomar a iniciativa de abrir o roup�o dele e pegar no seu pau dur�ssimo. N�o acreditei no tamanho daquela rola. Era muito maior que nas fotos, realmente descomunal, tanto no comprimento como na grossura. Ele j� n�o dan�avam mais, ficando somente nos amassos. A regra de n�o haver beijos foi quebrada por iniciativa dela. Entendi, pois era poss�vel perceber que o tes�o dela naquele macho era enorme. Se beijavam como dois animais no cio, se esfregando despudoramente na minha frente. Ela, como se estivesse hipnotizada, n�o tirava as m�os do pau de Andr�, sempre com uma no saco e a outra alisando toda a extens�o daquele cacete descomunal, se deixando ser lambida e beijada. Ele deixou o roup�o cair ficando completamente nu, o que a fez suspirar vendo aquele corpo malhado. Ele virou a de costas e, esfregando o pau em sua bunda, passava as m�os por todo o seu corpo, indo da buceta aos seios, falando sacanagens no ouvido dela, o que a deixava cada vez mais tarada. Ele alternava palavras sacanas com palavras carinhosas, como safadinha, putinha, menina linda, gostosa, vagabunda, tarada...vc quer sentir meu pau na sua buceta, vc quer mamar no meu cacete, estou louco pra te foder, quero vc rebolando no meu pau... Ela apenas gemia e arfava, n�o conseguia falar. Eu n�o tinha d�vidas. Ela estava totalmente entregue à sanha e à tara daquele garanh�o. Ainda em p�, ele a colocou apoiada na parede e come�ou a descer pelas costas dela, levando a calcinha para baixo, deixando a toda nua, delicadamente afastou as pernas dela e passou a chupa-la, inicialmente com toda a delicadeza, passando os l�bios e a l�ngua de leve por toda a extens�o da bunda dela, e aos poucos, entrando pelo rego e passando do cuzinho at� a buceta, pois devido ao salto alt�ssimo e às pernas que ele deixou abertas, ela estava com a bunda completamente empinada e exposta para a l�ngua dele, que n�o se fez de rogado e passou a chupa-la com vigor, enfiando a l�ngua no cuzinho e na bucetinha dela, ao mesmo tempo em que com as m�os, for�ava o rebolado dos quadris dela. Aumentei a intensidade da luz para poder assistir melhor e se na penumbra eu j� tinha ficado impressionado com o tamanho do pau dele, agora, com luz, era poss�vel ver em detalhes, pois ele estava de joelhos com a cara enfiada na bunda e na buceta dela, com o pau em riste bem vis�vel. Neste momento, temi pela minha esposa. Imaginei que ela provavelmente n�o aguentaria receber uma rola daquelas propor��es, por mais que o cara tivesse cuidado em n�o machuca-la. Mas o tes�o de v�-la naquela posi��o, gemendo, boca aberta, olhos fechados, m�os crispadas apoiadas na parede, rebolando a bunda na cara daquela macho, logo desfez meu temor e o tes�o me levou a gozar sem bater punheta. N�o demorou e ela tb gozou na boca dele. Um gozo intenso, pois ela ficou totalmente mole, ao contr�rio do que ocorre qdo ela goza na minha boca. Comigo, ela goza, mas n�o fica meio que desfalecida gozando com uma chupada como naquele momento. Fui ao banheiro tirar a minha cueca e me limpar e qdo voltei, ele a tinha colocado de costas na cama e estava dando um banho de l�ngua, o que logo a despertou da dorm�ncia em que estava, se contorcendo de tes�o. Passei a beija-la na boca e acariciar seu rosto enqto ele se encarregava de excita-la com a boca, l�ngua, dentes e m�os. Depois de novamente chupar a buceta dela, ele a virou de bru�os para continuar o banho de l�ngua. Novamente, ele se concentrava na bunda, mais especificamente no cuzinho dela, e na buceta. Tentei dar meu pau para ela chupar, mas ela gemia