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DEPOIS DE ARROMBADO...

Bem, como voc�s j� sabem, quando garoto, eu era lourinho, branquinho, lisinho, bundinha redondinha, passivo, por�m m�sculo. Durante a minha inf�ncia e adolesc�ncia, tive uma s�rie de experi�ncias sexuais, as quais resultaram sempre, cada uma a sua maneira, em frustra��es. Desde muito pequeno eu sabia que gostava de meninos e isso para mim nunca foi nenhum motivo de grilo ou encuca��es. Toda vez que me via envolvido em brincadeiras sexuais com outros meninos, seja no troca-troca ou na me�nha como se diz aqui no Rio, sempre me prontificava a fazer o papel passivo. Nem ao menos cogitava em ser ativo. Eu queria era dar o cuzinho e os outros meninos queriam comer, ent�o junt�vamos a fome com a vontade de comer... Literalmente. Na minha adolesc�ncia tamb�m fora assim. O que acontecia era que meus amantes juvenis, estavam mais preocupados em me comer e gozar do que me dar prazer. Somente com o Seu Manuel, portugu�s dono da padaria perto da minha casa, � que eu descobri que poderia gozar tamb�m, enquanto era comido, � claro. Nessa �poca, eu tinha um amigo que me fodia todos os dias, Luis Claudio, um menino mais velho do que eu uns tr�s anos, que mantinha a mesma postura, me comia, gozava e ia embora. J� o Seu Manuel, um quarent�o bigodudo, de 1,80 m de altura, um pouco acima do peso, que depois de me ter flagrado dando o c� para o Luis Claudio num terreno baldio, passou a me comer tamb�m, durante a nossa primeira transa me ensinou a me masturbar enquanto eu recebia sua pica dentro de meu rabo. Gozamos juntos e a partir da� eu, mesmo quando dava para Luis Claudio, me masturbava e gozava tamb�m. Eu ainda acabei me envolvendo com o namorado da tia de um amigo da rua em que morava. Djalma, tamb�m era um quarent�o, um pouco mais baixo que o Seu Manuel, magro, mas com uma piroca cabe�uda que mais parecia um cogumelo. Com ele eu gozei, pela primeira vez, sem me masturbar, somente levando no c�. A chapeleta do caralho de Djalma era t�o descomunal que eu sangrei pelo c�. Ele havia me arrombado, mas eu realmente havia gostado... O problema em rela��o ao Djalma � que, como à maioria dos garotos, ele me comera e me mandara embora, n�o quisera mais nada comigo. Havia praticamente me expulsado de sua casa... Depois, soube que fora preso por ter comigo um garotinho de oito anos que contara tudo para seus pais. O que agravou a hist�ria era o caso do menino ser sobrinho da namorada dele. Depois desse caso, nunca mais se soube dele...

O tempo passou e minha rotina continuava a mesma, eu dava o c� todos os dias para o Luis Claudio e às quartas-feiras eu dava para o Seu Manuel. Luis Claudio chegou a insinuar que meu c� estava mais largo, sugerindo que eu dera o c� para outro homem. O que neguei com veem�ncia. Todavia, intrigado, perguntei para o Seu Manuel se ele achava que eu estava mais largo e ele me respondeu que n�o via diferen�a alguma. No entanto, aquela hist�ria realmente me deixava com a pulga atr�s da orelha... Eu tinha quase certeza que fora o Luis Claudio que contara para Djalma que eu dava o c� para ele, mas eu n�o tinha como provar. Mas, isso n�o influenciava em nada a minha vida, fora os coment�rios idiotas de meu amigo, tudo continuava como antes.

