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RELATOS DE 1 VIDA SEXUAL ATIVA E SEM LIMITES

Oi pessoal, sou leitor do site h� muito tempo, conheci o site atrav�s da minha m�e que tamb�m � uma leitora, mas ela n�o sabe de muitos dos relatos que contarei aqui, por isso estou postando em Teens, a maoiria de minha experi�ncias sexuais s�o com minhas irm�s... mas como sei que ela n�o gosta da sess�o Teens eu postei aqui, mesmo porque n�o conto apenas rel~��es com minhas irm�s... Pretendo contar outros fatos se voc�s me ajudarem votando e mantendo sigilo com ela, creio que voc�s a conhecer�o pelo sobrenome.

Nunca vi nenhum conto dela aqui, mas me aventurei a contar com a loucura de deixar meu verdadeiro nome. Caso queiram entrar em contato:



[email protected]



Eu concerteza terei o maior prazer de conversar com voc�s via msn!



J� que me apresentei, vamos ao conto:



.comendo a primog�nita



Foi minha 1� rela��o sexual, Michele, minha irm� mais velha tem 19 anos, maravilhosa, creio que todo cara queria ter uma irm� como ela: �tima para conversar, muito gata, esperta, inteligente, s�bia, cachorra assumida, uma safada, mas claro, num � nenhuma puta, cabelos s�o pretos cacheados, olhos cor de mel, pele bronzeada, seios gordinhos e uma bunda redondinha seguida de coxas grossas devido às pedaladas di�rias e as baladas noturnas...

Al�m de gata, minha irm� tem outras qualidades, exemplo: � uma �tima companheira, uma parceirona, uma c�mplice que n�o trai nem sob tortura...



Naquela �poca eu tinha 19 anos e ela, 17, nossos pais sempre iam trabalhar. [Somos 5 filhos, pode dizer o que quiser, minha m�e parece ter uns 30 e poucos anos. Atualmente, (2008), Michele (19) � a mais velha, depois dela, eu e Moniqe (17), g�meos. Mikaellia (15), e logo depois Saulo (8).]

Mikaellia e Saulo estudavam à tarde, naquele dia Moniqe estava na aula de Gin�stica, como agente chamava Ed. F�sica, eu num fui, raramente vou, porque � muito chata, a professora acha que todos somos f�s comida saud�vel, mas � um saco, ela passou uma dieta verde e muito exerc�cio, quem que de vez em quando num quer comer um hamb�rguer?



Pois �, est�vamos s�s. Da�, como todos os contos aqui postados, voc� deve est� pensando: "p� daqui, p� dali"; "papo vai, papo vem"; "a� que ele 'come' ela!", errado!!!

Neste dia ela despertou uma vontade louca de eu transar com minha g�mea. Parece mentira, mas desde ent�o meu relacionamento com minhas irm�s mudou... Gradativamente... Pra melhor...



Mais tarde, quando j� estavam todos dormindo, eu acordei de madrugada e fui ao banheiro. Em casa tem 4 quartos, o da Michele, o min�sculo, meu e da Moniqe, da Mikaellia e do Saulo e o dos nossos pais. Voltei pro quarto e vejo Moniqe deitada à vontade, o baby-doll levantado, o len�ol cobrindo parte dos seios e abd�men, deixando revelar a calcinha bem fina, que por pouco n�o mostrava a bucetinha dela, mas apenas o formato de cada pedacinho do 'tri�ngulo do amor', como meu tio chama.



�bvio, à vontade me masturbar veio de imediato, como leio em outros contos, 'o pau ficou duro na hora'. Eu ainda era virgem...

"Vaca!" - pensei. "Se n�o fosse por ela, at� ent�o eu nem pensava em foder a Moniqe.”

Eu lembrava cada palavra:

''T� bom! Tudo bem, voc� tem 19 anos e ainda � virgem! Nada demais! Mas, vai dizer que nunca sentiu vontade de transar com ningu�m? -falando isso Michele sentou no balc�o da cozinha e abriu a perna esquerda. Ela estava de short, bem colado. Passou a m�o na coxa e foi levando à buceta bem devagar, insinuou masturbar-se, deu um gemidinho, passou os dedos na l�ngua, sempre fazendo cara de c�nica. Meu pau estava t�o duro quanto pedra.

