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MINHA M�E ME ENSINOU - 2



Se voc�s gostam de avan�ar por outros caminhos, sabem muito bem o que � necess�rio para tornar indescrit�vel o prazer de meter num cu. Um rabinho limpo, perfumado, receptivo, �mido e envolvido por n�degas macias � um lugar ideal para comer com o pau e com a boca: dedos e l�ngua preparam caminho para uma enrabada feliz. Quase gozo quando, ao separar as n�degas para descobrir o tesouro escondido em forma de um anel que se abre para uma gruta deliciosa, o pequeno cu tamb�m se abre, piscando, mordendo, pedindo que se meta nele. O cu fica melhor ainda quando � o cu de uma pessoa querida e que nos quer dar o cu duas, tr�s vezes seguidas, sem frescura, sem choramingos, algu�m que quer ser enrabada com suavidade mas bem fundo, com enterradas lendas e completas. Aprendi tudo isso somente depois que minha m�e me ensinou como um cu pode ser delicioso. Comi outros depois, mas ela sabia como me enlouquecer, como manter meu pau duro dentro de seu rabo mesmo depois de eu gozar. Quando ela se deitava de costas e jogava as pernas para tr�s, flexionadas, e com as m�os afastava as n�degas, e dizia: vem, filho, come meu cuzinho, enfia tudo, goza nele... eu ficava excitado de imediato. Minha m�e era assim, uma jovem morena com poucos anos a mais que eu, pele de �ndia, dentes brancos e lindos, uma boceta suculenta que ficava toda molhada ao primeiro toque... e um cu delicioso envolto por n�degas carnudas e redondinhas... E eu a atendia, metendo em sua bunda de todas as maneiras poss�veis. Ela me dava de quatro, de ladinho, pernas para o alto... ela adorava sentar no meu pau. Ela gostava de tudo e eu tenho certeza que tudo lhe dava prazer. Era uma depravada, ela dizia,e queria ser minha namorada, minha amante, minha puta e sugeria sempre variedades, n�o importando a hora nem o lugar. �s vezes, no banheiro, ela pediu para eu brincar com a m�o em sua boceta enquanto ela fazia xixi... Outras vezes ela pedia que eu lhe fizesse a lavagem intestinal e queria que eu olhasse enquanto ela lan�ava suas fezes e a �gua na privada. Muitas vezes eu brincava nela com objetos improvisados, como legumes, garrafas... Mas � melhor voltar à sequ�ncia da minha hist�ria, ao dia seguinte. Isso mesmo. Espero que voc� tenha lido a parte 1, nela conto como descobri meu tes�o por minha m�e, e como descobri que ela tamb�m me desejava como macho, numa noite em que o acaso me jogou na cama dela de maneira inesperada. Eu, sonso, imaginava que ela estava dormindo quando resolvi bolin�-la, mas ela, ao contr�rio, pelo jeito que me engoliu, estava mais que preparada para o que aconteceu. Acompanhem meu racioc�nio: no dia seguinte eu acordei, sei l�, quase meio-dia. Perdi a hora e aproveitei o tempo que rolei na cama dela para pensar no que havia acontecido. De madrugada, no escuro, eu gozara em sua m�o, em seus p�los, eu havia metido primeiro meus dedos no seu cuzinho e depois meu pau, bem l� no fundo, mas quando eu acordei estava tudo limpo, meu pau, meus dedos, os len��is, tudo. A� eu me toquei: minha m�e tinha se preparado, deixando seu cu limpinho para mim. T� certo ou n�o? Ela j� imaginava e o que estava para acontecer... O resto do dia, assim que sa� da cama, eu passei imaginando o que far�amos juntos quando fic�ssemos de novo a s�s... � tarde, encontrei meu pai e ele me jogou um iceberg na cabe�a, acabando com meus sonhos e com o meu tes�o: tua m�e foi levar os teus av�s no aeroporto, eles t�m v�o para Manaus agora às oito e meia, ele disse. Fiquei frustrado e confuso, pois n�o era isso que eu imaginara o dia inteiro. Sem minha av� na minha cama, eu n�o tinha porqu� dormir na sala. Sa� e fui zanzar com os amigos, o tempo todo pensando na minha m�e, no seu corpo, e em coisas que pod�amos ter feito... Passava das onze da noite quando voltei e entrei no apartamento. Parei na cozinha para tomar um copo de suco e ouvi o som o chuveiro, algu�m estava tomando banho. Na sala, acendi a luz e, surpresa, quem eu vejo? Meu av� deitado no sof� e o meu cobertor dobrado, sobre a mesinha de centro, junto com o travesseiro e um pijama. Quase cantei de alegria. Corri para o meu quarto e l� estava minha av� na minha cama. H� felicidade maior que a realiza��o de um sonho que se imaginava perdido, h�? N�o, n�o h�. Estiquei o cobertor n�o ch�o e deitei. Escutei um pigarro e conclu� que era minha m�e no banheiro. Assim que ela saiu e foi para seu quarto, enrolada numa toalha, fui tomar banho. Eu estava excitad�ssimo e, quando voltei para o cobertor no ch�o, custei a dormir. Tive um sono agitado e depois que meu pai desceu de elevador, acompanhei pela janela do apartamento sua sa�da da garagem. Ouvi o porteiro da noite gritar “at� manh�, seu �slei”. Corri para o quarto de minha m�e e entrei, fechando a porta tr�s de mim. Acendi a luz e l� estava ela, deitada como na noite