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MEU TIO � MEU SOGRO E ME LEVOU P´RA SURUBAR

Titio � meu sogro e me come.

by Ana



Meu nome � Ana, sou quase quarentona, mas sou enxutona. Quando passo na rua, todos os homens quase quebram o pesco�o para ver minha bunda grande e bem feita. Minha cintura continua bem fina e meus seios maravilhosos, depois de uma cirurgia, claro (250mm de silicone). Sou casada com meu primo Braz, um homem �ntegro, discreto, trabalhador, excelente marido, fiel e honest�ssimo. Eu n�o mere�o um marido t�o bom assim, porque tenho um amante, o Jorge, h� mais de 15anos. O chato � que meu amante � meu pr�prio tio. E o pior � que esse meu tio, irm�o de mam�e, �, tamb�m, o pai do meu marido. E, apesar de estar meio coroa, cinquent�o, � um amante gostos�ssimo. Desde que eu era menina, j� nutria uma paix�o doida por esse tio. Ali�s, me casei com o filho, para ficar bem perto do pai. Antes de me casar eu j� dava para o pai e para o filho. Tal situa��o continuou depois do casamento. No dia do meu casamento, meu sogr�o fez quest�o de me dar uma gostosa despedida de solteira a dois. Levou-me a um motel e me comeu a manh� toda. Fizemos de tudo um pouco, come�amos com um longo 69 e terminei dando o cuzinho, como era de praxe. Depois, ele me deixou, no come�o da tarde, num sal�o de beleza, que eu marcara o dia da noiva, para que eu pudesse me produzir para o meu casamento, logo mais à noite. Depois do casamento, fui para Cancun passar a lua de mel, gra�as às passagens dadas pelo meu sogro, como presente de casamento. Quando voltei do M�xico com o meu marido, meu sogro e tio me ligou e queria me encontrar de qualquer jeito, pois estava morrendo de saudade. Como ainda estava em lua de mel, n�o pude mesmo deixar meu maridinho sozinho e tive que dar um bolo no meu sogro. O cara de pau n�o aguentou a dist�ncia e foi jantar conosco, sentando-se à mesa bem perto de mim, encostando sua pena na minha e, de vez em quando, passando a m�o, rapidamente, nas minhas coxas e na minha xaninha, por baixo da mesa,pois eu estava de sainha curta e leve. Fiquei molhadinha, at� gozei de tanto tes�o com aquele macho me afagando, me alisando, me tocando em segredo, enquanto sorria e brincava comigo e com meu marido. Que cara de pau. Que fingido, mas que fingimento delicioso. Que gostoso. Tudo o que � proibido � mesmo excitante. Quando o meu sogro (e tio) foi embora, senti que havia um pequeno papel enfiado na minha calcinha. Abri e estava escrito:”Quero te ver amanh�, sem falta. Tenho uma surpresa para voc�. Ligue-me logo cedo.” No outro dia, acabou-se a lua de mel, meu marido foi logo cedo para o trabalho, e eu liguei para o meu amante, sogro e tio, o Jorge. Coloquei uma das lingerie que comprara para lua de mel e fui me encontrar com aquele macho delicioso, bem mais velho do que meu maridinho, mas muito mais experiente e com um pau bem maior. Deixei meu carro num shopping e fiquei aguardando Jorge. Fiquei pasma com o que vi. Nem acreditei. Meu tio estava acompanhado por um casal. Se eu e Jorge hav�amos combinados ir a um motel, por que titio estava com aquele casal no carro? S� me aproximando do carro e falando com os tr�s para saber o que se passava, qual � o mist�rio. O rapaz, muito bonito e jovem, saiu do banco da frente do autom�vel do titio e foi para o banco de tr�s, fazer companhia a uma bel�ssima loura, colocando o bra�o em suas costas. Sentei-me, dei um beijinho no rosto do Jorge. “_Aninha, quero que voc� conhe�a meus amigos Luiz Francisco e sua esposa K�tia. Eles far�o companhia para n�s dois, se voc� concordar, claro.” Fiquei muda, pasma, perplexa. Olhei para tr�s, dei