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CASO COM A SOGRA - O INICIO

este conto � real, n�o vou colocar nomes



vou relatar o que acontece comigo e minha sogra, tenho 29 anos, sou amasiado, e sempre tive tes�o por minha sogra, ela tem uns 54, seu corpo condiz com a idade, � magra, cabelo curto, pesa uns 50 quilos, e imaginava que meu sogro n�o dava o trato certo pra sogra, pois � sonolento s� de olhar pro cara, bom eu sempre fico olhando pra ela quando vamos na casa dela, por�m tudo corria dentro da normalidade, por�m ultimamente quando vamos l� caprixo no perfume, passo na minha camiseta e abra�o ela um pouco mais forte do que era de costume, para que ela fique com meu perfume. Notei que ela sentia meu perfume em sua peleroupa pois no respirar dava pra ver que ela gostava do cheiro. At� a� td certo, nada de anormal, mas aconteceu

de eu ter uma briga com minha quase-esposa e disse que se ela n�o mudasse que voltasse a morar com os pais, ela deve ter falado com minha sogra que me ligou e pediu que passa-se na casa dela durante o dia que est� sempre sozinha para conversar, em resumo passei meu perfume e fui l� e ela abracei ela como de costume e come�amos a conversar e notei que ela estava se cheirando sentindo o meu perfume que havia ficado em sua pele, pediu o que estava acontecendo, bl�, bl�, bl�... e eu sentindo que ela gostara de meu perfume disse que era coisa normal de casal, mas que ultimamente n�o nos acertavamos na cama, que ela estava meio desligada, foi ent�o que minha sogra disse que ela devia ter puxado ao pai, pois se puxasse a m�e n�o teria do que reclamar... eu tomei um gelo na hora,

e disse ter notado isso pois meu sogro vivia com cara de sono e minha j� tinha jeito de menina levada, mais ativa, muito areia pro meu caminh�ozinho do meu sogro, ela se eu

achava mesmo isso ou se era s� pra fazer m�dia, disse que n�o, falei pra ela que quando comecei a namorar dei uma boa analisada na sogra pra ver como minha namorada ficaria com o passar dos anos, e ela me perguntou o que eu tinha achado? eu disse que ela ficasse como a m�e teria uma parceira provavelmente boa por muitos anos, ela se entusiasmou com o que eu disse, mas ela queria ouvir mais e dei corda, que ela era uma coroa gata, que devia ter um monte de cara que pensava o mesmo que eu, ela estava gostando do rumo que nossa conversa estava tomando, e voltamos um pouco o assunto a quest�o inicial da falta

de interesse do meu sogro e da minha quase-esposa, quando ela disse � uma pena que n�o gostem tanto de sexo como n�s, mas fazer o que n�, deixando algo no ar, pois � disse a ela, por isso que tem tanta gente casada com amante para satisfazer suas necessidades por sexo, ela me pediu mas voc� tem uma amante? ainda n�o respondi, e pedi pra ela e a senhora? ela se enrolou um pouco e disse que n�o, peguei no p� dela dizendo que ela havia se enrolado, que no m�nimo j� havia pensado a respeito mas s� n�o fez por medo que algu�m descobrisse j� que n�o gostaria de magoar o marido, e emendei que j� havia

pensavado o mesmo mas n�o queria magoar minha quase-esposa, ela concordou comigo, nessa hora os dois queriam dar um passo a frente no destino, mas ambos estavam com medo, falei pra ela que eu precisava de sexo todo dia e que com 29 anos estava me acabando como um adolecente e ela me disse que tamb�m se masturbava, fui audacioso e pedi em quem ela pensava quando se masturbava e ela ficou vermelha se entregando que j� havia pensado em mim,

principalmente sentindo o cheiro do meu perfume, eu disse a ela que passava bastante perfume quando ia a casa dela para que ela ficasse com meu cheiro, ela disse que bom pois v�rias foram as vezes que o perfume havia estimulado ela, e me pediu se eu j� havia pensado nela quando me masturbava e disse que sim, e cheguei perto dela, ela sentindo meu perfume se encostou em mim, e eu abracei ela puxando ela bem perto para que ficasse me cheirando, e coloquei a m�o por dentro da casa dela (ela vestia camiseta e cal�a de coton colada ao corpo) e por cima da calcinha que era de malha, senti logo que estava molhada, e ela tentou sair, e segurei mais forte e ela encostou no meu pau, que a essa hora tava explodindo j� molhando minha cueca, e cochichou baixinho que n�o sabia se era certo, que ela era mais velha, que quando tirasse a roupa eu ia perder o tes�o, eu beijei a orelha dela e disse que o que far�amos era o certo, pois ajudaria a manter nossa rela��es, que era s� n�s mantermos segredo, mas ela tava preocupada com o corpo,

e eu sabia que de qualquer jeito ia querer meter nela e falei, fa�a o seguinte vamos pro quarto e ela disse l� n�o, disse ent�o vamos pra sala de tv onde tem um sof� grande, ela foi na frente, e fui atras, dizendo pra n�o se preocupar com o corpo que eu teria sim tes�o por ela peladinha, j� na sala beijei o pesco�o, orelhas, e passava a m�o na bunda dela por dentro da cal�a, e ro�ava ela contra o meu pau, tirei a blusa dela e ela ficou sem gra�a, mas n�o larguei ela, ela disse tira vc primeiro a roupa, n�o me fiz de bobo e fiquei s� de cueca e mandei ela tirar a cal�a e suti� e ficar s� de calcinha, realmente ela estava com o corpo de acordo com a idade, um pouco de celulite, mas nada pra fazer com que eu perde-se o tes�o, tirei o pau pra fora, e disse viu como

