Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

VENDO A SECRETÁRIA APANHAR!!

Ol�, meu nome � Carlos (fict�cio) e vou contar um epis�dio que ocorreu quando eu era faxineiro numa empresa de m�dio porte em Recife. Eu trabalhava no turno da noite e sempre era calmo o ambiente, pois ningu�m trabalhava na empresa a noite e apenas devia eu cumprir a fun��o de promover a limpeza do ambiente para o dia seguinte. Certa noite, a diretora da empresa, D. Rosa n�o foi embora e me disse que eu deveria limpar o primeiro andar e deixar o segundo para o dia seguinte, pois ela iria trabalhar e n�o queria interrup��es, devendo eu impedir a subida de quem fosse para importuna-la. Iniciei meu trabalho e l� pelas dez da noite o encerrei. Resolvi subir e avisar a diretora que j� havia acabado. Chegando perto da sala dela, notei vozes que vinham da sala dela. Aproximei-me e notei que era a diretora que falava com a secret�ria, Marcela, que havia ficado tamb�m at� mais tarde, fato que n�o tinha notado at� ent�o. Ela, de maneira autorit�ria, xingava a Marcela e exigia que a mesma fosse mais atenta, pois era imposs�vel trabalhar com algu�m t�o atrapalhada. A Marcela come�ou a chorar e disse que faria de tudo para n�o desagrada-la, pois era importante para ela manter o emprego j� que mantinha a sua casa sozinha e o marido estava desempregado. Notei que ficou um sil�ncio por um instante. Imaginei que estava errado ficar ouvindo conversa dos outros e resolvi bater a porta para avisar que iria embora. Ao me aproximar da porta ouvi novamente D. Rosa gritar com a Marcela e depois de reclamar com mais um problema que na hora nem ouvi direito, ouvi a Marcela chorando e D. Rosa dizendo para ela que ela estava demitida. Voltei um pouco para n�o aparecer em hora impr�pria, mas notei que a Marcela implorava e chegava perto da porta. Ela abriu a porta, mas fechou novamente s� que como ela n�o a puxou corretamente a porta e a mesma ficou entreaberta. Ouvi a Marcela chorosa implorar para D. Rosa para n�o ser demitida. Ela chorava copiosamente, mas D. Rosa n�o cedia. At� que Marcela falou que faria qualquer coisa para n�o ser dispensada, n�o importava o que. Ela faria o que a D. Rosa mandasse. Ouviu-se um sil�ncio e D. Rosa disse: “Levante a saia e baixe as calcinhas!” Me apavorei e fiquei excitado ao mesmo tempo. O que ser� que D. Rosa planejava fazer com a coitada da Marcela? Aproximei-me e fiquei espiando pela fresta da porta que tinha ficado entreaberta. Eu tinha uma vis�o perfeita de tudo. O que vi a seguir foi impressionante. Uma mistura de excita��o e medo se apossou de mim, pois imagina se D. Rosa me visse.D. Rosa em p� continuava a xingar Marcela e mandava ela tirar as calcinhas. Marcela chorava e perguntava: “O que a senhora vai fazer comigo? Eu sou casada, tenho dois filhos,pelo amor de Deus o que a senhora vai fazer?” D. Rosa mandava ela calar a boca. Observei minha chefe pegar uma cinta de couro que estava numa gaveta. Juntou a duas extremidades da cinta dobrado-a e a estalar na mesa. A Marcela, que j� estava apoiada na mesa com a saia levantada e a calcinha pelo meio das pernas, perto do joelho, olhou para tr�s apavorada e come�ou a chorar desesperadamente: “A senhora vai me bater? Eu j� sou uma mulher crescida, n�o mere�o isso! O que vou dizer para meu marido?” D. Rosa respondeu: “Crescida e burra! Agora vai aprender na marra! Se abrir a boca depois vai para o olho da rua!” Comecei a me empolgar com a cena. Irei o pau pra fora e comecei a me punhetear. Elas estavam t�o envolvidas na situa��o que nem me notavam e nem se preocuparam com a porta. D. Rosa continuava a xingar: “Quem necessita do emprego � voc�! Agora para trabalhar comigo tem que ser competente, nem que seja na marra! E n�o adianta gritar, pois o idiota do faxineiro j� teve ter ido embora! Apanha quieta, pois se gritar vai apanhar mais!” D. Rosa come�ou a bater naquele traseiro muito apetitoso por sinal, de Marcela. Cada lambada da cinta dava para escutar de longe, pois D. Rosa batia forte. Marcela tentou n�o gritar, mas n�o aguentou muito tempo, pois as lambadas eram muito fortes. Cada cintada do�a at� em mim de t�o forte e chocante a cena que se desenrolava em minha frente. D. Rosa, batia e gritava: “Isso � para ti aprender a fazer as coisas como eu mando! Toma nessa bunda gorda, sua puta! A partir de agora qualquer coisinha errada j� sabe onde vai arder, no teu rabo!” Que cena incr�vel essa! D. Rosa batendo naquele traseiro muito lindo de Marcela, que ia ficando todo marcado. De longe at� deu pra ver que sangue come�ava a sair. Marcela gritava e chorava: “Para D. Rosa, eu aprendi! Eu n�o aguento mais! Eu prometo que vou me esfor�ar mais!” D. Rosa continuava a bater e come�ava a aumentar a frequ�ncia e a for�a das cintadas a ponto