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DESCABA�ADA PELA INTERNET

Meu nome �© Emilin, tenho 19 anos e vou contar uma hist�³ria que aconteceu comigo quando eu tinha 13. Quando eu fiz 19 anos, ganhei dos meus pais um computador com acesso �  internet. Um certo dia, eu descobri um site de bate papo muito legal, passava horas l�¡, at�© que conheci um garoto que usava o nick "Eduardo" nessa sala de bate papo. Come�§amos a conversar, ele me disse que tinha 19 anos, era estudante, me contou que gostava de m�ªsica, nossa conversa fluiu por alguns minutos, logo ele me perguntou como eu era. Eu disse que era alta, loira, tinha cabelos bem longos e lisos e tinha um corpo bem desenvolvido pra minha idade, a�­ ele me perguntou:"Como assim, bem desenvolvido?", a�­ eu contei que tinha seios grandes, bem grandes, tinha curvas, bunda grande, coxas grossas...

Passei meu msn pra ele e ele me adicionou, s�³ que ele n�£o tinha foto, me disse que tinha formatado o computador e ficou sem nenhuma pra p�´r. Eu mostrei minha foto a ele e ele disse que eu era muito bonita... Descobrimos que mor�¡vmamos no mesmo estado e na mesma cidade, ele me perguntou onde ficava minha casa, expliquei e ele me disse que sabia onde ficava o lugar, que ele morava bem perto dali.

"Eduardo" perguntou se eu queria conhecê-lo, eu disse que sim, claro, afinal t�­nhamos quase a mesma idade, a�­ disse a ele que poder�­amos marcar algo no fim de semana, mas "Eduardo" disse: "pra que perder tempo, vamos nos conhecer agora mesmo, eu passo a�­ na tua casa e te pego, vou no carro do meu pai". A�­ eu disse que era muito tarde (j�¡ era passado de uma hora da manh�£), eu estava j�¡ de camisola e n�£o podia sair naquele momento, meus pais n�£o deixariam.

"Eduardo" insistiu muito, disse que eu s�³ entraria no carro por alguns minutos, pra gente se conhecer, que era pra eu descer de camisola mesmo, pra eu chavear a porta do quarto, que meus pais n�£o ficariam sabendo. Eu estava louca pra conhecê-lo e resolvi aceitar, meu cora�§�£o batia muito forte, estava nervosa.

Combinamos tudo, fiquei cuidando a chegada do carro pela janela do apartamento, quando vi que "Eduardo" havia chegado chaveei a porta do quarto e desci as escadas torcendo para os meus pais n�£o acordarem, eu estava usando uma camisola bem grudadinha, rosa, curtinha e cheia de babados...

Ao chegar l�¡ embaixo, a porta do carro se abriu e eu entrei, mas o que eu vi foi um homem grisalho e n�£o um garoto de 19 anos. Eu disse ao homem que me desculpasse, mas havia me enganado de carro, que estava esperando um amigo meu. Ele me disse: "prazer, eu sou o 'Eduardo', do msn". Eu fiquei assustada e perguntei a ele o que estava acontecendo, ele me pediu desculpas e disse que havia me mentido, que na verdade ele tinha 53 anos e que quando viu minha foto no msn ficou doido por mim. Eu fiquei muito assustada e tentei sair do carro, mas ele tinha fechado a porta. Ele pediu que eu ficasse calma, que ele n�£o faria nada contra mim, queria apenas me conhecer.

A�­ ele disse que ir�­amos dar uma volta, que ir�­amos no apartamento de um amigo dele pra nos conhecermos melhor, eu disse que n�£o queria, mas ele acelerou o carro e foi igual.

Eu estava com medo de tentar fugir, gritar ou fazer alguma coisa contra ele, s�³ queria que aquilo terminasse logo e que aquele homem me levasse pra casa, estava muito arrependida do que tinha feito.

No apartamento, ele me disse que seu nome era Carlos e que estava apaixonado pela minha beleza, que nunca tinha visto uma menina de 19 anos com um corpo t�£o perfeito. Eu tinha medo dele, mas ao mesmo temo me sentia feliz de ser t�£o elogiada por algu�©m.

