CONTINUANDO - NA IRM�DE NOVO
J� contei que comi o cu de minha irm� quando crian�a (conto Come�ando na irm�) e depois transei com minha m�e e a Ana. Mas depois dos 19 anos a gente se afastou, minha m�e casou-se de novo, a Ana e eu tamb�m e a� n�o houve mais nada. Moro em SP hoje onde tenho uma empresa, me separei, e a Ana ficou vi�va h� dois anos e mora em Sampa tamb�m, com sua filha.
Na segunda feira, dia 19 de fevereiro a Ana me telefonou na firma. Perguntou se eu poderia ir na casa dela consertar um chuveiro que estragar. Combinei com ela de almo�ar l� e depois eu consertava. Avisei em casa que n�o iria almo�ar e fui na casa dela. Depois do almo�o arrumei o chuveiro e voltei para a cozinha onde ela lavava a lou�a. Assentei numa banqueta e ficamos conversando. Ela estava com um vestido leve e seus movimentos na pia foram mexendo comigo. Comecei a lembrar de nossas transas, do quanto ela gostava de me dar o cuzinho, logo fiquei dura�o. Isto que eu n�o tinha ido l� com inten��o nenhuma sen�o consertar o chuveiro, almo�ar com ela e a filha e conversar um pouco. A menina saiu para a escola e eu fui ficando ali, num tes�o danado, mas com medo de fazer qualquer coisa e n�o dar certo. Devo dizer que a Ana, aos 42, era um mulher�o. Corpo firme, seios grandes, bundinha bem feita, coxas bonitas. Era um pouco magra e da minha altura, 1,76m.
N�o aguentando mais resolvi tentar alguma coisa, se ela falasse n�o, tudo bem. Me levantei e fui chegando perto dela. Ela continuava lavando a lou�a e eu me coloquei do lado dela e, levando a m�o, passei de leve sobre sua bunda, apertando um pouquinho. Ela ficou quieta, me olhou nos olhos mas n�o falou nada, nem mostrou desagrado. Fui para traz dela, levantei seu vestido, abri minha braguilha e coloquei meu pau bem no meio de suas coxas. Ela empinou a bundinha e eu comecei a esfregar ali. A� ela me afastou. Levou as m�os e tirou rapidamente a calcinha que ficou no ch�o. N�o t�nhamos falado nada um com o outro, somente ag�amos. Cuspi na m�o, passei na cabe�a do meu pau e no cuzinho dela. Encostei a cabe�a no buraquinho, ela empinou a bunda mais ainda firmando as m�os na pia e pediu: COLOLCA DENTRO, VAI. DEVAGAR, TÁ? H� UM TEMP�O QUE NÂO FA�O ASSIM. A cabe�a passou e o resto foi s� lembran�as. Fodi o cuzinho dela ali at� gozar um mundo de porra dentro dela. A� ela pediu que eu a levasse para o quarto, sem tirar de dentro (a gente fazia assim na inf�ncia). Fomos aos trancos para o quarto, ela deitou de bru�os na cama e eu, sem amolecer o pau, a comi de novo, gozando novamente. Ficamos deitados ali depois conversando quando ouvimos a porta da sala se abrir e a filha dela (17 anos) conversando. Ela levantou-se de um pulo para se vestir e a� se lembrou: MINHA CALCINHA, NO CH�O DA COZINHA. PEGA LÁ. Eu arrumei a cal�a e fui r�pido para l�, cruzando com a menina e uma colega no corredor. Peguei a calcinha, enfiei no bolso e voltei ao quarto onde a Ana estava assentada na cama conversando com a filha. Eu ent�o expliquei que tinha consertado o chuveiro, entrei no banheiro e deixei l� a calcinha. As meninas sairam do quarto, a Ana se levantou e eu vi na cama um enorme molhado da minha porra que saiu do seu cuzinho. Ana riu um pouco, falou que quase n�s t�nhamos entrado bem.
Da� para c�, tenho passado diariamente na casa dela para uma matin� de cuzinho (� o que ela mais gosta) e tamb�m de buceta, chupadas, mamadas, etc. deu para matar a saudade e muito mais. ([email protected])