Moro numa cidade no interior do Rio Grande do Norte, muito pequena e por isso vou omitir o nome da cidade e o meu ser� Max (fict�cio). Esta cidade � muito famosa por uma cachoeira que fica dentro de uma mata muito fechada e de dif�cil acesso, todavia, fica h� menos de 1 km de minha casa. Desde pequeno eu e meus irm�os tomamos banho nesta cachoeira. Bom mais vamos a hist�ria. Tenho 23 anos, cabelos e olhos castanhos e um corpo normal: nem magro nem gordo. No final do ano passado uma prima nossa de Recife-PE veio passar as f�rias de final de ano conosco. Ela acabara de completar 19 anos. A �ltima vez que tinha visto ela ainda andava de calcinha. Quando ela chegou l� em casa, eu e meus irm�os ficamos embasbacados com a beleza de nossa prima. Simplesmente estonteante. Tudo na medida. Uma morena para ningu�m botar defeito. Uma das bundas mais bonitas que j� vi. Mas voltando a hist�ria, lembro-me bem que ela chegou numa quinta-feira à tardinha. E, à noite, minha m�e decidiu que ela dormiria no meu quarto. Nem deu tempo de me animar, quando vi minha m�e colocava minha rede na sala, dizendo que era l� que dormiria pelos pr�ximos dois meses. Fiquei muito triste: primeiro por n�o dormir ao lado de minha priminha e segundo por ter meu quarto invadido por aquela intrusa. Bom, mais o tempo foi passando, ela j� tinha visitado toda minha fam�lia e no segundo final de semana à sua chegada, notando que ela n�o estava curtindo tanto, pois realmente na cidade n�o havia muito o que fazer resolvi arriscar e a chamei para tomar banho na cachoeira. Notei que ela ficou euf�rica e de pronto disse que topava. Fiquei de pau duro na hora, s� de pensar em v�-la somente de biqu�ni. Deixei para cham�-la justamente quando nenhum irm�o estivesse em casa (todos tinham ido para um jogo de futebol na cidade vizinha e s� retornariam à noite). Ela se arrumou em menos de dez minutos e fomos para a bendita cachoeira. Talvez, por causa do campeonato de futebol, a cachoeira estava quase deserta. L� s� tinha dois casais que sequer notaram nossa chegada. Estavam bem "ocupados". Fomos para um local mais reservado, bem pr�ximo à queda d´�gua. Ela disse est� maravilhada com tanta beleza. Realmente a �gua � cristalina. D� para ver os peixinhos pr�ximos às pedras. � lindo. Ela disse que queria se banhar e j� foi tirando o min�sculo shortinho. Quando vi seu biquini fio dental, meu pau fico duro como uma rocha. Tentei disfar�ar, mais ela notou, por�m se fez de desentendida e entrou na �gua. Dei um tempinho e tamb�m entrei. Ela percebeu o quanto fiquei constrangido e, para quebrar o gelo, come�ou a fazer perguntas sobre o local. Uns quinze minutos depois, o clima j� tinha mudado. Brinc�vamos de jogar �gua um no outro, foi quando chamei para conhecer a caverna que ficava por tr�s da queda d´�gua. Ela topou. O que n�o imagin�vamos � que tinha um casal transando dentro da caverna, que era muito pequena. Por causa do barulho da �gua, eles nem perceberam nossa presen�a. Sa�mos rapidamente dali. Notei que minha prima ficou muito excitada. E eu, que estava de pau duro, sem querer esbarrei nela dentro d´�gua. Ela fez que nada tinha acontecido. Ela ent�o pediu para sair dali e eu sugeri irmos para uma outra queda d´�gua mais adiante. L� chegando, observamos que o local estava completamente deserto. E disse a ela que, quando tinha at� 19 anos costumava tomar banho nu naquele local. Os olhos dela brilharam e ela perguntou porque n�o tomava banho nu hoje. Disse que tinha vergonha dela e s� faria se ela tamb�m se despisse. Ela desconversou e disse que tiraria apenas a parte de cima do biqu�ni. Concordei e fui logo tirando meu cal��o. Ela, quando viu meu cacete duro, sem querer deixou sair um oh! E logo lhe cobrei que ela tirasse a parte de cima do biqu�ni. Ela de pronto atendeu, ficando s� com a min�scula tanga. Ela n�o parava de olhar para meu pau e eu tamb�m olhava insistentemente para seus lindos seios. Ela foi nadar e propositadamente, quando mergulhou deixou a sua linda bundinha à amostra. Aproximei-me dela e, por debaixo d´�gua, “sem querer” toquei com meu pau em suas coxas e n�o fiz men��o de tirar. Ela fechou seus olhinhos e deu um longo suspiro. Estava quase ficando louco e resolvi arriscar, perguntando-lhe à queima roupa:
- voc� ainda � virgem?
Ela, quase engasgando respondeu:
- s� transei umas quatro vezes.
Fiquei impressionado com a resposta. T�o sincera. Resolvi arriscar tudo e perguntei se ela n�o queria tocar no meu pau. Ela fez uma carinha mais sacana do mundo e apenas balan�ou a cabe�a afirmativamente. Aproximei-me dela, ela fechou os olhos e segurou meu pau carinhosamente... Aproximei-me dela e dei o melhor beijo na boca da minha vida. Quase n�o desgrudamos mais. Est�vamos muito excitados e, sem perder tempo baixei lentamente a calcinha do seu biqu�ni. Tive a vis�o mais linda do mundo: uma bucetinha de poucos pelos e de l�bios vermelhos e carnudos. Simplesmente maravilhosa. Caminhamos para a margem do rio e cai de boca naquela bucetinha. Ela se contorcia e dava pequenos espasmos. Depois de mais de 19 minutos lambendo aquele corpo divino, coloquei meu pau na sua bucetinha e fui empurrando lentamente. Todavia, ela era muito mais apertada do que eu imaginava. Foi a� que tive uma id�ia: ao nosso redor tinha muita babosa: planta cuja folha solta uma baba, que, inclusive, � medicinal e n�o tem nenhum efeito colateral. Peguei uma folha e espalhei aquela baba por toda extens�o do meu cacete. � princ�pio ela ficou com medo, mais eu a tranquilizei dizendo que n�o tinha problema algum. E novamente me posicionai e fui empurrando o meu pau naquela grutinha apertada. Dessa vez entrou at� o talo. Ela gritava, se contorcia e eu aumentava cada vez mais o ritmo. Gozamos juntos iguais a dois animais no cio. Mas eu ainda n�o estava satisfeito e propus ela se virar e me dar aquela bunda maravilhosa. Ela disse que meu pau era muito grande e, apesar dela j� ter dado uma vez a bundinha ao namoradinho do pr�dio onde morava, o garoto tinha o pau pequeno e fino, o contr�rio do meu. Quando ela disse que tinha dado, minha esperan�a reacendeu. E prometi ser o mais carinhoso poss�vel. Ela apenas virou a bundinha para o meu lado, por�m com um ar de intranquilidade no rosto juvenil. Fui pegar mais uma folha de babosa e refiz o mesmo procedimento. Inicialmente, coloquei um dedo e depois dois dedos para que seu cuzinho se acostumasse com o volume que iria receber. Quando ela estava bem relaxada, mandei ver. Botei todinho. Senti o meu saco batendo em sua bundinha. Foi sensacional. Indescrit�vel a sensa��o. Gozei como um cavalo em sua bunda... Depois ainda trepamos mais umas tr�s vezes at� voltarmos para casa. Repetimos esse ritual o resto das suas f�rias.