-Deixa eu ver esse menino...-dizendo isso ela desceu do balc�o e veio na minha dire��o e pegou no meu pau, por cima da roupa. Esfregou a m�o nele e apertou, fingiu que ia me beijar me deixou no v�cuo.

Soltou-me e sentou numa cadeira, me olhou fazendo cara de ing�nua e perguntou:

-Quantas vezes voc� j� pensou em foder a Moniqe?

-Err... Nem... Nenhuma poh! T� doida?-eu tava muito corado, mas era verdade.

Ela continuou a tortura:

-E comigo? - pegando nos seios e fazendo cara de safada.

A� � pra deixar qualquer um de pau duro. Vem logo na cabe�a do cidad�o, independente da resposta: 'Me fode agora, ent�o!'

Tive que falar a verdade: nenhuma.

-Mentiroso! - num tom meio que deboche, meio que acusa��o.

-Verdade!

-E quando a Moniqe 't� trocando de roupa?

-Nunca! - eu era t�o inocente, foi ela que me fez ser esse cachorro que sou agora.

-Num vai me dizer que voc� � gay? Com uma irm� gostosa como eu?

-Num viaja Michele!- fiquei meio irritado. Eu respeito as duas! - ao menos respeitava.

-T� bom! Tava brincando!- ficou s�ria.

Ficamos os dois em sil�ncio. Ela ficou um tempo olhando pro nada.

-Uma vez eu tava tomando banho e voc�s dois iam pra aula de Gin�stica - o col�gio todo chamava assim, conta de um grupinho de bagunceiros da sala, que de vez em quando fa�o umas participa��es especiais - voc� j� tava arrumado e a Moniqe ainda ia se arrumar. Ela pediu pra entrar no banheiro. Ela tirou a toalha e eu vi ali, na minha frente, aquela bucetinha rosadinha. - esqueci de mencionar algo muito importante, Michele � bissexual, desde os 19 anos quando pegou o primeiro porre, perdeu a virgindade e a vergonha na cara, ela e mais 3 amigas estavam na casa de uma delas e apenas uma transava com o namorado que iniciou as 3. (vou contar essa hist�ria detalhadamente mais adiante, ditada por Michele Adrine, isso mesmo: minha irm�, ela j� topou escrever). - senti uma vontade fodida de lamber com for�a, mas ela num sabe que eu conhe�o o bom da vida, Sabe como �, n�?...''

Ela descreveu tanto aquela buceta que nessa hora eu estava "cara-a-buceta" dela. E 'A' vontade de lamber aquela buceta tocando uma bronha. O medo falava mais alto: como ia ficar minha cara diante da minha irm� g�mea acordar assustada me vendo tocar uma bronha com a boca na buceta dela? Ou pior... Ela acordar antes que eu a toque, antes d'eu tirar a calcinha dela?

Eu num ia poder por a culpa na Michele, afinal, meus pais n�o sabem que ela � bi, at� ent�o, ela � t�mida e virgem: de onde sairia à hist�ria que ela me induziu a foder minha irm�?

Em resumo da �pera, fui pro banheiro, de novo...



T�! A� voc� me pergunta, por que o nome do cap�tulo �: comendo a primog�nita?

Fiquem ligados (as), porque � um capitulo, tenho muito que contar.

Eis a resposta:



Passaram-se uns 4 meses, ou seja, 19 semanas, 112 dias, e 53 bronhas depois. Pense em 1 por dia: 112 por dia, 3 meses tem 90 dias 90 bronhas, s� foram 53, t� no lucro: 1 sacia uns 2 dias. Sei que voc�s n�o teem nada haver com isso, mas sintam meu sufoco, tenho 3 irm�s gatas.. Na �poca eu num fodia ningu�m.



Michele voltou cedo da gr�fica onde trabalhava como ela mesma dizia: 'v� enrolar pouco hoje. '

Do trampo ela chegou numa boa... Eu tava jogando Zelda, com umas dicas de um amigo meu anotadas na �ltima folha do meu caderno escolar.