Sentamos no sof�¡ da sala e Carlos avan�§ou sobre mim, ele era meio gordo e pesado, segurou minha cabe�§a e me deu um beijo de l�­ngua, no in�­cio eu tentei me esquivar, mas ele tinha muita for�§a, passou a m�£o pelo meu corpo, pela minha bunda e pelos meus peitos, eu n�£o queria, mas ele me disse que n�£o gritasse, pois era melhor pra mim.

A�­ ele levantou-se, tirou a roupa e p�´s seu pau pra fora, eu fiquei apavorada com o tamanho, porque nunca tinha visto um pau em toda minha vida. Ele mirou o pau na dire�§�£o do meu rosto e me mandou mamar, enfiou o pau na minha boca e eu comecei a mamar aquela vara que tinha um gosto forte. Mamei por um bom tempo, ele gemia muito.

A�­ ele me mandou tirar a camisola bem devagar, eu obedeci, logo que baixei a parte de cima da camisola meus seios apontaram pra fora, pois eram realmente muito grandes, ele ficou fascinado, a�­ eu tirei o restante da roupa e fiquei s�³ de calcinha. Ele veio direto para os meus seios e come�§ou a chup�¡-los com for�§a, a�­ segurou minha calcinha e a rasgou. Meus seios j�¡ estavam doendo de tanto que ele chupava e mordia.

Ele me jogou de volta ao sof�¡ e caiu de boca na minha buceta, lambeu ela toda, de cima a baixo, enfiou a l�­ngua bem dentro dela e do meu cuzinho, a�­ ele parou e ficou olhando fascinado para a entrada da minha buceta. Ele disse: "Como eu pensava, uma virgenzinha gostosa pra eu descaba�§ar... vai ser muito bom comer você menininha". A�­ ele abriu bem minhas pernas e me disse pra eu ficar bem relaxada que n�£o ia doer nada. Eu estava apavorada, s�³ pensava nos meus pais, minhas pernas tremiam.

Carlos disse: "Relaxa menina, deixa essa bucetinha e esse �ªtero bem relaxados pra receber minha pica, você vai adorar'.

A�­ ele mirou a entrada da minha buceta e enfiou o pau, eu gritei de dor, o pau n�£o entrou e eu pedi pra ele parar, comecei a chorar desesperadamente dizendo que queria ir pra casa, ele enfiou o pau de novo e novamente n�£o entrou, eu chorava muito, solu�§ava alto, ele se irritou, se levantou e foi para o banheiro, batendo a porta com for�§a, eu fiquei chorando muito no sof�¡.

Logo ap�³s, ele voltou e se jogou sobre mim com muita for�§a, colocou a m�£o na minha boca e no meu nariz abafando o meu choro, me mandou calar a boca, abriu minhas pernas e meteu o pau com uma for�§a que nunca mais senti em toda minha vida. Ele rasgou meu h�­men de uma vez s�³, foi uma dor muito grande, eu n�£o conseguia nem chorar. Ele n�£o teve nenhuma pena de mim e come�§ou a bombar bem dentro da minha buceta com muita for�§a, tocando l�¡ no meu �ªtero. Enquanto me comia ele gemia e urrava como um bicho, a�­ ele me virou de quatro e seguiu metendo, meus seios chacoalhavam, eu estava tonta. Nesse momento, eu vi que havia sangue no sof�¡ e escorrendo pelas minhas coxas. Mas Carlos continuava metendo, sem pena de mim.

Fizemos todas as posi�§�µes poss�­veis. Em um certo momento, ele parou, deitou no sof�¡ e mandou que eu viesse por cima, eu fui, mas ele disse que agora meteria no meu cu, n�£o tive nem tempo de tentar fugir, Carlos guspiu na sua pica e meteu no meu cu, me arrombando toda... senti muita dor, como se algu�©m estivesse me rasgando, foi pior do que na buceta. Logo na primeira metida, Carlos enfiou tudo, senti suas bolas batendo em mim. Ele meteu desse jeito por alguns minutos e me disse que ia gozar, a�­ tirou o pau do meu �¢nus, me mandou deitar no sof�¡, penetrou na minha xana e gozou l�¡ no fundo, bem no meu �ªtero, eu senti jatos quentes de porra dentro de mim.

A�­ ele se levantou e mandou que eu me vestisse, escorria sangue e porra da minha buceta, eu comecei a chorar, a�­ Carlos disse que se eu contasse para algu�©m ele me mataria, eu prometi que n�£o contaria nada, ele me levou para casa e eu guardo esse segredo comigo at�© hoje.

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