Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O COMPADRE



Sempre que fujo desta grande cidade, procuro o sossego das montanhas, ar puro, natureza e paisagens buc�licas. Fico hospedado na casa de um casal de amigos, que conheci em meu primeiro emprego. Pois bem, em um destes feriados prolongados, fazendo ponte de 4 dias com o final de semana, ao chegar fui informado pela minha amiga que a casa estava cheia, pois seu marido estava recebendo alguns amigos e que eu teria que ficar no quarto com o seu irm�o. Conhecia irm�o dela, apesar de n�o ter muita amizade e a muito tempo que n�o nos v�amos.



Bela surpresa! Ele estava um pouco mais gordo, um homem de 34 anos, sorridente e brincalh�o, bonito e muito gostoso, com um olhar penetrante. Como a casa estava muito cheia quase n�o tivemos oportunidade de conversar, apenas pude aprecia-lo com discri��o e a dist�ncia. Na primeira noite, fui para o quarto deitei na cama improvisada no ch�o, encostada na cama que ele iria dormir, pois o quarto era muito pequeno. Pouco depois ele entrou e enquanto preparava-se para deitar, come�amos a conversar. Ele tirou a roupa e eu pude ent�o observar seu corpo, que parecendo um pouco acima do peso, na verdade era “massudo”, m�sculo e mostrava por baixo da cueca quase transparente um assustador volume no meio de uma selva de p�los, e apesar de ter poucos pelos no seu peitoral largo, suas pernas grossas eram bem peludas. Ele disse que s� conseguia dormir de cueca e camiseta, pois n�o gostava de usar pijamas, eu n�o perdendo o gancho, disse que tinha o h�bito de dormir nu e de bru�os. Antes de apagar a luz, por diversas vezes ele flagrou meus olhares devorando seu corpo e j� no escuro ele comentou que n�o dormia sem cueca porque acabava ralando seu pau no len�ol e ficava machucado. Silencio.



Pela manh� levantei e procurando n�o fazer barulho fiquei analisando aquele homem por baixo das cobertas com sua ere��o matinal, parecendo um circo armado, assustando qualquer mortal. Mais tarde voltei ao quarto e entrando no banheiro ele estava saindo do banho, nu, deixando eu ver seu enorme membro semiduro. Fiquei paralisado e ele percebendo meu olhar parado no seu pau, pois um p� encima da cama para enxugar suas virilhas, se insinuando e dizendo que precisou “se aliviar”, pois eu ontem havia dito que dormia sem roupa com a bundinha para cima e que s� de imaginar uma bundinha ele ficou na “secura”. Dei risada mas tinha vontade de abra�ar aquele homem e beijar sua boca carnuda, mas me controlei e dizendo que nada como uma noite depois da outra e sa� do banheiro. A isca estava jogada.



O dia foi longo e ele flagrou meus olhares por diversas vezes e eu n�o disfar�ava mais para ele. Em alguns momentos enquanto convers�vamos, ele colocava suas enormes m�os nas minhas costas – quase me desmontava ou encostava seu corpo no meu e nessas ocasi�es eu tinha que sair de circula��o para esfriar minha mente. Eu estava louco de tes�o por aquele macho. � noite fui correndo para o quarto e fingindo estar dormindo fiquei esperando por ele, que n�o demorou. Acendeu a luz do abajur e tirando a roupa, perguntou se seu j� estava dormindo. Claro que n�o. Apagou a luz do abajur e perguntou se eu j� estava nu e antes de eu responder ele levantou a minha coberta e se deitou do meu lado. Seus bra�os me apertaram, me fazendo estremecer ao sentir seu enorme caralho duro encostado no meu corpo e seu h�lito quente cochichando no meu ouvido que estava frio e ele n�o conseguia se esquentar sozinho. Com uma das m�os comecei a brincar com seu pau e em poucos minutos estava todo melado e ele depois de um dominador beijo pediu que eu beijasse “o compadre”. Por baixo das cobertas coloquei meus l�bios “no compadre” e comecei a brincar com a l�ngua naquele caralho duro, grosso, reto e enorme que mal cabia na minha boca, me engasgando diversas vezes. Estava encantado com aquele monumento, sentindo seu delicioso cheiro e solvendo seu delicioso pr�-gozo. Tudo sem fazer barulho, pois os outros quartos estavam ocupados, ele respirava ofegante e gemia baixinho, enquanto eu corria seu corpo todo com minhas m�os e minha boca.