anterior, mas desta vez estava totalmente nua sobre os len��is. Fiquei pelado e apaguei a luz. Ela me esperava. Quando a toquei, ela se virou e procurou meu pau. O toque macio de sua m�o me arrepiou. Enquanto massageava meu pinto, ela veio com seu corpo sobre o meu, sua boca em meu peito, beijando, lambendo, mordendo. Relaxei e me entreguei a seus carinhos. Logo ela estava mamando meu pinto com vol�plia e gula. Lambia, mordia e chupava e chegava a engol�-lo, ro�ando meus pelos com seu nariz. . Pousei minhas m�os em sua cabe�a, mais como carinho do que para for��-la a me chupar. �s vezes ela emitia sons, como uma crian�a que chupasse um sorvete e se engasgasse. Assim come�ou nossa noite de amantes apaixonados e cheios de tes�o. Quando ela pressentia que eu estava para gozar, ela parava e passava a beijar minhas coxas, meu p�bis, minha barriga, subindo de volta at� meu peito e meu pesco�o. Eu me controlava e acariciava as partes de seu corpo que estivessem ao alcance de minhas m�os. Ent�o ela voltava ao meu pau. Quando ela se afastou, pensei que �amos come�ar um sessenta-e-nove. Ela me surpreendeu: acendeu a luz e fechou a porta à chave. Pude v�-la nua, excitada, jeito de gata no cio, aproximando-se de mim. Ela se ajeitou sobre meu peito, um joelho de cada lado do meu corpo, sua boceta a poucos cent�metros de minha boca. Estava depilada, mas n�o totalmente. Os grandes l�bios estavam entreabertos e eu podia ver sua vagina brilhante de umidade. Ela pegou minhas m�os e colocou-as sobre seus peitos, apertando-as contra eles. Seus olhos negros me fitavam de um jeito que jamais esquecerei. Sua boca carnuda de l�bios apetitosos me enfeiti�avam. Ela disse: O U�slei, teu pai, � o homem da casa, mas voc� � o homem da mulher dele. Aquilo mexeu comigo, pois mesmo n�o sendo meu pai, ele se casou com minha m�e e sempre me tratou como filho. Depois de dizer aquilo, ela aproximou sua boceta da minha boca e eu pude mam�-la e lamb�-la, meio sem jeito, mas guloso. Eu sorvia seu caldo e apenas gemia e dizia “t� gozando...t� gozando...” Eu n�o acreditava, mesmo vendo o que estava fazendo. Eu, chupando minha m�e... Ela se dava para mim conho nenhuma guria aina havia feito. Depois de algum tempo ela se virou e parou com a bunda em meu rosto. Afastei suas n�degas e o cu mais lindo que vi em minha vida abriu-se para mim. Ela cuspiu numa das m�os e molhou seu �nus enquanto me ajudava a separa as n�degas e eu pude lamber sua bunda. Alisei-o com a lingua e chupei-o. O contraste de suas pregas com a maciez de sua pele me orientavam de modo a n�o me afastar daquele cu �mido e cheiroso. O cu foi se abrindo, as pregas lasseando e minha l�ngua j� podia penetr�-lo. Ela gemia mais alto e dizia coisas que n�o me lembro. Ent�o ela se inclinou e senti sua boca em meu pau, engolindo-o at� o fundo de sua garganta. Retribu�, chupando sua boceta que com o mo. Quando seu corpo come�ou a se agitar, com tremores e gemidos, eu gozei. Ela continuou mamando enquanto eu enchia sua boca de porra e enfiava o rosto em sua boceta. Inesquec�vel. Satisfeita, eu achei, ela se deitou do meu lado. Ela sorria para mim, com a boca ainda suja de porra mas n�o estava satisfeita, pois voltou a mamar meu pau. Eram quase seis horas da manh� quando ela me beijou na testa e foi para o banheiro. Eu desmaiei, como na noite anterior, e s� fui acordar às dez horas da manh�. Mais um dia sem escola. Rolei na cama pensando no que t�nhamos feito, sentindo cheiros e sabores. Ela lambendo meu pau e limpando a porra que sa�a dele...sua boceta melada... Uma ang�stia me dominou quando andei pelo apartamento e n�o vi a bagagem de meus av�s. O resto do dia passei no shoping com alguns amigos. Ás sete da noite eu j� estava em casa, cansado e morrendo de tes�o. Meu pai estava no meu quarto, no computador, e minha m�e na cozinha, cuidando da janta. Dei-lhe um beijo no rosto como sempre dava quando chegava da rua, e fiquei esperando para ver a rea��o dela. Ela simplesmente p�s a m�o em meu peito, por dentro da camisa e disse, sedutora, me olhando nos olhos: meu menino, toma um banho bem legal e depois vem jantar. E chama teu pai. Com a outra m�o ela pegou a minha e levou-a at� sua vagina, mas ela estava de bermudas e o m�ximo que pude fazer foi apert�-la sob o tecido. Seus olhos estavam fixos nos meus e ela sorria quando disse: um dia vou ser tua janta. Suas unhas arranhavavam meu peito e eu comecei a ficar excitado. Ela percebeu e me apalpou o pau por cima da cal�a. Se fic�ssemos al�, eu n�o me controlaria. Fui tomar banho e deixei a porta aberta, de prop�sito. Da� a pouco ela entrou e enquanto pendurava minha toalha no toalheiro avisou que no jantar �amos tomar cerveja. E me pediu: N�o vai bater punheta E lava bem esse cuzinho de macho... E saiu. Bem, aquela noite foi outra loucura, que eu vou contar na continua��o. .



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