Numa coincid�ncia da vida, alguns fatos definiram os meus dias futuros. Em primeiro lugar, minha fam�lia resolveu mudar-se para uma casa maior e mais confort�vel, em um bairro menos agitado. Com isso, acabei mudando de escola e fazendo novas amizades, as quais jamais suspeitaram de minha prefer�ncia sexual. Em segundo lugar, Luis Claudio, mau amigo e amante desde sempre, achou que eu estava morando muito longe para continuar me comendo todos os dias, depois arrumou uma namorada e noivou com ela, gradativamente deixou de procurar, pois, ao que me parece, passou a transar com a noiva. Em terceiro lugar, certo dia, depois de me comer, Seu Manuel, me disse que eu n�o precisaria mais voltar na pr�xima quarta-feira, pois havia encontrado outro garoto para ajud�-lo a fechar a padaria, o que queria dizer que ele tinha outro cuzinho e n�o me queria mais. Nesse sentido, aos quinze anos de idade, eu me vi sem nenhum amigo especial para continuar com as minhas atividades sexuais e sem qualquer possibilidade de encontrar um. Foi nesse per�odo que, conversando com meus novos colegas de rua, fui apresentado a um rapaz, oito anos mais velho, Ricardo, que os garotos da rua diziam ser um cara esquisito. Eu n�o vi nada de mais no camarada. O que eu via de diferente, em rela��o aos outros, era que ele gostava de ouvir rock e falava muito de sexo. Os outros garotos da rua, apesar de terem a minha faixa et�ria, eram mais bobinhos... Mais infantis.

Ricardo e eu, logo nos aproximamos, nos tornamos amigos. Como ele sempre falava muito de mulher e criticava os viados. Eu n�o me expunha de maneira nenhuma para ele. Um dia, n�o me lembro quanto tempo depois de eu ter me mudado para o novo bairro, Ricardo me convidou para tomar um vinho e ouvir rock na casa dele. Eu topei. Fui apresentado à m�e dele, às irm�s e enquanto beb�amos o vinho, ouv�amos a m�sica e convers�vamos. O vinho foi fazendo efeito e acabamos nos soltando. Ele acabou me confidenciando que tinha um fasc�nio por bundas, que era tarado mesmo. E eu disse para ele que tamb�m gostava de bunda de mulher... A� ele riu, e disse que ele gostava de bunda, n�o importava se era de mulher ou de homem, o neg�cio dele era bunda. Um sinal de alerta tocou dentro de mim, pensei que estivesse dando pinta e fiquei grilado. No entanto, meu novo amigo refor�ou o que dizia... Talvez, para me acalmar, disse: - Cara, eu gosto de bunda de homem, mas n�o sou viado... E nem gosto de viado! – Eu achei aquilo uma contradi��o, mas fiquei quieto. A conversa continuou, o vinho terminou e a m�sica teve fim. Fui embora para casa com aquilo na cabe�a...

Dias depois, foi a minha vez de retribuir o convite e chamar Ricardo para ir à minha casa beber um vinho e ouvir um disco no meu quarto. Minha m�e n�o estranhou eu levar um homem para o meu quarto e fechar a porta, pois eu j� fazia isso com o Luis Claudio, sempre que ele aparecia, quando aparecia, l� em casa para me comer o cuzinho. Por isso, ficamos tranquilos e sem nos preocuparmos em sermos incomodados. Abrimos o vinho que ele havia trazido e nos colocamos a ouvir uns discos de rock pesado que eu tinha. L� pelas tantas, j� sob o efeito do vinho, a conversa se tornou mais apimentada e fal�vamos abertamente sobre sexo. Ricardo dizia que era doido por bunda, mas o neg�cio dele mesmo era comer c�. Para ele n�o interessava, se abunda fosse bonita, ele comia o c�, fosse de mulher ou de homem. O sinalzinho de alerta se acendeu de novo dentro de mim... Por isso, eu perguntei se ele j� havia comido um c� de algum cara. E ele soltou uma tremenda gargalhada e respondeu que sim, de v�rios. A� eu perguntei como ele conseguia fazer isso se ele detestava viado. Ao que ele respondeu: - Eu gosto de comer c� de homem, cara... N�o de viado! Viado eu acho escroto. – N�o entendi nada, mas fiquei quieto. Nesse momento, ele meteu a m�o dentro da bolsa que ele trouxera e exibiu uma revista americana que tinha v�rias fotos de mulher nua e algumas de casais transando. Os coment�rios dele sempre diziam da beleza e das formas das bundas da revista. Fossem elas de mulheres ou de homens. As bundas dos homens ent�o, ele se deliciava dizendo que o cuzinho deveria ser apertadinho, que a bunda era lisinha e branquinha, que parecia uma bunda de mulher, etc. Acho que pelo efeito do �lcool e, tamb�m, pelos coment�rios, eu fui ficando cada vez mais excitado. Desejava mostrar a minha bunda para ele, estava quase me exibindo ali mesmo quando ele disse que estava com o pau dur�o... E num repente, ficou de p� e sacou a rola da cal�a! O efeito foi devastador para mim. Quase ca� de boca na caceta sem pensar em nada. N�o conseguia desviar o olhar um segundo sequer da piroca de meu amigo! N�o era uma pica comprida como a de Seu Manuel, nem cabe�uda como a de Djalma, deveria ter o mesmo tamanho que a de Luis Claudio, mas com uma enorme diferen�a... Era muito mais grossa. Mais grossa que qualquer outra que tivesse visto at� ent�o. Tinha o formato de um p�ozinho franc�s, cabe�a pequena, um corpo que alargava no meio e estreito no final. Minha m�scara ca�ra e eu nem percebera... Mas, Ricardo sim.