Fazendo um movimento r�pido ele levantou e trancou a porta, acendeu a luz do abajur e voltando arrancou a roupa da cama, ajoelhou e levantando minhas pernas na altura do seu ombro colocou meu cuzinho na altura do seu pau. Molhou uma das m�os, enquanto com a outra segurava minhas pernas para cima, lubrificou seu caralho e molhando novamente a m�o, lubrificou meu cuzinho todo. Segurando-me pelos tornozelos – cada um com uma m�o, arreganhou minhas pernas e for�ou a entrada. Passou a enorme cabe�a e eu queria gritar, mas n�o podia e ele olhando nos meus olhos sem dizer uma palavra empurrou de uma vez “o compadre” para dentro de mim, fazendo eu sentir sua for�a e seu peso sobre meu corpo. Pensei que ia desmaiar de dor e mordendo meus l�bios para n�o gritar, senti sua boca procurando a minha. Tinha a sensa��o que estava sendo rasgado por uma enorme broca, preso e encaixado debaixo daquele corpo forte e dominador, mas ao mesmo tempo carinhoso. Depois de alguns minutos ele come�ou a se movimentar dentro de mim, me deixando todo molhado e quente. A cada estacada mais forte que ele dava, eu sentia como se seu tocava meu umbigo por dentro. Ele foi deliciosamente implac�vel e depois de alguns minutos deixou meu rabo arrebentado e cheio com sua porra quente e viscosa. Mal conseguia mexer meu corpo e esticar minhas pernas e depois que ele saiu de cima de mim e se deitou ao meu lado, ofegante e me abra�au com for�a puxando meu corpo para perto do seu. Ficamos assim abra�ados por alguns minutos at� que eu levantando, com cuidado, fui at� o banheiro, pois sua porra estava escorrendo pelas minhas pernas.



Quando o dia estava clareando o dia, eu fui acordado pelo “compadre” que me procurava para mais uma aventura. Depois de muitos beijos e carinhos, ele me virou de bru�os, colocou o travesseiro debaixo do meu corpo arrebitando minha bunda e j� encaixando a cabe�a do “compadre” no meu cuzinho todo esfolado. Com muita habilidade ele soltou seu peso sobre meu corpo e entrou todinho novamente dentro de mim. Beijando e cochichando no meu ouvido, come�ou me foder, entrando e saindo com ritmo e determina��o. Eu sob seu corpo sentia seu peso e seus bra�os fortes me apertando e enterrando seu pau at� o saco. Gozou novamente uma enorme quantidade de porra, me deixando todo molhado e como j� estava amanhecendo o dia e para n�o dar bandeira, ficamos deitados mais um pouco at� que todos levantassem e diminu�sse o barulho no andar de cima da casa.



Acordei perto das 10:00 horas e fui para o banheiro. Estava terminando meu banho quando ele entrou no boxe e me beijando disse que �amos tomar banhos juntos. Del�cia. Ensaboei todo seu corpo, sua cabe�a, seus p�s e “o compadre”, � claro. Ensaboei e enxaguei diversas vezes, seu pau, seu saco, brincando com seu prep�cio, enchendo minha m�o naquela massa de m�sculo. Depois de alguns minutos, “o compadre” j� n�o cabia na minha m�o, pois estava duro novamente. Ele com a m�o cheia de sab�o, ficou brincando no meu rego e esfregando a ponta do seu dedo no meu cu, agora lisinho. Fiquei excitado e colocando suas costas na parede encaixei meu cu no seu pau e empurrei meu corpo para tr�s, devorando seu pau sem piedade. Ele segurou meus quadris com suas m�os, enquanto eu puxava meu corpo para frente e empurrava tr�s com for�a, comendo cada cent�metro daquele caralho duro, rebolando nas pontas dos p�s, como uma odalisca dan�ando a dan�a do ventre. Sentia cada cent�metro entrando e saindo do meu cu quente e arrega�ado e encostando minha cabe�a no seu peito avisei que ia gozar. Ele me apertou com for�a e a cada jato de porra que eu espirrava apertava meu cu sentindo seu pau duro dentro de mim pulsando e gozando tamb�m.