tanto que n�o conseguia abocanhar , mas apertava-o com uma for�a proporcional ao tes�o que sentia, ou seja, quase esmagou meu pau com a m�o. Sentindo que ela estava novamente no m�ximo de excita��o, ele colocou a camisinha (n�o sei como coube) que cobriu somente a metade do cacete e, colocando um travesseiro sob a barriga dela, abriu-lhe as pernas e come�ou a meter aquela rola enorme na bucetinha dela. Neste momento, percebi o quanto era experiennte o nosso amigo. Inicialmente, meteu apenas a cabe�a, fazendo movimentos leves e delicados de vaiv�m, enqto acariciava a bunda dela, dizendo palavras carinhosas. Em seguida, abriu bem as pernas dela e me perguntou se eu n�o queria colocar o bra�o sob a coxa dela e com os dedos, acariciar o clit�ris. Achei meio estranho mas acatei a sugest�o. Foi impressionante. Daquele jeito, eu ficava brincando no grelinho dela e tinha total vis�o do pau daquele garanh�o na buceta da minha esposa. Aos poucos, ele foi enfiando o cacete, cent�metro por cent�metro, bem devagar, colocando e tirando at� chegar à metade do pau, que depois, ele me disse ter 23 cm. Deve ter demorado uns 19 minutos at� ele meter a metade do pau nela. Com esse cuidado, que aquele garoto de programa fdp da primeira vez n�o teve com ela, em nenhum momento ela reclamou de dor, pois a todo momento ele perguntava se do�a e ela apenas gemia de prazer. � absolutamente indescrit�vel a sensa��o de estar vendo de t�o perto a penetra��o de um pau descomunal na bucetinha t�o delicada de minha esposa, ao mesmo tempo em que se fica com a m�o no grelinho dela, e sentindo a buceta toda encharcada, com o liquido escorrendo pelos dedos. Ele aguardou alguns segundos com o pau pela metade dentro da buceta e come�ou ent�o a fod�-la, primeiro devagar, e depois aumentado a velocidade at� passar a foder com vigor. Seu caralho sa�a quase que completamente para ent�o penetra-la at� a metade. A bucetinha dela, agora bem vermelha, recebia aquele mastro duro e grosso numa penetra��o, justa, apertada, mas sem dor. Ela que n�o � de gritar, deixou de gemer como uma cadela e passou a gritar. Antes, entedia ela dizendo palavras como delicia, fode, mete... Agora, n�o entendia o que ela gritava. Ela mesma empinava a bunda e segurava as n�degas com as m�os para facilitar a penetra��o do bruto. Ela gozou de um jeito que eu nunca tinha visto. Normalmente ela goza gemendo ou suspirando. Ali, era um gozo animal, uma mistura de urro com grito, crispando as m�os no len�ol, quase rasgando, mordendo a fronha, ao mesmo tempo em que l�grimas escorriam de seus olhos. � inexplic�vel, mas gozei sem tocar no meu pau, com um sentimento misto de ci�mes (que at� aquele momento n�o tinha sentido) com um prazer transcendental. Ela praticamente desfaleceu com espasmos pelo corpo, principalmente na bunda e buceta. Andr� ainda manteve seu pau duro dentro da bucetinha dela (o puto n�o gozou) por uns 5 minutos para ent�o tirar. Ela se aninhou em meus bra�os e nos beijamos. Nosso amigo se retirou para a banheira de pau em riste, respeitando aquele momento nosso. Ficamos um bom tempo nos beijando, jurando amor, e dizendo um ao outro como tinha sido maravilhoso. Todo meu ci�me desapareceu pois ali senti que apesar dela ter trepado e gozado como nunca com aquele garanh�o, nosso amor permanecia intacto. Como dissera nosso amigo, ele era apenas um instrumento para nosso prazer. S�bio amigo. Entendi porque muitos casais o requisitavam para um m�nage. Ela foi tomar uma ducha, pois estava melada com a minha porra. Depois de alguns minutos, escutei