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FODI A ESPOSA E BRINDARAM MINHA PORRA

Fodi a esposa e brindaram com minha porra

Nunca fui leitor ass�duo de contos er�ticos, mas sou curioso e leio alguns, e sempre achei que a maioria era elaborado por escritores, mesmo que amadores. Depois que contei o que me ocorreu em “Cad� o pudor”, e deixar o meu e’mail,([email protected]), recebi alguns coment�rios e algumas propostas, n�o muitas, mas que me deixaram a principio pasmo e desconfiado. Decidi responder a um em que o cara dizia que era bem macho, mas que queria preparar um homem para transar com sua mulher.

Depois de alguns contatos e achando que era uma bicha querendo meter comigo e me dar um bolo, eu disse que queria um telefone e s� falaria junto com a tal mulher. Ele relutou mas depois disse que abriu o jogo com ela e que ela queria me conhecer. Conversamos ent�o por tel. e ficamos de nos encontrar em uma sorveteria numa cidade entre as nossas logo na quarta depois do almo�o. Nos encontramos, tomamos um sorvete e a conversa esquentou t�o r�pido que um motel foi logo sugerido.

Fomos rapidinho, e chegando l� ele foi ao banheiro e ela me contou que tinha chifrado ele e que depois disso disse que faria o que ele quisesse para continuarem como era antes. N�o gostei e disse que queria ir embora, pois n�o seria legal um neg�cio for�ado e que se ele tinha que se vingar que fosse entre eles, e n�o me usando. Ela disse que estava a fim, por isso veio, e se ele quisesse algo que ela n�o queria ela ao inv�s de fazer iria era lhe meter outro galho.

Quando ele voltou disse que queria fazer comigo como fazia com J�quinha quando estavam com ele. Eu perguntei se estava substituindo algu�m, ela riu e disse que sim e n�o, pois na verdade o tal J�quinha era um consolo que ela ganhara em seu ch� de cozinha. Nisso ele cortou a conversa e foi logo arrancando a camisa e passou a esfregar meu pau sobre a cal�a, ela veio se juntar a ele mas foi mandada sentar-se em um sof� de canto para a frente do qual ele me puxou j� pela cal�a aberta, abaixou-se levando minha cal�a at� a canela e abocanhou-o sobre a cueca, despindo-o logo em seguida s� com a boca. Ele mamava, babava e gemia, enquanto sua mulher olhava com um misto de tes�o e surpresa.

Tentei toca-la mais fui repreendido, ele me jogou literalmente na cama, me assustei, mas ele n�o deixou a peteca cair e continuou. Meu cacete n�o � grande mais n�o costumam enfia-lo todo na boca, e ele come�ou a fazer isso e segur�-lo todo dentro. Chamou a mulher para perto e disse que era pra aprender, mas ainda n�o toc�-lo. Ele me babou do umbigo at� quase os joelhos, vestiu-me ent�o uma camisinha e levantou-se, vendo sua mulher quase em transe amea�ou sentar-se nele, cheguei a sentir suas n�degas apertando-me como querendo sugar-me e percebi que ele gostou, mas saiu e colocou sua mulher em cima de mim em p� com uma perna de cada lado, ergueu sua saia e eu delirei, n�o sei se era a situa��o mas me pareceu a bunda e a xaninha mais lindas que j� tinha visto, a meia luz com a grande saia enrolada acima. Esqueci de dizer que ela estava sem calcinha, e acho que nem precisava, n�! Ele abaixou ela at� perto da minha cara, mas quando estiquei a l�ngua levei um croque com o dedo nela, devagar, e entendi o recado e fiquei s� sentindo o cheiro.

Ele puxou ela para baixo, disse que tinha desistido, meu cassete parecia que ia rachar e senti uma dor embaixo das bolas, que s� quem levou uma bolada sabe. Antes de que eu pudesse entender ele j� estava pincelando meu pau na xana dela e dizendo que era brincadeira, posicionou e ela solu�ava, achei que ia dar um tro�o na mo�a, mas ele tirou a m�o e ela deslizou batendo a bunda na minha barriga. Segurei-a com for�a pela cintura e comecei a conversar com ele, dizendo que ele estava me judiando e inventei algo mais para me esfriar, pois sen�o gozaria no ato. Logo fui afrouxando as m�os e deixei ela comandar a cad�ncia. Ele estava se punhetando e saiu correndo para o banheiro, ela se virou correndo e me lascou um super beijo e falou que aquela seria uma corneada em seu chupeteiro-manso.

Sem deixar sair de dentro eu a virei de quatro e comecei a estoc�-la com for�a e ela come�ou a gritar, ele veio do banheiro j� com a piroca meio mole e nos vendo naquela posi��o correu para a frente dela e pois o pinto na boca dela que doida xingava-o de corno, viado, brocha e diversos palavr�es enquanto ele esfregava a pistola mole na cara dela at� que ela gozou, e eu que j� n�o aguentava mais anunciei que ia gozar. Ele a puxou, puxou a camisinha do meu pau e disse que de brinde dividiria a champanhe com ela e trazendo-a pelos cabelos come�ou a revezar com ela me chupando. Gozei tanto que, com certeza n�o decepcionei seus drinques.

Ele disse ent�o que queria ficar sozinho com ela, fui ao banheiro, n�o sem dar uma espiada e v�-los se lambendo. Tomei uma ducha e escutei que a conversa estava esquentando e sai ainda me enxugando e ouvindo ela o chamar de corno arrependido. Interferi dizendo que tinha sido bom demais para terminar daquele jeito e que dever�amos ir embora. Eles nem se lavaram. Se vestiram e fomos para o carro. Pedi que ela fosse atr�s e que se acalmasse. O cheiro de sexo no carro era t�o grande que fiquei excitado logo, mas a coisa come�ou a esquentar de novo, que fiquei aliviado quando avistei onde tinha deixado meu carro. Ele parou despedi-me rapidinho e fui embora, ainda escutando a discuss�o.

Dois dias depois ele me ligou, descupou-se e disse que quando chegaram em casa tinham dado a melhor metida do mundo e que estava tudo bem entre eles, mas que n�o queriam mais experi�ncias assim. No dia seguinte ela me ligou disse que depois daquele dia o clima tinha pesado mais e ele tinha se arrependido de me procurar e estava descontando nela, e ela queria sair sozinha comigo e me mostrar que faz sozinha melhor que com ele.

Eu desconversei e disse que depois ligaria para marcarmos. Espero n�o recair pois aquela bucetinha lisinha linda merece, mas chega de rolo.Da pr�xima vez vou tentar achar casais melhor resolvidos. ([email protected])

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