uma risadinha amarela para o casal; falei “muito prazer, Ana” e continuei olhando para frente. Jorge ficou um pouco constrangido com a minha rea��o e tentou quebrar o gelo, puxando conversa sobre Cancun, sobre minha viagem e outras banalidades. Sinceramente, n�o sabia o que fazer. Sair correndo daquele carro, estava fora de cogita��o. Falar que n�o gostava de “swing” , tamb�m n�o podia falar, se n�o perderia Jorge e, al�m disso, n�o podia falar que n�o gostava de uma coisa que NUNCA havia experimentado. Devagar comecei entrar na conversa. Coloquei um CD de Maria Rita e elogiei sua voz, comparando com a voz da m�e, Elis. O casal entrou na conversa dizendo que assistiram um show da cantora no Rio. Ficaram um bom tempo descrevendo a cantora, o show, as m�sicas... Quando me dei conta, estava �ntima do casal. E que casal lindo, o homem era moreno, alto, com lindos olhos azuis. A mulher loura, n�o muito alta, mas com um corpo escultural, conforme deu para ver examinando suas pernas e seios que quase saiam do decote ousado. Quando Jorge percebeu que eu j� estava entrosada no grupo, tocou no assunto:”_Aninha, K�tia e Luiz Francisco querem ir conosco para o motel. O que voc� acha? Tudo bem?” Deu um sorriso para todos e balancei a cabe�a para cima e para baixo. Manifestei meu SIM, sem falar uma s� palavra. Todos ficaram satisfeit�ssimos, pois estavam morrendo de medo da minha recusa. � claro que isso jamais poderia acontecer, pois eu sabia que Jorge estava louco para se iniciar no “swing”. De vez em quando, ele falava isso no meu ouvido, enquanto gozava no meu cuzinho e enfiava um vibrador na minha xana. “_J� pensou se fosse outro pau” dizia sempre me deixando excitad�ssima. Enquanto eu me lembrava disso, a minha bocetinha ficava ensopada. Fiquei at� com medo de molhar o banco do carro do Jorge. Assim que Jorge percebeu que realmente eu estava de topando a transa a quatro, entrou num luxuoso motel, pedindo uma su�te dupla, complet�ssima, tendo at� piscina. Quando entramos naquela su�te maravilhosa, com decora��o eg�pcia, eu j� estava preparada para o que der e vier. Queria aproveitar o m�ximo poss�vel. Queria novas experi�ncias. Queria experimentar aquele macho diferente, jovem, forte, bonito. E se a loura topasse, ia comer ela tamb�m. Ia descobrir meu lado l�sbica. Entrei hist�rica, rindo alegremente, jogando os sapatos e roupas para os lados. Fiquei s� de lingerie sex no meio daquele grupo assustado. Eu era o centro das aten��es. Jorge nem acreditava no que via. Me agarrou e me jogou na cama. Tirou o pau para fora e colocou no meio das minhas pernas, me beijando como louco. K�tia e Luiz Francisco foi para a outra cama e come�aram um 69. Vendo aquele casal se chupando, fiquei super excitada. Quis fazer o mesmo. Tirei o resto da roupa e comecei um 69. Quando estava enfiando o pau do Jorge na boca, percebi que o Luiz Francisco estava se aproximando e, com um gesto, pediu com Jorge para ficar no lugar dele. Imediatamente, Jorge se saiu de perto de mim e correu para ficar no lugar do Luiz Francisco. Eu acompanhava com os olhos aquela movimenta��o e fiquei que era s� tes�o. Luiz se ajeitou, enfiou a boca no meio das minhas pernas e deixou aquele tarug�o à minha disposi��o. Segurei com as duas m�os e fiquei medindo com os dedos. “_Que pau monstruoso! Ser� que isso vai caber na minha boca? E na minha xana? No cuzinho, nem pensar...” fiquei pensando com os meus bot�es, enquanto chupava, com sofreguid�o, aquele pinto grande, grosso, que latejava, cheios de veias e sensualidade. Enfiei a cabe�a do pau na boca e tentei chupar o m�ximo poss�vel. Todo o l�quido salgado que saia daquele pau eu