Sou ainda casado com a Lucia. Ela � morena e bonita, ali�s � linda, mas n�o vou tomar o seu tempo com caracter�sticas f�sicas. Pois nao vem ao caso. Por�m a vergonha que sinto em escrever isto � necess�rio que seja mensionada. � vergonhoso ver a mulher que voc� ama envolvida com outra pessoa, mais ainda com tantas. Bom, vamos ao que nos interessa. Cheguei em casa por volta das dez da noite, cansado, fui tomar banho; ao entrar no banheiro vi uma mancha no espelho, era n�tida mancha de um corpo de costas, achei aquilo tao estranho que nem me importei e entrei no box, mas fiquei pensando como aquilo era poss�vel e tive a id�ia de que algu�m teria sido pressionado contra o espelho sentado na pia. O suor teria feito a mancha. Terminei meu banho e calculei. O que pensei era poss�vel sim. Nao havendo outra explica��o aceitei essa como verdadeira. Mas, claro, pensei que a empregada tivesse recebido um namorado na minha casa e tivesse transado com ele no banheiro. O que seria poss�vel, pois a minha esposa, a Lucia, trabalha at� as quatro da tarde. Devo confessar que aquela hist�ria toda me deixou muito excitado e portanto, fui procurar minha mulher.
-- Ah nao, amor, nao tou muito a fim nao.
Insisti, mas tive que me virar sozinho, pensei entao na sena da empregada sendo pressionada contra o espelho por mim. Que del�cia.
Ao me deitar na cama outra surpresa um cabelo no meu travesseiro que pela cor nao � meu, e pelo comprimento e textura nao � da minha esposa, -- "do namorado da empregada" pensei. Mas entao completou uma semana que a minha mulher nao me dava e eu j� estava achando aquilo meio esquisito. Tivemos uma conversa s�ria e ela resolveu me dar, mas que coisa ruim, ela parecia nao gostar, nao se mecheu parecia me evitar, foi quando tirei o pau de dentro mesmo sem gozar e fui tomar um banho que era o melhor que eu fazia naquela situa�ao. Mas se eu nao gozei, como poderia est� melado com porra?
Juntando tudo eu era um corno...
No dia seguinte sai mais cedo do trabalho e montei campana em frente a minha casa, queria ver aquilo de perto. Em pouco tempo chegou um carro Cinza, dele sairam a minha esposa e dois homens, entraram. ela abriu o portao e entrou um segundo carro na garagem, ficou um na cal�ada e outro dentro de casa, dentro do que entrou nao sei quantas pessoas havia. Esperei mais dois minutinhos at� perceber movimentos na suite principal, entao entrei em casa, em silencio. Abri a porta da sala e j� escutei conversas. -- Ai amiga ontem fiquei muito mal em nao d� para o Paulo (eu) -- a voz era da Lucia -- e acabei cedendo, nossa, mas eu estava exausta, sabe quando nao d� mais pra aguentar nem passar a mao? -- e a outra mulher ria. Aproximei-me Quando olhei pela porta entreaberta vi dois homens os do carro e duas garotas a minha esposa e uma amiga, sai de casa e subi numa mureta em frente ao meu quarto para ver tudo com maiores detalhes. -- O que vai ser hj? perguntou um deles a minha esposa. -- Nao sei estou cansada ainda de ontem. talvez algo s� pra gente nao perder o jeito e marcaremos o grand dia pra s�bado. -- Tudo bem ninguem vai te massacrar hj nao, vamos descontar nessa bixinha safada aqui. E os dois foram em dire�ao à outra mulher. Mas para meu grande espanto as duas se beijaram e Lucia foi tirando a roupa dela, quando chegou ao fim pude perceber que ela era um travesti. Ajetei-me na mureta e pude ver a Lucia chupar o cacete do viado enquanto um dos homens se ajeitava por tras do traveco, o outro passava um creme em seu cacete e se ajeitava por traz da minha esposa, entao ela disse. -- Ai bem, no cu hj, porque a boceta t� fudida, quase cai de cima do muro, ela nunca tinha me dado o cu e tava de quatro dando praquele FDP, e chupava ainda o pau de um traveco FDP tambem. E entao ficaram assim at� que o traveco gozou na boca da minha esposa, depois foi a vez do que a emrabava gozar no seu cu e o terceiro tirou o pau do cu do traveco e enterrou no cu da minha esposa gozando abundantemente.
-- Sabado traremos uma surpresinha pra voce minha cara Lucia.
Quando os tres foram embora entrei em casa novamente Lucia ainda estava suada.
-- Est� suada meu amor? Perguntei -- O que houve?
-- � o calor, nossa hj t� quente n�?
-- �, cheguei mais cedo porque queria te fazer uma surpresa, hj voce nao me escapa.
-- Ah nao meu amor... deixa pra amanha amanha prometo.
-- Quero agora.
-- Amanha -- e ela saiu para um banho demorado.
continua no Tra�do, mas conformado II.