de Marcela cair no ch�o de tanta dor. “Levanta, vadia! Voc� vai apanhar mais, pois eu disse para ti n�o gritar nem chorar!” gritava D. Rosa. Marcela se posicionou novamente na mesa, agora com a bunda bem empinada. Que traseiro maravilhoso aquele! E agora todo lanhado e marcado! D. Rosa continuou, muito forte, aumentando a frequ�ncia. Que surra! E D. Rosa n�o parava! Depois de uns vinte minutos mais ou menos de surra de cinta, D. Rosa parou e disse: “Te veste de novo, sua vadia e a partir de hoje, j� sabe: se errar apanha ou vai embora! A escolha e sua!” Marcela chorava desolada: “Ta certo D. Rosa, eu preciso do emprego! Vou aceitar tudo que a senhora mandar.” Sai de fininho para n�o ser apanhado, depois de limpar a porra que deixei no ch�o. Muitas outras vezes as duas continuaram ficando at� mais tarde e muitas outras surras acompanhei. At� comecei a aplicar algumas com algumas meninas que eu conhecia e se metiam a besta comigo. Hoje tenho duas empresas e minha secret�ria j� entrou para o rol de minhas, digamos, servi�ais adestradas...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos submissaContos eroticos com ginecologistaeu quero ver Chiquinha revelando a bundacontos eróticos com fotos de menininhas sentadas no coloconto picante incesto gay discretamente passivo e ativos incesto gaya minha prima rabuda me deu seu cu conto eróticosfotos de novinhas mechendo na bucetinhajcontos eroticos mamae. carinhosacontos eroticos gay meu tio de dezenove me comeu dormindo quando eu tinha oito anoscontos zoo velha carentecontos eroticos nanyjosias comeu eu e minhas amigas conto eroticoconto erótico gay sexo com gemeosconto erótico enganando marido swingcontos eroticos desabotoando vestidoconto erotico viadinho brincando vestiu calcinha e shortinhoConto erotico agachamento no paucomendo minha avo contos eroticoscontos eroticos fui cuidado meu sogro e ele viu meus pritosContos de sexo entre uma enfremeira e um paciente na casa de banhoContt erot menino na casa da sogrinhaconto mulher conta que que dois predeiro comeu seu cuzinho a força tenho traços femininos cu conto eroticopodendo com a sograconvenci minha esposa transa com nosso caominha esposa me obrigou a comer um traveco contopintinho sobrinho contos eroticoscontos eroticos fui estuprada no matagalmolecadas em zofiliascontos chavecando o cuzinho da coroacontos acordei louca para fuder com meu irmaoconto erotico virei cadela barconto erostico meu namorado e o amigo me comeuhomem fudendo o tenis enquanto come a mulher deleconto no cuzinho da Madameconto erotico fraldario do mercado/m/conto_18200_meu-sobrinho-gosta-de-me-ver-completo.htmlcontos eróticos de irmãoscomendo minha avo contos eroticos/conto_2378_comi-a-minha-chefe-e-nao-tive-do.htmlcasa do conto erotico velhasgay seduz senta no peniz amigo hetero carente videos porno contos filme com cunhada mostrando a buceta de sainhaCONTO FODÍ A ÍRMÃ GRAVÍDAvidro porno primo sente atração pelo outro primo homensconto erodico comi minha mulher dormindocontos eroticos faxineiraminha esposa de shortinho na obra contoum romance com minha maninha-contos:eroticosConto erotico meus amigos minha filhaBebada, dei para o amigo conro eroticocontos eroticos dominou toda a minha familiavidios pornu mulhe qUe gota de trasa vetida com fataziaContos, casada mal comidaMINHA MÃE E MEU AMIGO CONTOS DE INCESTOporno zofilia peitinho inchado sozinhasconto erotico abusada variosninfetinhhas dando o cuzinho pra padrastos pai avo padrinho tio cunhado.novinha.da.favela.com.amiga.olhando.homem.tocar.punhetavai chacoalhar Shopping vai chacoalha a bunda hoje eu vou te chamar de p***Contos de incesto menina pequena com medo da chuvaMenina tarada que fica excitada chutar as bolas do seu irmao.contoseroticossandycontos exitantes de aline bebada com variosCasada viajando contoscontoseroticoscommaridocalcinha pedreiros conto eróticoscontos reais buceta gorda siriricacontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadesubmissa Boquete sebo contoschupando a esposa gozada de biquininho/conto_651_meu-pai-me-levou-ao-medico.htmlconto menino eu era fudido pelos meninos negroscontos eroticos enchi minha filhinha de porraTrai meu marido e o cara comeu meu cu aforsa vou contar como foicontos eroticos gay fraternidade"novinha" "tio" "contos" "eróticos" "meia irma" "danielle"deixo penetrar sem camisinhamulher sentando na embragem com o cu e buceta contoserotico gays a sentada no colo do padrinho cacetudocontos eróticos comi evangelicacontos eróticos mostra logo filhomarido submissoconto bunda flacida cu contocontos eróticos sobrinha des de pequenina assanhada e foguenta gostava de pula no colinho do tio e se esfregarContos eroticos tia morado na minha casaporno de tia cabelo cachaedo loira meia idade peluda com sobrinho