sugava, com lasc�via, com gula. Com as m�os e boca apertava e alisava aquele mastro erguido. Queria experimentar tudo aquilo dentro de mim, dentro da minha xaninha melada. Meu tes�o era tanto, que, se ele quisesse por no meu cuzinho, toparia na hora. Olhei para a outra cama, Jorge estava comendo o rabinho da lourinha, que gritava, gemia, com o pau entrando e saindo do seu rabo. Olhando para o nosso lado, K�tia chamou Luiz Francisco:”_Querido vem aqui, por favor, vem comer minha bocetinha, quero sentir dois paus. Agora, venha logo.” Luiz tirou a boca da minha xaninha e foi ao socorro da esposa. Ajeitou-se debaixo dela e enfiou o pau super duro na boceta da esposa. K�tia sentou no pau do marido sem tirar o cacete de Jorge do cu. De l� do meu canto, fiquei olhando aqueles dois machos comendo a loura�a, que rebolava, se agitava, se erguia e gritava como doida varrida:”_ Mete em mim, mete gostoso. Me coma maridinho corno. Coma meu cuzinho,Jorginho querido. Bota chifre nesse corno e coma meu cu. Vamos gozar juntos, mas n�o agora.” Ficaram assim, naquela geme��o, naquela algazarra, naquela dupla penetra��o um bom tempo. E eu no meu cantinho, deitada, batendo uma gostosa siririca. Eu sabia que logo era a minha vez de ser comida pelos dois machos deliciosos. Enfiei quase todos os dedos na xaninha e gozei na minha m�o, enquanto os tr�s explodiam num gozo s�. Com porra escorrendo pela frente e por tr�s, K�tia foi se lavar no chuveiro, tomando uma demorada ducha. Fui fazer companhia e me ofereci para passar o sabonete naquela escultura grega. Pela primeira vez na minha vida senti o corpo de uma mulher. Passei a m�o naquelas n�degas roli�as e macias. Lavei seus seios v�rias vezes, caprichando nos biquinhos. Passei o sabonete no umbigo e desci ate a xaninha. K�tia abriu as pernas e me deixou ensaboar sua bocetinha e seu cuzinho v�rias vezes. Larguei o sabonete, me ajoelhei e cai de boca naquela xana. K�tia adorou meu boquete. Em seguida, retribuiu meu carinho e me chupou tamb�m. Os dois sacanas ficaram apreciando aquela cena se deliciando. Quando percebi que os paus dos machos estavam ficando duros, me enxuguei e me joguei no meio deles. Eles logo perceberam que eu tamb�m queria uma dupla penetra��o. Dei um jeito de ajeitar na minha bocetinha o pau do Luiz Francisco, que era bem maior, e deixei o cuzinho para meu sogro comer. Cavalgando devagar o pau de Luiz Francisco, a bunda ficou bem arrebitada aguardando o pinto do titio Jorge. Titio lambeu bem meu cuzinho, enfiando a l�ngua o m�ximo que pode, e enfiou o pau no cuzinho, com determina��o. Nem pensei em fazer frescura. Queria mesmo levar no cu. E era agora. Empurrei a bunda para tr�s e, com o empurr�o de Jorge, seu pau entrou inteirinho no meu rabo. Quase perdi a respira��o. A dor era intensa, mas o prazer era maior. Recuperei um pouco e iniciei um vai e vem, controlando o pau do Luiz Francisco para n�o sai de minha xaninha. Que coisa fora de s�rie. Nunca na minha vida pensei em sentir uma sensa��o t�o maravilhosa, t�o gostosa. Melhor do que qualquer droga ou sonho. Estava no para�so. O pau do Luiz preenchia minha boceta e o pau do meu sogro Jorge quase me separava pelo meio. Parecia que era um pau s� dentro de mim, eu sentia que os dois se tocavam nas minhas entranhas. Que coisa boa. Imitei K�tia e comecei a gritar palavr�es e “ofender” aqueles dois machos do outro mundo.”