Tentando mudar o clima e disfar�ar o indisfar��vel, falei gaguejando, quase balbuciando: - Vamos beber mais uma garrafa de vinho! – Eu olhei para a cara de Ricardo e ela estampava um sorriso malicioso, como quem descobrira um segredo, um olhar safado que dizia: - Te peguei, bichinha... – Aquele constrangimento me excitava, pois eu ainda queria mostrar minha bunda para ele e, se ele quisesse... Eu daria o cuzinho para ele sem problema algum. Por isso, me levantei para pegar a garrafa de vinho que estava atr�s da c�moda. Mas, peg�-la me abaixei e empinei minha bundinha s� para provocar Ricardo e sentir a sua rea��o. A tal rea��o foi exatamente a que eu estava esperando, pois ele exclamou: - Cara, a sua bunda � redondinha, hein?! – Eu me virei me fingindo de assuntado e disse: - Que nada, voc� � que bebeu demais! – Mas, ele ent�o fez um ar de homem s�rio e perguntou se eu confiava nele. Respondi que sim, j� esperando pelo pr�ximo passo. Da� ele perguntou se eu ficaria nu para ele ver a minha bunda, garantindo que ele s� queria ver. J� com o pau duro de tes�o, me fiz de encabulado e concordei dizendo que era s� para ver. Assim, eu fiquei de costas para ele, me livrei da blusa que eu usava, abri o cinto, o bot�o, e o z�per da cal�a e fui abaixando a pe�a devagarzinho, juntamente com minha sunga, me curvando para frente para puxar a cal�a pelos meus p�s, fiquei propositadamente exibindo as formas arredondadas de minha bunda para deleite de meu amigo. Ouvi um suspiro profundo vindo de Ricardo. Olhei para tr�s, ainda curvado, e ele estava sentado à beira de minha cama, nu da cintura para baixo, se masturbando. Quando eu estava me reerguendo, ele perguntou se eu poderia fazer algumas poses para ele... Fiquei sem gra�a. Sugeri que beb�ssemos mais vinho e depois eu faria as poses que ele queria, mas eu n�o conseguia desviar meu olhar da piroca dura dele. Nisso Ricardo concordou, dever�amos beber um pouco mais...