-Tsc, tsc, tsc! No caderno escolar Sr. Camiro Sander Fernandez de Monteiro Xavier e Duarte?-sim, esse � meu nome completo, muito prazer, ainda n�o me apresentado. Uso o nome dos meus avos maternos e paternos, at� hoje pergunto por qu�? Pra qu�?

Ningu�m at� hoje me respondeu algo concreto, alguns amigos me chamam de Dom ou Alc�ntara, por causa de Dom Pedro II de Alc�ntara que tem um nome mais extenso que o do pai. Todos n�s temos 2 nomes e mais os 4 dos nossos pais. Mas voltando ao assunto:

-Que foi? Vai come�ar a implicar?- respondi sem olhar pra ela.

-Hoje eu t� numa boa, ent�o, o problema e SEEEU!- ela come�ou a tirar os sapatos, jogou a bolsa pra um lado e foi entrando, subiu a escada e sumiu pro 1o andar.

Minutos depois ela desceu de toalha, (os quartos ficam em cima).

-Tomei um banho, maravilhoso. -se jogou no sof� e ficou fazendo carinho na minha cabe�a, enquanto eu jogava sentado no ch�o ela fez um coment�rio, pois tamb�m joga.

-Nem rola, quando eu for jogar j� sei o final. Deixa eu subir, vou dar uma volta no shopping. Quer ir?

-Quero! Deixa eu salvar e vou 'banhar', ai agente vai.

-T� bom, eu vou logo trocar de roupa.

N�o demorando 2 minutos eu subi e mais r�pido que pude me arrumei pra ir com ela. Em v�o. Sai do meu quarto, desci as escadas e esperei Michele l� embaixo, mas ela demorou muito. Ent�o, subi e fui v�-la no quarto. Eu tenho o costume de abrir portas em sil�ncio, parece que n�o tem ningu�m at� eu aparecer na entrada. Ali estava Michele, ainda nua, deitada na cama de toalha, suando, toda gozada. Rapidamente, eu pulei pra escada e pro outro n�vel da escada e da� ch�o da sala, corri e me atirei por cima do sof� liguei a TV.

- T� aqui em baixo te esperando!-gritei.

- T� indo!-ela respondeu.

Subi as escadas t�o r�pido quanto desci.

Abri a porta lentamente e vi minha irm� de costas, se tremendo toda, olhando pras coxas, levantou e ia em dire��o ao espelho, a� fedeu: pelo espelho dava pra ver a porta. T�o r�pido quanto silencioso, escorei a porta e saltei pra escada, caso ela visse a porta entreaberta. Nada, parece que ela n�o viu. Ufa! Voltei, abri a porta com cuidado, (sorte, a �nica porta da casa que n�o tranca direito) talvez a porta estivesse trancada antes de eu abrir. Ouvi o chuveiro. Pelo espelho dela dava pra ver uma lasca da porta do microsc�pico banheiro dela, s� dela, vantagem, apesar de ter o quarto pequeno, fora dos nossos pais, � o �nico que tem um banheirinho. Pois bem, entrei no quarto e vi que a porta estava aberta, como ela sempre me falou, ela toma banho de costas e com a porta do banheiro escorada, j� que "tranca" o quarto.

Sabendo disso, eu me escorei na parede do quarto, da porta pra parede tem um pedacinho de um palmo e a porta de dobrar. Maravilha! � s� empurrar mais um pouco e espiar.

Dobrei a prta de PVC com dois dedos me espremendo contra a parede pra ver melhor. N�o demorou muito, uma m�o contra a parede e a outra na menina. Marquei, fui me mexer, bati a cabe�a na parede. Fez um barulho que chamou a aten��o dela. Esconderijo: debaixo da cama, fodeu. Ela saiu r�pido do banheiro e trancou a porta. Voltou pro banheiro. Sa� disparado, peguei na marsaneta, sacanagem! Trancada de verdade.



- Huhum! - co�ando a garganta. Ela estava na porta do banheiro, irada, bufando...-Porra, t� doido? Me espiando!- Ela veio na minha dire��o, me deu um tapa na cara(doeu pra caralho) .- Quando quiser me ver nua, fala, porra!

