Quero contar de como dei meu cuzinho para o marido de uma colega de
faculdade. Antes, por�m, quero me apresentar: meu nome � Roberta e
tenho 19 anos. Pele bem clara, cabelos curtos na altura do pesco�o,
pretos e bastante lisos, olhos tamb�m pretos. Peitos fartos,
bundinha cheinha, um pouquinho arrebitada, 1.60 m e um pouco cheinha.
Meu cabacinho continua no lugar, j� que at� hoje n�o me animei a
ir at� o fim com homem nenhum. Na verdade, at� acontecer a hist�ria
que eu vou contar, eu nunca tinha nem dado uma chupadinha, nada.
Estudo Odontologia na UFPR, em Curitiba, e desde o come�o do curso
grudei na Cris, excelente amiga, da mesma idade que eu mas j� casada.
S� fui conhecer o marido dela meses depois, numa festa para a turma
toda em que ela apareceu com o Luciano - esse o nome dele, 25 anos,
cabelo liso um pouco cheio, olhos verdes, muito simp�tico, a Cris
morria (morre) de ci�mes dele quando ele come�a a sorrir aquele
sorriso enlouquecedor para as amigas dela. Gamei na hora que vi, um
tes�o, mas era o marido da minha melhor amiga na facu.
N�s nos encontramos algumas outras vezes, sempre com a Cris do lado,
nem rolava nada. Mas o jeito como ele olhava para mim, bem no fundo
dos meus olhos, para depois desviar o olhar (ele � bem t�mido) me
dava a certeza de que ele tamb�m gostou de mim. Fui
ficando �ntima dos dois, frequentava a casa deles e tudo, o Lu
me tratava super bem, at� brincava comigo de vez em quando.
Para resumir, depois de muita troca de olhar, eu aproveitei uma
vez que a Cris viajou para a casa dos pais dela (em Londrina) e
resolvi aparecer na casa deles como
quem n�o quer nada. O Lu tinha ficado porque ele tinha que trabalhar
na segunda, ent�o botei uma bermudinha que deixava minhas pernas Ã
mostra, quase aparecia a dobrinha embaixo da bunda, uma camisetinha
bem leve e bati na casa deles e fingi
surpresa quando ele me disse
que a Cris n�o estava. Mandou eu entrar assim mesmo, me ofereceu
�gua e eu aceitei, sentei e come�amos a conversar à toa, eu do lado
dele, no mesmo sof�. N�o demorou e ele come�ou a ro�ar na minha
perna, eu sentia os pelinhos da perna dele encostarem na minha e
me dava um frio na barriga, cheguei a ficar com um calor enorme "l�"
s� de ele encostar. Ele falava da Cris, da vida de casado, at�
insinuava alguma sacanagem de vez em quando, e come�ou a me tocar
enquanto falava, tipo para me chamar a aten��o.
L�gico que eu ficava toda arrepiada quando ele encostava em mim,
at� uma hora que n�o aguentei e ele encostou e eu peguei na m�o
dele sem dizer nada. Acho que ele n�o esperava, ficou calado alguns
segundos, a� de repente ele abriu um sorriso lindo, um sorriso sacana
e foi chegando a boca dele perto da minha. Come�ou dando uns beijinhos
de leve nos l�bios at� que eu peguei ele por tr�s da cabe�a e demos
um beijo de l�ngua maravilhoso! Aquela l�ngua dele parecia que ia
na minha garganta, de tanto que ele mexia com ela dentro da minha boca.
Ele logo encostou a m�o no meu joelho e come�ou a acariciar minhas
coxas, primeiro ainda t�mido e quando ele viu que eu abri a perna
ele foi subindo at� quase a minha virilha. Eu estava com a minha
xaninha ensopada com ele passando a m�o na minha perna e respirando
no meu rosto, o h�lito doce na minha boca. Depois ele come�ou a
apalpar meus peitos por cima da camisa. Com uns dois minutos disso
ele resolveu tirar a minha camisa e eu confesso que j� estava com
tanto tes�o que deixei ele tirar a camisa e o suti�. Beliscou meus
seios, apalpou, chupou, mordeu, mamou como se fosse crian�a, e eu
j� n�o respondia por mim porque a essa altura ele come�ou a passar
o dedo na racha da minha bucetinha por cima da bermuda.
Eu n�o dizia nada, s� suspirava de tes�o com aquele homem delicioso
e casado chupando meus peitos, passando a m�o na minha barriga
e na minha buceta. Ele viu que eu estava gemendo de tes�o e resolveu
tirar a minha bermuda e a minha calcinha, o que eu resisti um
pouco, porque tinha medo do que ele ia fazer (eu n�o queria perder
a virgindade) e porque eu n�o depilava ali tinha um bom tempo. Mas
ele n�o se fez de rogado e tirou assim mesmo, eu ajudei levantando
a bunda para a calcinha sair, mas depois, para n�o ter que levantar
a perna e me expor ainda mais, eu mesma tirei a calcinha que j�
estava nos meus p�s, toda molhada.
Os olhos do Cris brilhavam de felicidade. Ele ajoelhou e fez uma
coisa que eu achava que jamais deixaria homem nenhum fazer: meteu
o rosto na minha bucetinha e come�ou a beijar minha virilha aqui
e ali, uns beijinhos de leve. Depois afastou minhas pernas, e eu
morrendo de vergonha, e come�ou a respirar em cima da minha xaninha.
