Ol�, meu nome � Carlos (fict�cio) e vou contar um epis�dio que ocorreu quando eu era faxineiro numa empresa de m�dio porte em Recife. Eu trabalhava no turno da noite e sempre era calmo o ambiente, pois ningu�m trabalhava na empresa a noite e apenas devia eu cumprir a fun��o de promover a limpeza do ambiente para o dia seguinte. Certa noite, a diretora da empresa, D. Rosa n�o foi embora e me disse que eu deveria limpar o primeiro andar e deixar o segundo para o dia seguinte, pois ela iria trabalhar e n�o queria interrup��es, devendo eu impedir a subida de quem fosse para importuna-la. Iniciei meu trabalho e l� pelas dez da noite o encerrei. Resolvi subir e avisar a diretora que j� havia acabado. Chegando perto da sala dela, notei vozes que vinham da sala dela. Aproximei-me e notei que era a diretora que falava com a secret�ria, Marcela, que havia ficado tamb�m at� mais tarde, fato que n�o tinha notado at� ent�o. Ela, de maneira autorit�ria, xingava a Marcela e exigia que a mesma fosse mais atenta, pois era imposs�vel trabalhar com algu�m t�o atrapalhada. A Marcela come�ou a chorar e disse que faria de tudo para n�o desagrada-la, pois era importante para ela manter o emprego j� que mantinha a sua casa sozinha e o marido estava desempregado. Notei que ficou um sil�ncio por um instante. Imaginei que estava errado ficar ouvindo conversa dos outros e resolvi bater a porta para avisar que iria embora. Ao me aproximar da porta ouvi novamente D. Rosa gritar com a Marcela e depois de reclamar com mais um problema que na hora nem ouvi direito, ouvi a Marcela chorando e D. Rosa dizendo para ela que ela estava demitida. Voltei um pouco para n�o aparecer em hora impr�pria, mas notei que a Marcela implorava e chegava perto da porta. Ela abriu a porta, mas fechou novamente s� que como ela n�o a puxou corretamente a porta e a mesma ficou entreaberta. Ouvi a Marcela chorosa implorar para D. Rosa para n�o ser demitida. Ela chorava copiosamente, mas D. Rosa n�o cedia. At� que Marcela falou que faria qualquer coisa para n�o ser dispensada, n�o importava o que. Ela faria o que a D. Rosa mandasse. Ouviu-se um sil�ncio e D. Rosa disse: Levante a saia e baixe as calcinhas! Me apavorei e fiquei excitado ao mesmo tempo. O que ser� que D. Rosa planejava fazer com a coitada da Marcela? Aproximei-me e fiquei espiando pela fresta da porta que tinha ficado entreaberta. Eu tinha uma vis�o perfeita de tudo. O que vi a seguir foi impressionante. Uma mistura de excita��o e medo se apossou de mim, pois imagina se D. Rosa me visse.D. Rosa em p� continuava a xingar Marcela e mandava ela tirar as calcinhas. Marcela chorava e perguntava: O que a senhora vai fazer comigo? Eu sou casada, tenho dois filhos,pelo amor de Deus o que a senhora vai fazer? D. Rosa mandava ela calar a boca. Observei minha chefe pegar uma cinta de couro que estava numa gaveta. Juntou a duas extremidades da cinta dobrado-a e a estalar na mesa. A Marcela, que j� estava apoiada na mesa com a saia levantada e a calcinha pelo meio das pernas, perto do joelho, olhou para tr�s apavorada e come�ou a chorar desesperadamente: A senhora vai me bater? Eu j� sou uma mulher crescida, n�o mere�o isso! O que vou dizer para meu marido? D. Rosa respondeu: Crescida e burra! Agora vai aprender na marra! Se abrir a boca depois vai para o olho da rua! Comecei a me empolgar com a cena. Irei o pau pra fora e comecei a me punhetear. Elas estavam t�o envolvidas na situa��o que nem me notavam e nem se preocuparam com a porta. D. Rosa continuava a xingar: Quem necessita do emprego � voc�! Agora para trabalhar comigo tem que ser competente, nem que seja na marra! E n�o adianta gritar, pois o idiota do faxineiro j� teve ter ido embora! Apanha quieta, pois se gritar vai apanhar mais! D. Rosa come�ou a bater naquele traseiro muito apetitoso por sinal, de Marcela. Cada lambada da cinta dava para escutar de longe, pois D. Rosa batia forte. Marcela tentou n�o gritar, mas n�o aguentou muito tempo, pois as lambadas eram muito fortes. Cada cintada do�a at� em mim de t�o forte e chocante a cena que se desenrolava em minha frente. D. Rosa, batia e gritava: Isso � para ti aprender a fazer as coisas como eu mando! Toma nessa bunda gorda, sua puta! A partir de agora qualquer coisinha errada j� sabe onde vai arder, no teu rabo! Que cena incr�vel essa! D. Rosa batendo naquele traseiro muito lindo de Marcela, que ia ficando todo marcado. De longe at� deu pra ver que sangue come�ava a sair. Marcela gritava e chorava: Para D. Rosa, eu aprendi! Eu n�o aguento mais! Eu prometo que vou me esfor�ar mais! D. Rosa continuava a bater e come�ava a aumentar a frequ�ncia e a for�a das cintadas a ponto de Marcela cair no ch�o de tanta dor. Levanta, vadia! Voc� vai apanhar mais, pois eu disse para ti n�o gritar nem chorar! gritava D. Rosa. Marcela se posicionou novamente na mesa, agora com a bunda bem empinada. Que traseiro maravilhoso aquele! E agora todo lanhado e marcado! D. Rosa continuou, muito forte, aumentando a frequ�ncia. Que surra! E D. Rosa n�o parava! Depois de uns vinte minutos mais ou menos de surra de cinta, D. Rosa parou e disse: Te veste de novo, sua vadia e a partir de hoje, j� sabe: se errar apanha ou vai embora! A escolha e sua! Marcela chorava desolada: Ta certo D. Rosa, eu preciso do emprego! Vou aceitar tudo que a senhora mandar. Sai de fininho para n�o ser apanhado, depois de limpar a porra que deixei no ch�o. Muitas outras vezes as duas continuaram ficando at� mais tarde e muitas outras surras acompanhei. At� comecei a aplicar algumas com algumas meninas que eu conhecia e se metiam a besta comigo. Hoje tenho duas empresas e minha secret�ria j� entrou para o rol de minhas, digamos, servi�ais adestradas...