Depois do semin�rio no Rio de Janeiro a minha esposa voltou a ser mais agrad�vel e am�vel, talvez por ter transado com 4 homens diferentes em menos de 4 dias.
Fato � que ela voltou para a nossa cidade mais animada e com o astral mais elevado.
O que eu n�o sabia era o fato de ela estar determinada a arrumar mais amantes para
manter ela feliz nas tardes de t�dio, onde os filhos est�o no col�gio e o corno do marido est� no trabalho. Assim foi.
J� na quarta feira de tarde ela me ligou dizendo que queria que eu fosse em casa porque ela queria muito conversar comigo. Fui e ao chegar em casa a encontrei de baby doll transparente, toda perfumada e maquiada. Devo dizer que ela estava excepcionalmente
gostosa. Ela foi direto ao assunto: -Amor, vou receber um rapaz aqui e quero que voc� esteje presente. Ela n�o pediu autoriza��o, simplesmente afirmou ! Quebrando o juramento que ela havia me feito ao casarmos. Nem deu tempo de argumentar porque a campainha da porta tocou e ela foi atender para receber o rapaz. Ela o recebeu com um beijo escandaloso na nossa porta, sem se preocupar se os vizinhos pudessem estar vendo. Ela o trouxe para dentro da sala onde eu fui apresentado a ele.- Jos�. disse ela,
-Amor, o Jos� estudou comigo no col�gio e foi meu primeiro namorado. Encontrei ele no mercado onde ele � gerente.
Eles sentaram no sof� e literalmente come�aram a namorar na minha frente. A R� atacava a boca do rapaz desabotoando a camisa, com a m�o fazia carinho no peito e nos mamilos dele. Come�ou a beijar o pesco�o, e logo lambia lhe os mamilos, com a m�o desocupada, desabotoava-lhe a cal�a e rapidamente libertou o p�nis j� dur�ssimo do rapaz. Diga-se de passagem, o p�nis mais grosso que j� vi na minha vida. A R� novamente procurou a boca do Jos� e a beijava ardentemente. Fazia carinhos no pau do rapaz punhetando o lentamente. Ela parou de lhe beijar e sorriu para ele e sussurou; Gostoso.
Logo em seguida ela abaixou e colocou aquele monstro na boca. Naquela posi��o ela ficou de frente para mim e chupando e engolindo a cabe�a do pau do Jos�, ela me olhava com o olhar de tes�o. O olhar dela dizia: - Ta vendo corno, isso sim � que � um pau gostoso. E vou chupar ele na sua frente e na nossa casa.
O Jose retirou a calcinha da minha esposa e come�ou a brincar com a boceta melada dela. Na primeira passada de dedos pelo grelo, ela largou pau do rapaz para suspirar e gemer alto. Ela ent�o levantou e arrancou o baby doll para ficar nua. Deitou no sof� de barriga para cima. O Jos� encostou o pau na porta da boceta dela e eles passaram a se beijar novamente. Quando o Jos� come�ou a penetrar a minha esposa ela n�o aguentou e soltou um gemido longo e profundo, com a metade do pau alojado na boceta molhada dela, ela come�ou a lacrimejar. Lentamente ele iniciou o movimento de estacadas lentas e firmes. Agora mais controlada a minha esposa voltou a beijar o rapaz, com a alma.
Eu j� vi a minha esposa fuder com um cem numero de rapazes mas nunca havia visto ela se entregar tanto assim. Eu tava louco de ci�mes e de tes�o, meu pau latejava com a ponta j� melada.
Com o aumento das estocadas, a fric��o no grelo dela aumentava, at� pelo tamanho do pau do rapaz. A R� n�o conseguiu se controlar e come�ou a gozar no pau dele. Foi um gozo longo e intenso. O Jose esperou e tirou o pau melado de dentro da boceta da minha esposa e mandou ela ficar de quatro. Ela obedeceu ao amante e apoiou os cotovelos no encosto do sof�, ficando de frente para mim. O rapaz se posicionou tamb�m de frente para mim e penetrou a minha esposa de uma vez s�. Ela olhava para mim, extasiada e sussurrava; -Puta que pariu, que delicia. Isso meu amor...me fode. Fode a sua puta...
O Jose olhava para mim e dizia; -Rapaz, essa sua mulher � muito puta heim ? Que boceta gostosa. – Aposto que o cuzinho � melhor ainda. Come�ou a estocar com mais for�a e logo a R� estava gozando denovo. –Amigo, v� pegar um lubrificante, r�pido ! Disse o Jos� e eu transtornado de tes�o fui pegar o KY e o entreguei. Mas ele parece que queria me humilhar mais ainda e disse; - Nada disso, passe o gel voc�, prepare o cu da sua esposa para ser bem comido. Incr�dulo, passei o gel o cuzinho da minha esposa que a essa altura piscava de desejo. O Jos� continuava a estocar a boceta alargada da minha esposa e olhou para mim e disse; - Ai corno, tu sabe que putas tem que ser castigadas n�? – Sei. Balbuciei.
-Voce gosta de ser castigada putinha? Perguntou ele para a R�.