At� o �ltimo dia do feriado transamos muitas vezes. No banho, na hora da sesta e todas a noites – a noite toda. Mas quando voltamos, sua noiva que tamb�m estava viajando voltou e pouco tempo depois se casaram. Este conto � uma fic��o. O personagem existiu, dormiu no meu quarto, tamb�m casou-se logo depois, mas infelizmente n�o rolou nada naqueles dias de feriado, s� minha vontade e minha imagina��o.

[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



As novihas de xortihos no cucontos pornô de incesto a mamãe gritou igual uma puta quando enfiei o meu pauzao na sua bucetinha cabeludacoroas de buceta quadril e coxas enormes dando para cachorrocontos de incesto minha irma gosta de brincar de se esfregar e encoxarcontos eroticos de mulher casada chifrando em maceioConto erotico caipirinhacontos eroticos enfermeirasamigo conto erotico rabudachantageada e humilhada pela empregada negradeixa eu botar meu pau na sua bandeirinha conto eróticoWww.contos eroticos de mulheres no quartel.comcontoseroticos comeu a namorada de calcinha fio dentalbeijo e abrasos pornoconto erotico meu tio me vendeu na empresacontos caralho grande baixinhacrente velha chantageada contos eróticos peguei cunhada certinhaContos castigo do menino magrinhocomessei a alizar o pau do marido da minha tia contotudo come�ou no bar 2 contos eroticos tennisConto erotico verídico esposa chupando o amigopagando conta cartonsex familiaconto erotico cagando durante analconto picante com colegaconto na fazenda o dono comendo a filha da empregada a força ler história reais.CONTOS EROTICOS M FODERÃO NO MEU TIO AI TITIO TA DOERcontos de rasguei o cuzinho do moleque novinhohomem rasga cu de garotinho contoscontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecachorro pauzudoconto meu cunhado cacetudo me arrombou toda fiquei toda suadaXvideos gostosas musculos nas coxas na cabine eroticacontoseroticos negaoviagra pra minha mae contos eroticosmulher com uma bu dando nda inmencaconto gay comi o amigo troca troca vizinhocontos de cú de madrinhacoroa louraca enxuta bocetao inchada inchadaadoro ser chupadacont erot padrinho meteu tudoum chupa e outro metegrupo de zoofiliade.lingerie.tanguinha.no.sitio.com.titia.contos.crossdressercontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaConto erótico gozei em desconhecidacontos eroticos: fudendo no cu de uma bebada no taxitravesti chupando na ruaconto erotico comendo a sobrinha bebada dormindoConto tomando no cuzinhoContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas novinhas lindas provocandocontos de zoofilia sobre eguas e jumentascontos com casais euroticos na buatefoto da minha sobrinha pimentinha conto eroticosdiarista no cu maranhaoconto abusada pau enormeeu chupo hetero semprefilho Dando para o pai bêbado contosamarrado amordaçado assalto banco contos eroticoscomi a coroa promotora contos/conto_19103_eu-novinha-espiei-meu-irmao-e-a-cunhada.htmlfiseran eu comer minha sogra eminha conhada contocontos eróticos sexo na terceira idadeconto xotA cu filhinhoContos eróticos tetas gigantesdespedida de solteira castigos conto erótico Latex - Conto Eróticoputinha submissa do tiocontos de putarias gays/ flagrei o meu amigo comendo o cu de seu filho veadinhoMeu irmaozinho caçula me te penetroupezinhos lindos da minha mae contos eroticocontos eróticos filhaconto erotico. virei mulherzinhha do meu primoUni batendo p****** os malhadãoConto erótico virgindade menina curiosa parte 2Contos.encestos.mae.no.campo.de.futebolesposa casada arrobada por badido dotado contocontos eróticos de violênciameu namorado perdendo a virgindade gay conto eroticoporno gay interracial com macaquinho gulosocontos eroticos bissexual pai mãe e filhoCONTOS EROTICOS REAIS EM VITORIA EScontos eróticos sou homem mas dei muito o cu gosto muitoencoxadas reaisConto porno de incesto de padreconto erotico estuprada de biquíni