Como j� sabem, no conto anterior contei minha aventura no estacionamento do shopping, e neste conto mais uma vez o tes�o foi mais forte que a raz�o. J� no final de semana ap�s os convidados terem se retirado, minha loira maravilhosa veio ao meu encontro nas depend�ncias da piscina, e logo come�amos a nos beijar e acariciar nossos corpos, sentia o calor entre suas coxas gostosas e n�o pude resistir e a sentei numa poltrona arrancando-lhe a calcinha que estava ensopada e passei a beijar sua suculenta boceta que escorria de tes�o, logo meu pau estava latejando dentro do jeans e fui recompensado com uma deliciosa gulosa, sendo acariciado por l�bios carnudos e de l�ngua �gil, quase n�o suportei segurar o tes�o. Olhamos ao redor e rapidamente jogamos as almofadas no ch�o, est�vamos no inicio da noite e a lua iluminava seu corpo torneado e tinha uma vis�o privilegiada, deitado entre as pernas sorvendo cada gota que escorria pela sua gruta e ainda acariciava os entumescidos seios, pois naquele momento percebi seu corpo torneado arqueando e um sonoro gozo tomou conta do lugar eu podia sentir espasmos musculares chegarem at� minha boca, meus olhos irradiavam alegria por dar prazer àquela mulher, e ent�o ajoelhei entre suas pernas e sentindo sua boceta latejar fui penetrando lentamente e quando seus olhos abriram eu j� come�ava lentos e cadenciados movimentos sentindo agora todo meu pau preenchendo e sentindo seu calor, ap�s alguns minutos fui envolvido em suas pernas e os movimentos agora eram acelerados mas, ainda n�o era o momento, beijei sua boca e a coloquei de quatro tendo uma vis�o incr�vel dominando aquela potranca segurei seus cabelos e apontei meu pau que entrou com facilidade pois nossos corpos estavam suados e molhados com os l�quidos do nosso tes�o, empurrava meu corpo contra o dela com viol�ncia, a chamava de gostosa, tarada, e outras tantas obscenidades enquanto ela mandava que continuasse me chamando de garanh�o, que assim ela continuaria dando pra mimo quanto eu quisesse... mudamos varias vezes de posi��o, mas agora era a vez dela me cavalgar, ent�o sentei numa cadeira e ela veio por cima segurando meu pau deu uma chupada e apontou o pau na sua boceta e sentou de uma s� vez. Sorrindo em silencio at� acostumar com a posi��o e aos poucos come�ar um movimento de quadril que fazia meu pau ro�ar todo dentro da sua boceta e come�ou a subir e descer no meu pau, alternado movimentos r�pidos e lentos, desfrutando quando eu segurando seus quadris puxava seu corpo contra o meu jogando a cabe�a pra tr�s arqueando o corpo deixando seus seios na altura da minha boca que n�o perdia a oportunidade de sug�-los, estava no auge do meu tes�o e ela percebendo isso me abra�ou e come�ou a beijar meu pesco�o e acelerou seus movimentos, segurava seu quadril a puxando contra mim como se pudesse penetr�-la ainda mais e senti meu pau jorrando jatos de porra em seu interior, permanecemos abra�ados assim por alguns instantes, sou tarado por essa mulher que parece insaci�vel e naquela hora ela queria me fazer perceber isso, pois ap�s eu ter me lavado e enquanto eu me vestia nos beijamos e meu pau respondeu aos seus carinhos e ela sem perder tempo ajoelhou-se e novamente chupou meu pau com maestria ao ponto de ainda gozar jatos de porra em sua deliciosa boca que recolhia todo o s�men que jorrava, minhas pernas amoleceram e prometemos um ao outro que na pr�xima oportunidade repetir�amos tudo dentro da piscina. Mas nossas aventuras contarei em pr�ximos relatos, aguardem.