�ramos irm�os. Meio irm�os, na verdade. Mas, ainda assim, aquilo n�o estava correto. No auge de minha puberdade, com todos os horm�nios pipocando à flor da pele, digo isso de forma literal, pois tinha a pele repleta de espinhas, n�o conseguia controlar meus instintos de sempre espionar minha meia-irm� mais nova. Vanessa, que tem dois anos menos que eu, j� era uma beldade de mulher no in�cio de seu desenvolvimento. N�o era alta nem voluptuosa, mas j� dava sinais do mulher�o que estava por vir. Seus peitinhos que saltavam empinados perecendo sempre querer furar a blusa eram acompanhados por uma cinturinha fina que dava forma as ancas que n�o eram muito largas, mas que acomodava uma bundinha empinada e r�gida. Minha irm� tinha e ainda tem uma pele muito clara que contrasta com seus cabelos pretos, lisos e cortados antes de alcan�arem os ombros, tipo channel, este penteado, dizia ela, era inspirado na atriz menina, que n�o me lembro mais o nome, mas que contracenou com Jean Reno no filme O Profissional. Gostava daquela pele, tinha umas pintinhas pretas aqui e acol�, mas o que me deixava doido eram as marquinhas de biqu�ni, fronteira entre sua cor de leite e o vermelho suave do Sol que ela pegava na praia. Ficava atento a qualquer possibilidade de vislumbre deste contraste alvirrubro e por vezes me deliciava com os pequenos descuides dela, momentos que deixava à mostra estas marquinhas em seus pequenos seios.
Tudo isso para mim era uma confus�o s�, eu a amava como irm�, mas n�o podia negar minha incontrol�vel atra��o f�sica. Por vezes me peguei enfeiti�ado por esses vislumbres, mas resistia, distra�a minha aten��o e, com muito esfor�o, obrigava-me a pensar noutra coisa. Entretanto, um dia isso n�o foi poss�vel. Ao passar pelo quarto de minha irm� vi pela porta entreaberta que ela estava a aparar seus pequenos p�los pubianos. Vanessa estava sentada sobre a escrivaninha de seu quarto com um p� sobre a cadeira e o outro sobre a cama e sentava-se sobre um saco pl�stico para aparar os pequenos tufos de p�los que caiam. Do �ngulo que estava à via com as pernas abertas e com sua pequenina vagina na minha dire��o, era uma coisa pequena e rosada, linda de se ver. Aquilo me deu um tes�o enorme, de imediato meu pau ficou duro e automaticamente levei a m�o at� ele. Estava hipnotizado, completamente absorto com aquela vis�o, sequer tinha no��o do tempo que fiquei ali parado e com o olhar fixo naquela vagina delicada. Acho que fiquei muito tempo, talvez uns 4, 5 ou 6 minutos, n�o sei ao certo, mas foi tempo suficiente para que ela, entre um corte e outro, levantasse a cabe�a e me visse ali parado, com cara de bobo e segurando o pau sobre as cal�as.
Por uma fra��o de segundos nossos olhares se cruzaram. Ela precisou desse tempo para tamb�m recuperar-se do susto e ent�o esconder sua nudez sobre o travesseiro que apanhou de lado enquanto perguntava ofendida o que eu fazia ali. Tentei me explicar dizendo que s� estava passando e que a porta estava aberta e que n�o sabia o que ela estava fazendo, mas n�o tive tempo para nenhuma outra desculpa. Minha irm� levantou-se, bateu com a porta na minha cara. Disse enraivecida que eu a estava espionando e que contaria tudo aos nossos pais. Num �ltimo protesto tentei explicar que n�o era nada disso e que se ela queria privacidade era para ter trancado a porta e n�o deix�-la aberta, mas, de repente, escutei o seu choro contido a abafado junto à porta. Fiquei tomado pela culpa, atabalhoado e sem saber o que fazer. Restava-me ent�o apenas uma alternativa que era tentar consol�-la.