-De voc� eu aceito tudo, amor. respondeu ela. Em seguida ela recebeu um violento tapa na bunda que deixou a marca dos 5 dedos. A minha esposa gemeu alto de tes�o e dor. Um novo tap�o do outro lado fez com que a minha esposa come�asse a rebolar e gritava; -Ai ! amor....Depois de uns 6-7 tapas na bunda o Jos� tirou o pau de dentro da boceta dela e colocou a cabe�a inhada na porta do cu da minha esposa. Ela agarrou o encosto do sof� com for�a e ao ser penetrada ela buscava ar. O Jos�, rapidamente tratou de meter o pau todo no rabo da minha esposa e em pouco tempo estocava com for�a aquele pau monstruoso no cu receptivo dela. Novamente a minha esposa gozou abundantemente no pau do rapaz, agora pelo cu. Solu�ava de tes�o e gemia com os novos tapas que recebia na bunda. Com o rosto vermelho e os olhos cheios de lagrimas ela sussurava para mim; - Que delicia de foda....
O Jos� j� cansado, afinal estavam h� mais de 40 minutos naquela sacanagem, n�o aguentou mais e disse;- Vou esporrar! A R� disse; - Esporra meu amor, esporra tudo no cu da sua puta.....O Gozo do rapaz demorou uma eternidade e pouco depois ele tirou o pau semi duro de dentro dela. Ele ent�o me chamou para ver. Com as duas m�os ele afastou as n�degas da minha esposa e me mostrou o cu dela todo arrega�ado. Mandou ela se aprumar um pouco e logo saia um monte de porra misturado com sangue. Ele havia literalmente estourado o cu da minha esposa e eu sabia que iria ficar sem esposa por pelo menos uma semana. O Jos� deu uma risada e disse que isso era normal. As putas n�o estavam acostumadas com um “pau de verdade”. A R� ainda estava sob o efeito devastador do tes�o que a consumia e me pediu para colocar o meu pau para fora para ela chupar. Confesso que precisava de al�vio do meu tes�o e coloquei meu pau dur�ssimo na boca dela. Em pouco tempo esporrei e sentei novamente na poltrona.
A R� pegou o Jos� pela m�o e o levou para o nosso quarto para um banho. Os dois sumiram por mais de meia hora e em determinado momento escutei a R� urrando. Voltaram a trepar pensei.
Pouco depois o Jos� desceu, se vestiu e foi embora. Levei um refrigerante para a R�, no quarto, e a encontrei nua, deitada na nossa cama, ela estava se masturbando com porra saindo por todos os buracos.-Amor, vem ver o meu c�. Disse ela. Depois ela se virou e me mostrou o rosto com a marca de 5 dedos. O filho da puta, n�o satisfeito em comer a minha mulher, na minha frente ainda a cobriu de tapas. Mas o pior n�o foi isso, ela estava cheia de chup�es, pesco�o, seios barriga e at� nas coxas.
A Empregada estava chegando com o filhos que havia pego no col�gio e a nossa rotina voltou ao normal.
No s�bado de tarde o Jos� voltou e pegou a R� para irem � um sitio perto da nossa casa, era uma confraterniza��o de alguns amigos dele. A R� voltou as 3 da manh� feliz da vida e claro. toda esporrada. Ela me deu uma chupada no pau e foi dormir.
Na quarta feira o Jos� veio novamente na nossa casa, por�m n�o pude largar o trabalho.
S� constatei os estragos ao chegar em casa. Achei que era hora de conversarmos.
S� que foi a minha esposa que tomou as r�deas da conversa.
-Amor, estou amando trepar com o Jos�, alias n�o s� com ele mas com os amigos dele tamb�m. No sitio aconteceu algo que preciso te contar. O Jos� me fez de putinha dos amigos dele. Tive que satisfazer 3 amigos super dotados dele. Porisso cheguei t�o cansada no s�bado. Acontece que o pau do Jos� � maravilhoso e ele me pediu para n�o trepar mais com voc�. Chupar tudo bem mas voc� n�o pode mais me satisfazer, mesmo porque o seu pau n�o � do tamanho dele.
Escutei a conversa dela e n�o acreditava no que ouvia. Mas consegui manter a calma, aparente.
-Agora tem uma coisa meio chata que tenho que te contar. No sitio estava tamb�m um primo do meu pai. Claro, tive que dar para o cara. Mas acho que ele j� falou para todo mundo que sou a putinha do Jos�. Acho que todo mundo j� sabe que voc� � corno mesmo.
As semanas subsequentes foram uma tortura para mim, o Jos� ia em casa e comia a R� � qualquer hora. Primeiro respeitavam a aus�ncia das crian�as mas depois nem isso mais.
Na cidade j� se comentava sobre a madame que estava dando para o gerente do supermercado e sobre as orgias naquele sitio. Claro que comentava sobre o corno que deixava a madame trepar � vontade com o amante e os amigos do amante.
A humilha��o chegou � um ponto insustent�vel e s� me restava pedir o divorcio e transfer�ncia para outra filial da firma, no nordeste. J� que a R� havia quebrado o nosso acordo e n�o transava mais comigo.