O pau endureceu de novo, mais ainda quando ela me mandou sentar, achei que ela estivesse ficando doida. J� pensou, voc� mais do que errado e sua irm�, n�o s� te encobre, quanto te ajuda a errar. Bem, n�o me lembro se um dia, disse pra ningu�m que transar com minha irm� � certo, mas com certeza nunca disse que eu acho isso ruim...

Ela soltou a toalha e deixou cair no ch�o, andou at� mim e me abra�ou passando a coxa dela na minha, quando me mexi pra toc�-la, ela bateu na minha m�o, dizendo:

- Olhe, mas n�o toque!

- Mas voc� t� me tocando...

- Shh! Calado! -ela continuou a me acariciar, -T� com uma vontade louca de beijar essa boca. -minha boca � bem bonita, o l�bio inferior � mais carnudo que o superior. Eu tenho um bic�o.

"- Caralho, -pensava eu- beijar minha irm� � locura, mas eu num tenho nada a perder..."

a� a doida me beijou, eu fui na onda, mas ainda me beijando ela n�o me deixava toc�-la.

Foi quando eu descobri que n�o beijava t�o mal. Ela deu um gemidinho, parecia que dizia: nossa, que interessante, n�o imaginava um beijo t�o bom.

Ainda assim, n�o me deixava toc�-la. Me beijando, ela me deitou na cama, tirou minha camisa e depois a camiseta, incr�vel q ainda n m dxava tokla.

Abriu meu z�per, tirou meu cinto, me olhou dizendo que se algu�m, por mais que se repitisse, que ela garantio que nunca se repetiria, ningu�m, nunca deveria saber disso.

- Eh...-que raio de resposta foi essa?

Ela tirou meu pau da cueca e meteu na boca me olhava cuma cara de safada e dava umas mordidinhas. Ela come�ou a chupar cum for�a. Eu senti os dentes dela me arranhando, as mordidas doiam um pouco mas tava t�o gostoso que num dava nem pra reclamar.

- Eu s� posso t� ficando doida! - ela me jogou na cama e sentou em cima de mim com as pernas abertas, me beijou por um tempo enquanto me punhetava. - Caralho, eu t� ficando doida!



Foi a�, ela sentou no meu pau e come�ou a dancinha, sobe, desce, sobe, desce, sobe, desce, rebola, de novosobe, desce, sobe, desce, sobe, desce, rebola, de novo. E aumentava a velocidade t�o r�pido que eu s� sentia meu pau dentro da bocetinha dela, toda molhada. Ela saiu de cima, ficou de 4 na cama.

S� de lembrar, me d� uma vontade de chamar ela aqui no quarto e parar de escrever. Na hora, minha vontade era de bombar mais r�pido at� gozar, ao mesmo tempo que eu queria fazer todas as posi��es que eu via nos filmes. Mas, eu n�o escolhia nada, demorou um pouco ela sentou na beirada da cama, com as pernas flexionadas, se apoiando com as duas m�os e me mandou abra��-la. E rola a r�la. E beijo e linguada. Ela olhou pra mim bem s�ria:

-S� goza quando eu mandar...

-Num da pra segurar - quanta inoc�ncia, eu achava que era imposs�vel...

-Te vira, ñ goza.

E fudendo mais um pouco, ela pulou pra tr�s gemendo, tacou o dedo na boceta e se entortou um pouquinho. Eu meti a m�o no pau e aparei a porra toda, correndo pro banheiro. Depois que eu me lavei, fui voltando pro quarto. Peguei outro tap�o.

- Voc� num disse que tava l� em baixo, me esperando ?

Antes que eu falasse qualquer coisa, ela me deu outro tapa e me mandou calar a boca apontando o dedo na minha cara, me deu um beijo, depois me disse ser a primeira e �ltima vez que agente transava. Nunca jure o que n�o pode voc� ñ pode ou ñ que cumprir.





A minha tristeza foi que a 2� demorou muito, logo logo eu conto, se eu perceberem que n�o gostaram n�o posto mais...



Grato



|||Miro|||

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