um gemido vinda da banheira e fui ver o que acontecia. Andr� estava sentado no bordo da banheira e ela, de joelhos entre suas pernas, chupava sua rola. E grata pela memor�vel foda, ela chupava com maestria. N�o � porque � minha esposa, mas quando Carla chupa uma rola com gosto, � de enlouquecer qualquer um. Ela usa as unhas e a ponta dos dedos para excitar o saco e o pau, adora lamber de cima em baixo, brinca enrolando a l�ngua em volta da cabe�a do pau, raspa os dentes de leve, mordisca o saco, lambe o per�neo e adora enfiar a l�ngua no cu. Apesar do tes�o, foi engra�ado ver um garanh�o como o Andr�, com um pau de 23 cm, gemendo com a l�ngua dela no cu... mas foi bom perceber que ele n�o era preconceituoso como a maioria dos garanh�es, deixando-a se acabar chupando seu pau, indo da cabe�a at� o cu. Posicionei me atr�s dela e meti minha rola na sua buceta, mas ironia, ela nem sentiu, pois estava arrombada pela foda com nosso amigo e meu pau � pouco maior que a metade do dele e na espessura talvez n�o chegue à metade. Tentei enfiar no cuzinho dela, ma ela refugou, por querer se concentrar na chupada. Incr�vel era o auto-controle do Andr�, pois com toda aquela chupada, conseguia manter-se sem gozar e o pau dur�ssimo. Ele puxou a para si, virou a de costas para ele, colocou a camisinha de novo e tentou faze-la sentar-se em seu pau, mas sem a lubrifica��o necess�ria, n�o conseguiu. Corri a buscar o KY e a� sim, ela sentou na sua vara, agora sem dificuldade e at� r�pido, pois a bucetinha j� estava larga. Com o controle da penetra��o, ela conseguiu receber 23 da rola, ficando apenas um peda�o para fora. Na foto que tirei, parece que ela a fode sem camisinha. Ela trepava e rebolava naquele cacete olhando para mim com aquela cara de tarada que tanto me d� tes�o. Depois de ter gozado duas vezes, agora ela parecia ter o controle da situa��o. Ela me olhava e logo olhava a sua buceta sendo penetrada, como se estivesse me induzindo a tb olhar o pau entrando nela. Andr� ent�o levantou-se e sem tirar o pau da buceta, levantou suas pernas e assim levou-a para a cama, onde a colocou de 4 e a fodeu, e partir da�, passou a variar as posi��es: colocou a de p� de costas para ele, metia nela de frente ainda em p� levantando uma das pernas, segurava as duas pernas dela com ela abra�ando seu pesco�o e metia a rola, fodeu-a de bru�os na mesa, de p� fez ela me abra�ar enqto ele metia nela por tr�s (que fdp...), na cama fodeu a de bru�os, de papai e mam�e, de frango assado, de ladinho por cima pela frente e por tr�s... E em qualquer posi��o, o puto a arreganhava de forma que eu pudesse ter a melhor vis�o da penetra��o daquela rola descomunal na bucetinha dela. Ela a fodia pra valer, mas n�o se esquecia de se exibir metendo nela (que fdp!). Ela gozou umas tr�s a quatro vezes nessa maratona, e ele, sem dar tr�gua, n�o parava de meter a rola nela, mesmo ela pedindo para parar, fazendo a gozar seguidas vezes. Acho que ele a fodeu por sem parar por uns 40 a 50 minutos, sen�o mais... Por fim, metendo nela de bru�os, ele ent�o tirou o pau da buceta e tirou a camisinha, gozando na bunda e nas costas dela, esguichando at� perto da nuca, uma quantidade impressionante de porra. Gra�as a uma sele��o criteriosa, a reinicia��o de minha esposa foi fant�stica. Um garanh�o experiente que sabe dosar a penetra��o sem machucar uma bucetinha rasa como a de minha esposa faz a diferen�a. N�o � preciso dizer que nossa rela��o melhorou 100% e ela n�o v� a hora de repetirmos a trepada com o nosso amigo. Milton. [email protected]