J� estava de pilequinho, mas eu queria justificar tudo o que acontecia e aconteceria dali para frente, creditando tudo ao �lcool. Ricardo, por sua vez, j� estava bem mais acostumado com o vinho, por isso n�o apresentava qualquer sinal de embriaguez. Bebemos mais meia garrafa, sentados lado-a-lado na cama. Meu amigo continuava se masturbando lentamente, como se aguardasse alguma coisa acontecer. De vez em quando meu olhar escapava para o caralho dele, depois eu disfar�ava de prop�sito, fingindo me envergonhar. Foi a� que Ricardo pediu que eu fizesse as tais poses para ele. Me levantei e fiquei de costas exibindo minha bunda para ele. Ricardo, ent�o, ficou me orientando nas poses que queria que eu fizesse. A cada pose a ousadia dele se tornava ainda mais expl�cita, tanto que aos poucos ele foi me fazendo abrir minhas n�degas para exibir meu cuzinho... A cada pose, mais eu mostrava meu buraquinho, e mais ainda meu desejo de ser comido aflorava, pois Ricardo al�m de persuasivo, me enchia de elogios, dizendo: - Cara, sua bunda � linda! Como � branquinha! Porra, seu c� � rosadinho... Parece uma bunda de mulher de t�o redondinha... – Essa conversa estava me excitando cada vez mais e ainda mais eu queria me exibir para ele, mas n�o s� me exibir...Eu queria dar o c� para ele! Mas, enquanto eu me convencia a sugerir que n�s fiz�ssemos uma me�nha, ele me surpreendeu dizendo: - Chega aqui mais perto para eu ver uma coisa... – Nem desconfiei de nada e fui. Ele me colocou com a bunda na dire��o de seu rosto, me fez abaixar sobre mim mesmo, expondo meu cuzinho mais uma vez e, para minha feliz surpresa, caiu de boca no meu buraquinho, enterrando a l�ngua o m�ximo que conseguia. Um gemido de prazer vazou de minha garganta... Eu estava completamente entregue, s� faltava ele querer me foder... O que n�o demorou muito!

Ricardo me fez deitar de bru�os na minha cama e se posicionou atr�s de mim, encostou a cabecinha do seu p�ozinho-franc�s no meu cuzinho e, vagarosamente, foi enterrando a pica no meu rabo. Passei a me requebrar todo, instintivamente, facilitando a penetra��o. Logo, sua piroca grossa, havia se alojado inteiramente em mim. Nem me pergunte o motivo pelo qual eu n�o senti dor, s� sei dizer que a pica entrou suave, sem causar qualquer dano ou estrago. Tanto foi que Ricardo passou ao movimento de entra e sai, sem encontrar qualquer resist�ncia. Ele enterrava a piroca e tirava como se meu c� j� estivesse acostumado com sua rola. Me fodia como um louco. Me fodeu de bru�os, depois de lado, de quatro e, o que para mim foi uma tremenda novidade, me fez sentar na caceta dele e rebolar at� que ele anunciasse o gozo. A essa altura, eu j� estava me masturbando freneticamente, e quando ele anunciou que iria gozar, entrei em �xtase total, expelindo minha porra para todos os lados, ao mesmo tempo em que recebia sua gala dentro de mim. Desta vez fui eu que desabei sobre seu corpo... Como eu estava sentado em cima dele, com seu caralho, ainda pulsando, dentro de mim e estava de frente para seus p�s, de costas para seu rosto, j� que ele gosta de ver minha bunda. Ca� de costas sobre ele e para minha surpresa e alegria, ele me abra�ou e disse que eu era muito gostoso, que eu tinha um c� muito gostoso e que ele havia adorado me comer. Por fim, me virou de frente para ele e me beijou, enfiando sua l�ngua dentro de minha boca...

Durante dois anos Ricardo foi meu macho, me fodia quando e onde queria. Mas, eu ainda dava para o Luis Claudio quando ele vinha me visitar. Luis Claudio, a meu ver, era um cap�tulo à parte de minha vida. Eu o tinha como um cara especial e que sempre que ele quisesse eu daria o meu cuzinho para ele... Mesmo ele tendo arrumado uma noiva. Quanto ao Ricardo, acredito que foi bom enquanto durou, mas em nenhum dos casos... Em nenhum dos casos mesmo! Eu nunca me apaixonei por nenhum dos meus amantes. Meu neg�cio era dar o c� e o deles era me comer, ent�o, com esta combina��o perfeita, eu estava feliz e satisfeito.

Aos dezoito anos fui trabalhar como cont�nuo de um banco privado de m�dio porte e l� eu conheci um rapaz que me levou a um cinema porn�, onde v�rios caras se chupavam e sa�am para transar, atrav�s dele eu conheci um motel e, ainda nesse banco, encontrei o meu amante que mais tempo ficou comigo... Mas, essa � outra hist�ria para outro relato...

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