Ap�s muito ler os diversos contos daqui, resolvi dar minha contribui��o. N�o h� como provar, mas garanto que tudo o que descrevo aqui aconteceu.
Era um domingo de muito sol e resolvi ir com uma ex-namorada minha num clube que sou afiliado. O detalhe � que esse clube fica às moscas boa parte do ano.
Epa, quase esque�o de me descrever: sou Raul, moreno, 1,73, corpo normal. As mulheres costumam ressaltar minhas pernas. Meu pau � tb normal, tem uns 19 cent�metros... Nada comparado aos que se descrevem aqui com vergalh�es entre as pernas.
Minha ex � J�ssica: Loira natural, 1,65, seios m�dios, bunda grande, coxas grossas, olhos verdes... Uma verdadeira beldade.
Pois bem. Chegamos ao clube e, como eu imaginei, estava praticamente vazio. Fomos eu e J�ssica at� a piscina ent�o e l� vi o biqu�ni que ela estava usando. Era um azul que sempre adorei, com detalhes em amarelo. Era pequeno, mas n�o chegava a ser indecente, era o suficiente pra ati�ar a imagina��o de quem a visse passar. Eu usava uma sunga estilo sung�o bem normal azul.
Entramos na piscina e, como est�vamos s� n�s, come�amos a nos pegar um pouco. Nada muito expl�cito, s� uns beijos, afinal, o cara que cuidava da piscina estava perto. No entanto meu pau ro�ava no biqu�ni da J�ssica por baixo d´�gua, ent�o comecei a ficar excitado. J�ssica, como sempre tarada, passava de leve a m�o no meu pau por debaixo d´�gua de uma maneira que n�o tinha como o cara perceber. Eu tava louco pra poder com�-la logo ali, mas n�o tinha como. Lembrei-me ent�o de um detalhe muito especial. H� um vesti�rio nesse clube que ningu�m vai, que est� eternamente em obras. Dei a id�ia de irmos pra l�, mas J�ssica ficou com um p� atr�s. Fui convencendo-a aos poucos e logo j� est�vamos l�. S� n�s dois, entrando no local.
L� chegando tinham algumas ripas de madeira, um bando de coisas empoeiradas, umas pias quebradas... Um abandono s�! Continuamos entrando e chegamos na parte dos chuveiros... L� n�o aguentei e a agarrei. Come�amos uma beija��o muito louca e j� nem lembr�vamos que algu�m poderia aparecer. Logo comecei a mexer na bucetinha dela por cime do biqu�ni. Pronto, isso foi o que faltava pra loucura continuar. Ela come�ou a acariciar meu pau por cima da sunga e ambos nos estimul�vamos, com o prazer crescendo cada vez mais. Minha vontade era de sentir aquela boca gostosa me pagando um boquete, ent�o pedi "por favor, me chupa!". Ela se abaixou, botou meu pau pra fora e come�ou a chupar. Mas que boquete... Que boca gostosa! Ela ia e voltava sem parar e ao mesmo tempo tocava uma punheta. Confesso que tive que me esfor�ar pra n�o gozar logo, mas deu pra segurar... Eu sabia que valeria a pena. Coloquei-a de costas pra mim, afastei o biqu�ni pro lado e comecei a chup�-la. J�ssica tinha a buceta mais pra peluda do que careca. N�o gosto muito, mas a dela era t�o cheirosa e bem cuidada que eu n�o resistia... E at� que n�o era taaaanto p�lo assim. Comecei s� passando a l�ngua pelos l�bios e sentindo suas pernas tremerem. Ela arfava forte e come�ou a gemer um pouco mais alto depois que lambi o clit�ris. Me concentrei ali um pouco fazendo com que ela ficasse doida e me pedisse pra n�o parar. Depois de um tempo de chupa��o, me levantei e apontei meu pau em sua bucetinha. Fui colocando aos poucos e comecei o vai e vem. Estava muito muito gostoso. A bucetinha dela quase pingava e o meu pau deslizava lindamente por aquela buceta carnuda e gostosa. Ela dizia que tava gostoso e pra eu n�o parar que ela ia gozar. Toda a chupa��o antes da penetra��o deve t�-la deixado no ponto. Continuei bombando e logo o corpo dela come�ou a ter contra��es. Ela passou a socar a parede e gemer mais alto, a ponto de me fazer lembrar onde est�vamos e pedir pra ela ter cuidado e gemer mais baixo. Ela ent�o pediu pra chup�-lo pq n�o queria ser a �nica a gozar. Logo se abaixou e abocanhou meu pau com gosto. Mais uma vez se concentrou no vai e vem sem que sua m�ozinha deixasse de tocar uma punheta. Com a outra ela ia estimulando a buceta.
- Vai gozar de novo, �, putinha?
- Quero gozar de novo, t� com tes�o de novo!
- Eu tb to com muito tes�o!
- Ent�o goza na minha boca que eu quero gozar sentindo sua porra em mim...
- Vou gozar...
- Vou gozar tb...
E gozamos. N�o me lembro se o di�logo foi exatamente esse, mas � mais ou menos isso. Eu esporrei na boca dela, que fez quest�o de engolir at� a �ltima gota. N�o ca� no ch�o pq estava todo sujo, mas a sensa��o ap�s o gozo foi incr�vel. A J�ssica tinha se superado. O boquete dela era realmente sensacional, mas daquela vez tinha sido especial. Ela tb estava exausta. Tinha gozado duas vezes em mais ou menos 20 minutos.
Voltamos ent�o pras depend�ncias do clube como se nada tivesse acontecido e vimos que nossa preocupa��o era besteira. N�o havia uma viva alma perto de onde est�vamos. A sensa��o � como se pud�ssemos fazer o mesmo ao ar livre que ningu�m veria.
Espero que tenham gostado do meu relato. Meu e-mail pra contato � [email protected] . Mulheres que queiram manter contato podem me adicionar no msn tb. [email protected]