Eu queria pedir para ele parar, mas n�o tinha coragem, eu nunca
tinha sentido tanto tes�o na minha vida. Ele deu mais uns beijinhos
em volta da minha xaninha, depois nos l�bios dela, sempre em volta,
sem nunca tocar no meu clit�ris. De repente ele p�e aquela l�ngua
pra fora e vai enfiando bem devagar na minha bucetinha. Eu sentia
cada cent�metro daquela l�ngua �spera entrando e n�o quis nem
saber: prendi a cabe�a dele com as pernas, segurei por tr�s dela
com as m�os e pressionei o rosto dele contra a minha buceta. Gozei
desesperadamente, como nunca tinha gozado, com o Cris me chupando,
mordendo, esfregando o rosto na minha xana.
A� ele me pegou pela m�o e me levou para o quarto. Eu tinha gozado
muito gra�as a ele, mas n�o queria perder minha virgindade. Disse
isso para ele e ele me olhou de novo com aquele sorriso sacana e
disse que eu n�o precisava perder, que tinha outras maneiras de eu
retribuir. Achei que fosse me pedir para chupar, o que eu estava
pronta para fazer com o maior gosto, mas ele me colocou na cama de
novo e continuou beijando meus peitos, minha barriga, minha bucetinha.
Fui me deixando levar, ele me virou de bru�o e me fez ficar de
quatro e continuou chupando minha xana por tr�s. Eu j� toda mole,
n�o estava preparada para o que ele fez em seguida: afastou minhas
n�degas e meteu a l�ngua no meu cuzinho. Fiquei desesperada, com
vergonha, com nojo e comecei a me debater na cama. Ele com toda
a for�a botou a m�o nas minhas costas e me fez deitar de bru�o e
continuou lambendo meu cuzinho. Passava a l�ngua de baixo para
cima com for�a, como se estivesse varrendo, fez isso v�rias vezes
e depois come�ou a enfiar a l�ngua no buraquinho. Eu j� n�o resistia,
s� suspirava e agarrava no len�ol. Minha bucetinha estava encharcada!
Depois de um tempo disso, ele me pediu para comer meu cuzinho. Eu
disse que ia doer, mas ele continuou me acariciando e disse que
sabia fazer sem doer muito. Nisso ele j� estava com o pau para fora
e me disse "olha, n�o � muito grande". E n�o era mesmo, mas era
um pau lindo, branquinho, com algumas veias e uma cabe�a vinho,
essa sim bem grande. Como ele tinha me feito gozar feito doida
e como tinha sido legal o bastante para n�o querer tirar meu
cabacinho, aceitei, e meio sem saber o que fazer fui ficando de quatro.
Ele tirou de dentro do arm�rio um vidrinho de KY, eu n�o sabia o que
era e ele me explicou que era para lubrificar e que assim n�o do�a.
Jogou um mont�o no dedo indicador e depois virou um tanto em
cima do meu cu. Ia dizendo que o segredo para n�o doer era lubrificar
bem, que tinha que usar bastante, e eu nervosa e ao mesmo
tempo doida para ele me comer. Sentia aquele l�quido pegajoso
me molhando, entrando no meu buraquinho, e de repente sinto o dedo
dele brincando na portinha. O Cris foi maravilhoso, ficou uns
dez minutos brincando com o dedinho no meu cuzinho, enfiava
devagarinho at� a dobra e tirava, e foi assim aos poucos, at�
meter at� a segunda dobra. Dali a pouco ele estava com os dois
dedos dentro de mim e eu super nervosa, mas ao mesmo tempo doida
para sentir a pica dele dentro da minha bundinha.
Quando ele tirou o dedo, achei que fosse enfiar comigo naquela
posi��o, de quatro, mas ele me fez deitar de bru�os e disse que
assim do�a menos. At� esse cuidado ele teve para n�o me machucar muito.
Depois ficou ajoelhado atr�s de mim e encostou a cabecinha na portinha.
Eu me contra� toda, mas ele disse que o segredo era ficar tranquila,
que ele tinha deixado meu cuzinho preparado. Segurei nas n�degas
e abri bem para facilitar a penetra��o, mas estava dif�cil. Como
eu era virgem, o pau dele batia e dobrava, ia para fora, mas ele
n�o desistiu. Aos poucos foi botando a cabecinha para dentro,
e aos poucos ia enfiando mais. Eu sentia cada mil�metro daquela
pica entrando no meu cuzinho, me rasgando por dentro. Segurei no
len�ol, fechei a boca e aguentei firme. Dali a pouco ele estava
com tudo dentro, o saco encostando na minha bucetinha por fora.
Disse que ia come�ar a bombar e fez isso bem devagarinho, deixando
s� a cabe�a dentro, depois enfiando bem devagar. Nessa
primeira vez eu n�o sentia exatamente prazer, s� uma sensa��o
esquisita de estar levando por tr�s, e quando eu pensava nisso eu
me sentia a maior piranha e o engra�ado � que eu gostava disso.
O Cris, que estava com o maior tes�o, n�o aguentou muito depois de
meter, e dali a uns cinco minutos eu senti aquela rola crescer
dentro de mim, pulsar e soltar um jato quente a uma velocidade
assombrosa, que eu senti bater e esquentar l� dentro.
O Cris foi maravilhoso essa noite. Tomei um banho, depois ele tomou,
ele fez jantar para n�s dois e depois ele comeu meu cu mais duas
vezes. Na terceira eu j� sentia prazer de verdade, mais do que dor.
Ele me levou para casa de carro, dormi maravilhosamente bem, s� que
no dia seguinte acordei com o cuzinho ainda ardendo da noite anterior.
No dia seguinte o Cris me fez experimentar o gosto de porra pela
primeira vez. Mas isso � outra hist�ria.