Comecei pedindo-lhe desculpas e depois dizendo que n�o havia visto nada, o que era obviamente uma mentira e ela sabia disto e por isso chorou ainda mais. Refletindo um pouco, tomei f�lego e tentei outra estrat�gia. Disse-lhe que n�o havia nada de mais nisso, afinal de contas �ramos irm�os, na verdade meio irm�os, mas n�o a lembrei disso. Continuei dizendo que entre irm�os n�o havia necessidade deste tipo de pudor e que at� bom pouco tempo, uns dois ou tr�s anos atr�s, ela andava somente de causinhas dentro de casa e que, enfim, isso tudo era bem natural. Percebi que seu choro abrandou e que ela parecia acalmar-se, ent�o arrisquei perguntar se estava tudo bem. Ouvi um hum-hum afirmativo como resposta e tornei a arriscar perguntado se podia entrar para conversarmos. Houve sil�ncio, aguardei alguns instantes e quando j� estava desistindo escutei a ma�aneta da porta girar, eu me virei para porta e vi minha irm� parada e de p�, ainda agarrada ao travesseiro. Ela j� havia posto uma causinha, daquelas bem compostas que mais parece um short, mantinha o pequeno top cor de rosa e agarrava-se ao travesseiro. Olhamo-nos por uns instantes e perguntei se agora estava tudo bem. Ela levantou o olhar ainda marejado pelas l�grimas, soltou o travesseiro e deu-me um abra�o.
Surpreendentemente foi a vez de ela me pedir desculpas. A princ�pio n�o entendi bem o porqu� e, por isso, perguntei o que estava havendo. Ela ent�o me disse que eu estava certo e que realmente somos irm�os. Disse que ficou assustada quando me viu na porta e que se sente um pouco envergonhada. Quem deveria estar envergonhado era eu, pensei. Mas, logo em seguida ela explicou o motivo de sua vergonha. Tratava-se do fato de ela n�o estar lidando bem com as altera��es de seu corpo, ela disse que tudo havia ocorrido r�pido demais e que suas colegas ainda n�o haviam se desenvolvido tanto. Disse-lhe que estava tudo bem, que isso era natural e que chegaria para elas tamb�m. Em seguida ela me contou que hoje cedo, quando estava na escola e mudava de roupa para ir a aula de educa��o f�sica suas colegas a chacotearam quando viram que ela j� havia desenvolvidos tantos p�los pubianos que estes eram muito compridos. Contou ainda que alguns p�los, por serem longos, escapavam-lhe pelas tramas de tecido da causinha e do short de educa��o f�sica e por isso, dizia as suas colegas, o professor a olhava de forma diferente. Ela fungou, respirou fundo e continuou falando que, por isso, havia decidido a dar fim àquelas porcarias de p�los.
Ambos mais calmos ainda continu�vamos abra�ados. Eu estava enternecido com a situa��o e at� achava divertida a confus�o dela, afinal todos passamos por situa��es parecidas nesta fase da adolesc�ncia. Ela mantinha a cabe�a recostada sobre meu peito, eu era quase um palmo maior que ela, e depois de alguns instantes tornou a falar. Ela disse que estava com dificuldades e me perguntou se eu j� havia passado por isso. Eu sorri e disse que sim, mas de uma forma diferente. Ela perguntou como. Disse-lhe ent�o que comigo a situa��o foi inversa, enquanto todos meus colegas j� haviam desenvolvido os pentelhos eu continuava lisinho. Ela perguntou o que eram os pentelhos e eu lhe expliquei que eram justamente os tais pelinhos. Ela perguntou por que os meus p�los ou pentelhos demoraram de crescer e respondi que era assim mesmo, as meninas se desenvolvem mais r�pido que os meninos.
Em seguida ela afastou seu rosto de meu peito e perguntou como eles s�o. Incr�dulo a perguntei sobre o que ela estava falando. Sobre os pentelhos, ela respondeu. Ainda at�nito disse-lhe evasivamente que pentelho � tudo igual, o que era uma mentira, pois os dela eram lisinhos enquanto que meus eram um emaranhado sem fim. Ela insistiu dizendo que duvidava de mim e que queria v�-los. Eu lhe disse que era para largar de bobagem, mas ela lan�ou m�o de um argumento que me deixou sem sa�da. Disse-me que se somos irm�os que problema haveria? Ali�s, ela continuou, se eu j� havia visto os dela por que ela n�o poderia ver os meus? T� bom! T� bom! Respondi resignado e em seguida a afastei e ent�o abaixei meu short e minha cueca o suficiente para mostrar apenas os meus pentelhos. Ela lan�ou um olhar curioso para eles e em seguida me chamou de mentiroso, pois eram bem diferentes dos pelinhos lisos dela. N�o se dando por satisfeita minha irm� ajoelhou-se diante de meus pentelhos e os tocou.