estou com tes�o e ela tirou a calcinha, tinha uma bucetinha pequena com l�bios inchados, mandei ela ficar de joelho no sof� e fazer uns carinhos no meu pau, ela fez, mas s� tocava com as m�os, eu pedi pra ela beijar e fez sem jeito, parecia nunca ter feito antes, mandei lamber, chupar e ela fazia devagar, falei que ela teria que chupar gostoso para mim dar uma gozada, pois se metesse nela do jeito que eu estava gozaria na primeira metida, ela disse que tamb�m estava morrendo de tes�o, continuou o boquete e eu n�o quiz nem saber gozei na boca dela, mas ela logo fechou a boca gozei o restante no rosto e peitos, ela foi logo ao banheiro se limpar e fui atras com medo de que n�o voltasse mais, voltei com ela pro sof� e meu pau estava a meio mastro, e ela maravilhada dizendo que mole era maior do que o do meu sogro, e que n�o sabia se ia aguentar, mas queria que eu metesse forte, mais uns 5 minutos

meu pau ficou um ferro de novo, coloquei ela deitada e come�ei a pincelar meu pau na entrada da buceta que

j� estava molhada e ficava mais molhada a cada pincelada, come�ei a colocar a cabecinha e ela j� se contorcia eu fui metendo at� entrar a metade e parei, olhei para ela e disse na pr�xima vez que eu gozar na tua boca tu n�o vai desperdi�ar nenhuma gota, sen�o n�o ter� outra vez, e ela fez me prometeu que tomaria tudo na pr�xima, dei sequencia na penetra��o quando faltava uns 5 centrimetros ela sentiu, e pediu pra ir com calma, pensei � s� at� a� que meu sogro mete, a buceta estava toda molhada, tirei e ela pediu para continuar, disse pra ela vir por cima e deixar entrar gostoso tudinho, ela veio mas de novo quando faltava um pouco ela recuou, disse para deixar entrar tudo que tiraria todo caba�o dela que o velho n�o tinha feito, ela ficava com uma cara de puta ao me ouvir falar essas besteiras e veio contudo, e meu pau foi at� o fundo, ela gemia e chorava ao mesmo tempo, um misto de dor e tes�o, nisso molhei meu dedo no suco da buceta e comecei a colocar no cuzinho dela, que tentou se esquivar, disse para deixar sen�o par�vamos por ali mesmo, e ela aceitou, acho que ficou com medo e com raz�o que iria querer colocar meu pau no cuzinho ainda virgem, mas logo ela achou a posi��o certa e come�ou a cavalgar meio sem ritmo, nunca tinha ido por cima do marido antes, me confessara na hora, tirei ela de cima e coloquei ela deitada no sof� e fui por tr�s colocando o m�ximo que entrava na buceta, e come�ei a meter forte e compassado nem dois minutos ela come�ou a gozar, e que gozada acho que nunca tinha gozado antes assim, deixei ela se recompor e falei, agora temos que seguir um ritual para quem ningu�m descubra que n�s transamos, ela ficou curiosa e disse que comeria o cuzinho dela, ela n�o deixou eu acabar de falar e disse que eu tava inventando esse ritual, eu disse que tudo bem, ent�o melhor pararmos por a� essa hist�ria, talvez ela n�o tivesse gostado da transa, e ela disse n�o seja bobo, foi a melhor transa da minha vida, e vou querer sim repetir mais vezes, disse pra ela ent�o n�o tem jeito, pra continuar-mos quero teu cuzinho, tu vai gostar, vai ser que nem quando perdeu a virgindade, d�i a primeira vez depois � s� tes�o, e depois era verdade o ritual que se comesse o c� dela ningu�m desconfiaria, ela relutou um pouco e aceitou, eu ainda estava com o pau na buceta dela rec�m gozada, tirei e j� mirei no rabo e fiz ela abrir a bunda, na primeira tentativa ela j� n�o quiz mais, mas segurei firme e come�ei a trova-la, pra deixar que �amos ser os melhores amantes que poder�amos ter imaginado, e fazia o pau ro�ar no cuzinho e na entrada da buceta a� ela pediu pra mim colocar devagar e n�o deu outra meti e ela se contorceu toda mas aguentou at� a metade da vara depois da metade ela n�o aguentava e me empurava para tr�s, at� tive d� dela e tirei um pouco e deixei s� a cabecinha dentro enquanto fazia um vai e vem de leve, masturbava a buceta dela e beijava seu pesco�o, orelhas e falavas as putarias que sabia que ela queria ouvir, e ela me retribuia rebolando no meu pau e a cada pouco aceitava um pouco mais dentro da bunda, sentia que ela estava com dor e um tes�o pois metia um dedo, apertava os peitos e lambia seu pesco�o, a cada momento ela se contorcia mais e eu sentia que ela ia gozar e fui metendo mais forte e com ela quase gozando meu pau tava quase todo dentro at� que at� segurou meu dedo dentro de sua buceta e se remexeu de tudo que � jeito e gozou feito uma louca e eu tamb�m gozei dentro do rabo dela, a cada jato de porra que eu sentia sair do meu pau afundava ainda mais o cacete no rabo dela, quando acabei de gozar tava tudo dentro. fiquei uns instantes e ela pediu pra sair que tava doendo. tirei a vara e fomos reto pro banheiro, tomamos um

banho r�pido, nos vestimos e fui embora, com tudo combinado para repetir nossa aventura... que continua at� hoje... e vou relatar em breve

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