Antes de iniciar devo dizer que a est�ria � verid�ca, somente os nomes s�o fict�cios. A gostosa da Nice, colocou a m�o dentro da bermudinha para co�ar a coxa, levantando a bermuda e deixando aparecer a calcinha; Nice � esposa de um amigo, 42 anos, m�e de 2 filhas, baixinha, bunduda e peituda, bem gostosa, mas o que me chamava mais aten��o � que ela j� tinha deixado entender em papos descontra�dos que ela dava a bundinha para o marido. Naquelas f�rias estava louco para come-la, e naquela semana em particular, minha esposa tinha ido passa-la com a m�e, Marcos marido de Nice, voltou a S�o Paulo para trabalhar, meu filho e os deles tinham sa�do com o pessoal do condom�nio ido ao cinema naquele dia. Nossas casas s�o vizinhas no condom�nio no interior de SP e t�o logo a mo�ada saiu ela me convidou para tomar um caf�, entramos e ela como sempre fazia deu um jeito de eu ver a sua calcinha, enfiando a m�o por dentro da bermuda, quando vi a sua calcinha fiquei louco de tes�o, dominei a tens�o e perguntei
: - � Creme E ela surpresa:
- Creme??
Colocando a minha m�o por sobre a dela, falei: - a calcinha � creme. Ela me olhou fixo nos olhos sem responder, mas n�o fez nada para tirar a minha m�o de sobre a sua calcinha e coxas; louco de tes�o falei:
- Quero lamber creme, chupar o creme e depois comer todo o seu creme.
Ela suspirou e eu a beijei acariciando aquela bunda, ela me empurrava levemente simulando uma resist�ncia, mas correspondia aos beijos, qdo passei a beijar e mordiscar seu pesco�o, ela gemia baixinho:
- N�o, n�o, n�o....
Empurrava-me de leve e nada mais; as caricias na sua bunda e coxas, levantei e retirei sua camiseta, deixando aqueles lindos seios apenas com o soutien, beijando seu colo cheguei aos seios, retirei o soutien e comecei a sug�-los com avidez, mordiscando os bicos, tentando coloc�-los inteiros na boca, chupei, mordisquei, lambi aqueles seios tesudos, fui descendo beijando e lambendo a sua barriguinha, mordiscando de leve e ela s� gemendo e suspirando, fui descendo em dire��o a sua xoxota, chegando no umbiguinho, enfia a l�ngua e comecei a chup�-lo, enquanto retirava sua bermuda deixando-a s� de calcinha, parei de chup�-la e olhei-a s� de calcinha, apreciando aquele tes�o de mulher, quando ele falou com voz languida:
- � creme, pode lamber, chupar, comer, vai tes�o......
Voltei a chupar o seu umbiguinho e fui descendo em dire��o à sua gruta que pelo odor j� estava ensopada, beijando e lambendo, mordiscando-a fui tirando a calcinha me maravilhando com a vis�o da sua xoxota, linda, peluda, comecei a meter a l�ngua em seu grelo, em seus grandes l�bios, mordiscando o seu clit�ris, lambendo e sugando o seu sumo delicioso. Ela pegou em meu rosto e puxou levemente fazendo-me levantar beijou-me demoradamente e ap�s, pegou minha m�o e me levou para o quarto, onde me jogou na cama e come�ou a me beijar, descendo at� o meu pesco�o, tirando minha camiseta, foi beijando e lambendo meu peito e descendo at� a bermuda, que retirou juntamente com a cueca e caiu de boca no meu caralho. Era uma vis�o divina a Nice chupando, sugando o meu caralho, dando leves mordidas na glande, chupando de leve toda a sua extens�o e ap�s engolindo o caralho inteiro, e de vez em quando olhava par o meu rosto com uma cara de safada. Virei ela de forma a iniciar um 69 e comecei a chupar aquela boceta gostosa, enquanto a NICE dava um trato no meu caralho. Enfie o dedo em sua xoxota molhada, lubrificando-o e ap�s comecei a introduzir em seu cuzinho, de leve, que n�o ofereceu muita resist�ncia, comecei a enfiar outro e fui fazendo movimentos de vai e vem com os dedos naquele c� gostoso; a Nice chupava o meu pau como uma desvairada, enfiei o terceiro dedo no c� da Nice e ela suspirou, enquanto eu mantinha o vai e vem.
N�o aguentando mais de tes�o ela veio por cima de mim e falou:
- Quero o seu caralho, enfia na minha boceta, me fode....