A essa altura do campeonato eu j� estava com o pau duro como uma rocha e isso n�o passou despercebido por ela. Ela perguntou o que estava havendo ali. Atabalhoado como estava n�o pude pensar numa resposta melhor e, por fim, saquei a pior que tinha. Disse a ela que n�o era nada de mais e que n�o deveria se preocupar. Ent�o minha irm� disse que queria ver o meu pinto tamb�m. Neste ponto eu recuei um pouco e disse que n�o. Vanessa, entretanto, n�o se dando por satisfeita tornou a me lembrar que n�s somos irm�os e por isso n�o h� problema nenhum. E mais, ela continuou, disse que ficou curiosa e que se n�o visse o meu ia acabar vendo o de um de seus coleguinhas. Sem argumentos, eu abaixei ainda mais o meu short e meu pau saltou pr� fora como se fosse feito de mola. Vanessa n�o se fez de rogada e instintivamente o pegou. Neste momento eu pensei que meu pau iria explodir de t�o duro que ficou. Ela continuou tocando-o curiosamente, examinou as veias que estavam inchadas ao redor, deteve sua aten��o na glande e sorriu dizendo que o formato era engra�ado. Em seguida ela o segurou com a s duas m�os e ficou impressionada com a rigidez dele. Ainda achando tudo engra�ado ela perguntou se ele se move. Fiz ent�o uns movimentos para cima e para baixo com ele e ela explodiu numa gargalhada. Eu sorri tamb�m e fiquei surpreso comigo mesmo por minha naturalidade.
Vanessa ent�o me perguntou se era isso que tinha que entrar na petequinha, este era o apelido que ela dava a vagina. Eu respondi-lhe que sim. Ela ent�o duvidou que coubesse e eu lhe expliquei que a petequinha ficava molhada e isso facilitava as coisas. Vanessa deu um sorrisinho maroto e me perguntou se eu j� havia colocado meu pinto em algu�m. Eu respondi que sim, mas era outra mentira. E como �? Ela quis saber. Apertado, quente e molhado, respondi. Ela quis saber ent�o se era gostoso e eu disse que sim, era muito gostoso. O que acontece depois? Ela me sabatinava com uma curiosidade verdadeira. Ele fica entrando e saindo da petequinha num vai e vem, respondi. E depois? Ela perguntou. A gente goza, respondi. Ela ent�o quis saber o que era gozar. � como um friozinho na barriga que vem de dentro para fora e o corpo estremece todo, �bvio que lhe expliquei com base nas punhetas que eu j� havia batido. E depois escore um l�quido branco da cabe�a do pinto, como esse daqui que t� saindo um pouquinho, disse enquanto mostrava para minha irm� uma gotinha de s�men que apontava na ponta do pau. Vanessa, que ant�o n�o havia largado meu pau, olha para a pequena gotinha que j� se precipitava a escorrer e, com a outra m�o aparou-a com o polegar e esfregou-a no indicador. Ela disse que era visguento e fez um “eca” de nojo. Ainda curiosa ela quis saber que gosto tinha e eu lhe disse: - experimenta.
Para minha surpresa Vanessa, mesmo com uma leve express�o de nojo, colocou os dedos sujos de s�men na boca. Levou alguns segundos e disse que o gosto n�o era ruim. Eu ent�o lhe disse que de onde veio esta gotinha ainda tinha muito mais. Minha irm�, por sua vez, disposta a satisfazer sua curiosidade, n�o se fez de rogada e colocou a l�ngua no orif�cio do meu pau em busca de uma outra gotinha que j� se precipitava. Gemi e n�o sei como resisti e n�o gozei imediatamente. Ela perguntou por que eu havia gemido, se era porque do�a ou porque era ruim. Eu respondi-lhe que era porque era muito gostoso, disse isto prolongando o som da primeira s�laba. Percebendo que eu estava gostando daquilo que ela fazia Vanessa ent�o quis me agradar, talvez como forma de me agradecer por eu ter esclarecido tantas coisas naquele dia ou porque realmente havia gostado do sabor, n�o sei bem ao certo, mas foi muito maravilhoso isso realmente foi.
