Uma noite quente, estava sozinho em casa, que minha familia tinha ido passar o final de semana na praia, resolvi sair dar uma volta pela beira mar, para caminhar um pouco, pensar, espairecer, caminhar sem pressa, pois n�o tinha nada nem ningu�m me esperando mesmo. Comecei a caminhada na ponta da avenida, e, depois de haver caminhado j� uns 1.500 metros, notei um rapaz vindo na mesma dire��o, caminhando tamb�m. Resolvi diminuir o passo, para deixa-lo passar, pois, à noite, depois de certa hora, fica meio arriscado caminhar assim. Ele passou por mim, cumprimentou-me e continuou seu caminho. Eu tamb�m, continuei caminhando. Uns duzentos metros à frente, ele sentou-se na mureta, e estava com o p� levantado, amarrando o tenis, que havia desamarrado. Quando passei, como a perna dele estava levantada, e ele estava sentado bem embaixo de uma lampada, deu para ver que ele estava sem cueca, e seu membro estava meio ca�do ao lado da perna, aparecendo a cabe�a por baixo do cal��o. Nunca fui de reparar em homens, mas aquela noite, n�o sei bem o que deu em mim, ao continuar a caminhada, que fiquei lembrando a imagem daquele pau meio mole, e imaginando como seria pegar naquilo, e faze-lo endurecer na minha m�o. Foi minha vez de parar para descansar um pouco. Ele passou novamente, eu chameio-o para conversar, ele parou, sentou-se ao meu lado, come�amos um papo meio bobo, de repente, eu falei a ele que havia notado seu pau solto embaixo do cal��o, quando passei por ele, e perguntei se ele n�o me deixaria pega-lo, para sentir a sensa��o de pegar no pau de outro homem, e faze-lo endurecer na minha m�o. Ele deu um sorriso, e disse-me para ficar à vontade, se eu tinha vontade de pegar, era s� botar a m�o, que seu pau estava às ordens. Coloquei minha m�o em sua coxa, e subi, at� encontrar a cabe�a de seu pinto, que j� come�ava a dar sinal de vida. Quando eu peguei mesmo, seu pau come�ou a endurecer, e, na mesma hora, senti minha m�o encher. Puxei para fora do cal��o, e comecei a bater uma punheta para ele. Nisso, notamos um casal vindo em nossa dire��o, guardei novamente seu pinto, e continuamos a conversar, at� o casal passar. Quando eles estavam a uns vinte metros de n�s, eu peguei novamente, e coloquei-o para fora do cal��o, continuei na punheta. Aquilo foi me dando um tes�o t�o grande, por saber que de repente, algu�m poderia aparecer e nos pegar naquilo, que, quando notei, estava colocando a cabe�a de seu caralho na boca, e comecei a chupa-lo. Chupei com tanto gosto, que ele gozou rapidamente, enchendo minha boca com aquela porra quente e grossa. Nunca havia sentido o gosto da porra, sempre achei que era nojento, mas, aquela noite, tudo o que eu queria era engolir a porra gostosa daquele rapaz. Ele ent�o, perguntou se eu n�o estava querendo algo mais, sentir aquele pinto me preenchendo o c�, mas disse-lhe que n�o, s� queria mesmo, era sentir o gosto de um pinto, e tamb�m da porra de outro homem. Talvez em outra ocasi�o, eu deixasse ele me enrabar, mas, aquela noite, eu s� queria mesmo era fazer um boquete para ele, desde que eu passei e vi seu pau por baixo do cal��o. Ele sorriu, e disse-me que caminha ali diariamente nesse hor�rio, quando eu quiser repetir a dose, � s� procura-lo . Na� nos apresentamos, nem dissemos nossos nomes um para o outro, apenas, chupei-o gostosamente, e ele me encheu a boca de porra. Como foi gostoso. Uma noite, espero encontra-lo novamente, para, quem sabe, deixa-lo penetrar em meu cu, e sentir um macho me fudendo. quem sabe um dia, ou melhor, uma noite.