E foi sentando e encaixando a xoxota no meu pau fazendo ele entrar naquela boceta molhadinha, ap�s entrar tudo ela suspirou e come�ou a cavalgar como uma doida, gritando, gemendo, falando para fod�-la, ela cavalgou por uns dez minutos quando come�ou a gozar feito louca gritando e jogando seu p�bis de encontro ao meu caralho, n�o aguentei e gozei tamb�m. Ela caiu por cima e ficamos quase que desmaiados. Ap�s alguns minutos ela suspirou fundo e me olhou nos olhos, puxei-a e beijei-a longamente, ficamos nos beijando e trocando caricias at� que os dois est�vamos novamente prontos; deitei-a na cama e coloquei-me por cima enfiando em sua boceta, em movimentos bem devagar, at� entrar tudo, comecei a aumentar o ritmo bombeando e socando na sua xoxota, peguei suas pernas e coloquei em volta do meu pesco�o, fazendo um frango assado delicioso, socando, bombando, chupando seus peitos e beijando. Virei ela e coloquei-a de quatro enfiei em sua xoxota e bombei, soquei tudo naquela boceta gostosa, ela come�ou a gritar:
- Vai fode, enfia tudo, soca, tudo, fode, mete tuuuuuuuuuudo, me fodeeeeeeeeee, ahhhhhhhh, vou gozar, vem goza comigo, goza, gozaaaaaaaaaaaaaa.....................
N�o aguentamos e gozamos novamente caindo sobre a cama. Tiramos uma soneca de mais ou menos meia hora, levantamos e fomos tomar um banho. No banho come�ou a rolar novas car�cias, beijos, ela se ajoelhou e come�ou a chupar gulosamente meu caralho at� deix�-lo em ponto de bala, pronto para outra foda. Sa�mos do banho, nos enxugamos e fomos para a cama, ela me beijou e falou, meigamente, com beicinho:
- Agora eu quero que voc� coma a minha bundinha, to loca de tes�o pelo seu pau no meu c�, vem..
Pegou um pote de vaselina na comoda e me entregou, ajoelhando-se na beira da cama, empinando a bundinha, para facilitar a penetra��o; lambuzei-lhe o c� e coloquei a cabe�a do pau naquele cuzinho t�o sonhado. Fui enfiando devagar e o buraquinho ofereceu pouca resist�ncia , ela foi gemendo enquanto enfiava meu pau no c� dela at� entrar tudo, at� o talo, ela me segurou alguns instantes e depois com as m�os come�ou a me empurrar e puxar bem devagar, comecei os movimentos bem devagar, ela gemendo baixinho, abrindo as n�degas com as m�os para facilitar a penetra��o, fui aumentando o ritmo, bombando, socando e enfiando meu caralho naquele cuzinho maravilhoso, que agasalha meu caralho, apertando, sentindo as veias do caralho, pulsando no cuzinho da Nice, ela gemendo chorando e rebolando no meu caralho, fodemos um bom tempo assim at� que ela pediu para tocar de posi��o pois estava doendo os seus joelhos; deitamos na cama, ela de quatro e eu socando naquele Cu, ela jogava o corpo para tr�s de encontro ao meu pau que enterrava inteiro no seu Cuzinho, ap�s uns cinco minutos nessa posi��o, deitei-a na cama, coloquei suas pernas em volta do meu pesco�o em novo frango assado, s� que desta vez enfiei no seu Cu, e comecei a socar com viol�ncia, entrando tudo, arrega�ando o Cu da Nice, ela gemia alto , suspirava, rosnava e pedia mais, eu bombando, socando o caralho naquele Cu delicioso, comecei a pular em cima do corpo dela, jogando todo o peso do corpo junto com o cacete nas estocadas ela urrando e recebendo todo o peso do meu corpo no seu cuzinho, grunhia, gemia, fodemos assim por v�rios minutos at� que urrando comecei a gozar e ela come�ou a gritar que estava gozando pelo Cu, nossos corpos suados se colavam, se soltavam e voltavam a se colar numa cavalgada selvagem dentro do cuzinho da Nice, ca�mos desfalecidos. Quanto tempo ficamos assim, n�o sei dizer, mas extenuado que est�vamos apenas tomamos banho, mal conseguindo se enxugar, antes de sair da casa dela ela me beijou longamente agradecendo pela transa inesquec�vel e me falou que gostaria de ter dois caralhos dentro dela e que estava tentando convencer o marid�o a topar, e que desde que ela tinha essa fantasia eu era o parceiro que ela tinha escolhido, mas que minha esposa tamb�m Deveria participar para o Marcos n�o ficar melindrado e que a Simone, minha esposa teria que dar o cuzinho pra ele e que era para ela se preparar pois o caralho dele era grande e grosso E QUE ELE IRIA ARROMBAR O CU DA MINHA ESPOSA COMO FEZ COM O DELA; ela me falou que assim que ele topasse ela iria dizer quem era o casal escolhido e que at� l� eu teria que convencer a Simone, As outras transas nossas ficam para outros contos.