Ela come�ou a passar sua l�ngua por toda a cabe�a da minha rola, depois deu uns beijinhos intercalados com lambidas nela. Nesta altura eu j� estava delirando de tes�o e percebi que quando mais gemia mais ela se empenhava, assim, passei a gemer mais alto quando ela fazia alguma manobra que eu gostava. Depois fiz com que a m�o dela que segurava meu pau tocasse uma punheta enquanto ela continuava a lamber de beijar a cabe�a de meu pau. Com uma leve press�o em sua cabe�a sugeri que ela pusesse minha rola em sua boca. Minha irm� ent�o abriu seus l�bios e foi introduzindo lentamente meu pau na sua boca. Engoliu a glande, depois se esfor�ou um pouco e conseguiu abocanhar um pouco mais. Quase engasga quando eu forcei meu pau a entrar mais um pouco. Quando ela engasgou machucou um pouco meu pau com um movimento involunt�rio. Disse-lhe para ter cuidado com os dentes. Ela me perguntou como e disse para fazer press�o apenas com os l�bios. Vanessa pegou o jeito e passou a chupar, lamber e masturbar minha rola sem a minha interven��o.
Eu estava no c�u enquanto ela se refestelava com minha pica na boca. Poucos minutos depois eu segurei sua cabe�a com as duas m�os e comecei um vai e vem como se sua boca fosse uma boceta. Sabia at� onde ela conseguia engolir sem engasgar, era at� o ponto onde meu pau estava molhado com sua saliva, e eu n�o queira que ela me machucasse de novo com os dentes, assim, segurava sua cabe�a e fazia o vai e vem at� aquele limite. Estava tudo t�o gostoso, t�o maravilhoso que eu aumentei o ritmo e n�o resisti, estava prestes a gozar na boca de minha irm� e isso me dava um prazer ainda maior, era o tempero da pervers�o, a quebra do tabu, mas eu n�o me importei. Ia gozar, gozar gostoso. Segurei com mais firmeza a cabe�a de minha irm� forcei meu pau al�m do limite que sabia que ela suportava. Ela engasgou de novo e tornou a arranhar meu pau com os dentes, mas n�o me importei, deu at� mais tes�o, porque logo em seguida liberei um jato forte de esperma quente em sua boca. Ela engasgou de novo enquanto o s�men escorria-lhe em grossas bagas pelos cantos da boca. No instante seguinte minha irm� tirou o pau da boca, mas foi tempo suficiente para lhe dar outra esguichada de porra na cara, depois outra e mais outra. Para minha surpresa ela n�o se afastou, recebeu todo o esperma de bom grado e ficou me masturbando enquanto eu me contorcia de prazer e ficava com as pernas bambas. Ela ainda continuou a chupar meu pau todo sujo de porra at� que ele come�ou a amolecer. Vanessa, ainda brincando com minha pica que agora estava mole disse que o gosto desse l�quido era diferente da gotinha. Eu perguntei se ela n�o havia gostado e ela confessou que n�o gostou muito. Tornei a perguntar por que ent�o ela n�o parou. Minha irm� olhou para mim com seu rostinho lindo todo sujo de esperma e disse que eu parecia estar gostando tanto e por isso n�o queria parar. E ela n�o parou depois de dizer isso ainda deu umas lambidas e chupadas no meu pau at� que eu dissesse pr� parar. Ela perguntou por que e eu disse que agora era a vez dela sentir o friozinho na barriga.
Assustada ela perguntou se eu iria colocar meu pinto na petequinha dela e respondi que isso n�o. Disse-lhe que somos irm�os e isso n�o podemos. Ela pareceu que iria protestar algo, mas levantei-a nos bra�os e a coloquei na cama. Sem muita conversa fui puxando sua causinha para baixo e levei minha boca a sua petequinha. Era linda, cheirosa e muito saborosa. A princ�pio briguei com a quantidade de p�los rec�m cortados dela e com minha pr�pria inexperi�ncia. Nunca havia chupado uma xoxotinha antes e n�o sabia ao certo se iria gostar ou n�o daquilo. Mas, como disse antes, era linda, cheirosa e saborosa, mesmo com os pentelhos mal aparados. Dei-lhe um banho de l�ngua enquanto minha irm� de contorcia de prazer com a xoxota na minha cara. Descobri um pontinho de sua vagina que me pareceu mais intumescido e ali concentrei minhas aten��es passando a l�ngua com mais intensidade. N�o demorou muito para que ela gemesse mais alto e for�asse meu rosto contra sua vagina e retesasse todo o seu corpo.
Depois de minha irm� ter gozado gostoso perguntei se ela havia gostado do friozinho na barriga e ela disse que era muito mais gostos que apenas um friozinho. Rimos juntos e depois um jorro que consci�ncia abateu-se sobre mim. Perguntei-lhe se o que hav�amos feito era certo e ela me respondeu sorrindo: - N�o somos irm�os?