_Me comam seus putos. Metem nessa putinha. Ponha chifre em seu filhinho corno, titio tarado, meti esse pau no cuzinho da norinha, titito safado. Vamos Luiz, ajude o titio por chifre no filhinho corno dele. Ponha chifre naquela louruda linda. Me coma, coma essa puta, meta tudo.” Consegui superar K�tia nas gritarias, esc�ndalos e geme��o. Fiquei naquela cad�ncia gostosa, com dois paus dentro de mim, num vai e vem gostoso. De vez em quando, o pau do Luiz escapava de minha xana e eu segurava tudo aquilo com duas m�os e enfiava, devagar novamente. Que gostoso sentir aquilo entrando dentro de mim. Parecia que n�o acabava mais aquela penetra��o. E, enquanto isso, Jorge enfiava e punha, sem d�, o pau no meu cuzinho, agarrando minha bundona com vigor. Gozamos juntos. At� a K�tia tamb�m gozou, batendo uma gostosa siririca. Ap�s um pequeno descanso, fomos para os chuveiros. Fiquei com Jorge, enquanto K�tia foi com o marido para o outro chuveiro. Depois fomos para a beira da piscina. Ficamos um bom tempo comendo alguma coisa e bebendo uns drinks, cobertos por roup�es. K�tia foi a primeira a se jogar na piscina. Jorge foi atr�s e come�ou a bulinar a loirona. Luiz Francisco se aproximou de mim e foi tirando meu roup�o. Me pegou nos bra�os e me levou para a cama para continuar o 69 interrompido. Catei aquele tarug�o e chupei com vontade. Luiz me fez gozar v�rias vezes com a l�ngua em meu clit�ris. Depois de uma longa sess�o de chupa-chupa, Luiz Francisco quis enfiar o pau em mim. Deitei e esperei que ele enfiasse de novo aquele gostoso tarugo na minha xana. Com carinho, Luiz me virou de costa e come�ou investir no meu pobre cuzinho. Aqueles agrados deram certo pois logo fiquei torcendo para o Luiz enfiar logo o tarugo em meu cu. Dito e feito. Com um tranco s�, Luiz Francisco enfiou o pau no meu rabo sem d�. Aguentei firme, mesmo sabendo que devia estar saindo at� sangue das pregas arrebentadas. Eu s� queria sentir aquele pau entrando e saindo do meu cuzinho, enquanto os dedinhos m�gicos do Luiz excitavam meu grelinho. Gozei. Luiz tamb�m gozou no meu cu. Seu pau inchou ainda mais e dele saiu um jato quente inundando meu buraquinho. Na outra cama, K�tia estava dando o cuzinho para o Jorge. Deixei o Luiz Francisco descansando na cama e fui l� ajudar Jorge comer a loura�a. Entrei por baixo de K�tia e enfiei a boca em sua bocetinha depilada. Ela fez o mesmo comigo. Ficamos num 69 sensual, enquanto Jorge comia o cuzinho de K�tia. Jorge tirou o pau do cu de K�tia e pediu para ela ficar por baixo, sem desmanchar o 69. Minha bunda ficou por cima e Jorge aproveitou para enfiar seu pau. Fizemos essa troca v�rias vezes. Jorge comeu os dois cuzinhos v�rias vezes e eu n�o larguei aquela xaninha gostosa que jorrava orgamos m�ltiplos sem parar. E eu fazia o mesmo. Depois de longo tempo, resolvemos todos gozar juntos. Jorge gozou com o pau no meu cu. Senti seu l�quido jorrando no meu rabinho e o �ltimo orgamo de K�tia na minha boca. Ela tamb�m vibrou com o l�quido que, em quantidade, saia de minha xaninha feliz. Todos est�vamos satisfeitos. Satisfeit�ssimos. Foi um dia louco, inesquec�vel. Com o cuzinho ardendo e a bocetinha mais larguinha, fui para casa, ainda com um restinho de tes�o. Quando meu maridinho chegou, eu o recebi numa linda lingerie preta e com um champagne na m�o. Transei como nunca havia feito antes. S� de lembrar do que fizera naquela tarde, gozava à toa. Meu marido ficou muito feliz, achando que ele estava demais. Gozei junto com ele e fiquei largada na cama. Eu estava cansad�ssima. N�o aguentava mesmo mais nada. Essa aventura com Jorge e o casal foi a primeira de uma s�rie de loucuras que fiz com meu tio. De fato, ele fez outras “surpresas agrad�veis” para mim. Muito agrad�veis mesmo. Mas isso eu conto em outra oportunidade, se esse conto tiver boa vota��o. At� l�.



































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