Finalmente resolvi escrever minha feliz "inicia��o" aqui. Ler contos sempre me excita muito, logo, resolvi compartilhar com voc�s como tudo come�ou...
Na verdade, quando a gente � crian�a sempre fica de troca troca com os priminhos. Eu, n�o diferentemente, passei boa parte de minha inf�ncia e pr� adolescencia me esfregando com meu delicioso priminho numa cachoeira perto de casa... muito bom... mas a�, com o tempo, a gente quer se afirmar como h�tero e vem aquela fase de namoricos e fica��o com as meninas.
Pensei, sou homem e n�o quero essa vida pra mim! E l� fui eu à ca�a da mulherada. Mas como n�o h� como se desviar do que o destino nos tra�a, logo e felizmente, me aconteceu o fato do qual tive certeza de que meninos me chamavam mais a aten��o!
Hoje, tenho 28 anos, sou um profissional bem sucedido, bem afei�oado, branco, olhos verdes, cabelos negros, 1,78m e 75 Kilos bem distribu�dos. Naquela �poca, a grana era curta e para ir e voltar das festas tinha de pegar o velho e bom buz�o.
Naquela noite, quando me aprontava pra ir ao show dos Paralamas do Sucesso em uma cidade do interior do Rio de Janeiro (bem interior mesmo), vizinha a que morava, sentia que algo diferente poderia acontecer. N�o que tivesse pr�-disposto, mas minha intui��o nunca falha...
Logo que cheguei ao show encontrei o Marcos, um conhecido de uma reparti��o a qual frenquentava devido meu trabalho à �poca. Marcos, um moreno alto, forte, malhado, cabelo raspado, e com jeito de homem com "H" mai�sculo. Nos cumprimentamos, ele me apresentou sua namorada e tudo mais. Mas percebi que ele me abra�ou bem mais forte e demorado do que simplesmente conhecidos costumam fazer.Mas jamais desconfiaria dele!
No fim do show, l� vou eu pro ponto do �nibus, quando Marcos p�ra ao meu lado com sua moto e me oferece carona. Na verdade, a gente nem morava na mesma cidade, mas fui abduzido a subir na garupa daquela moto. E, sinceramente n�o me arrependo! Ele foi guiando vagarosamente guiando sua moto pelas ruas da cidade e sempre se ajeitava no banco jogando seu corpo para tr�s e ro�ando sua bunda em meu pau que j� come�ara a ficar super animado. Marcos pegou uma estrada bem deserta e eu comecei a tremer de nervoso... eu queria mas estava com medo. De repente, ele p�ra, tira o capacete e vira para e me d� um beijo molhado e muito gostoso. A� j� era... n�o tinha mais como resistir e nem queria tamb�m... Sa�mos dal� e fomos para sua casa. Chegando l�, mal deu tempo pra fecharmos a porta e recome�amos a nos beijar, e ele, muito mais forte, me dominava e me tirava a roupa. O ajudei a tirar a sua roupa tamb�m. E vi que al�m de um corp�o sarado, tamb�m tinha uma pica de invejar: enorme, dura�a, olhando pra cima e com uma cabe�a que parecia um grande cogumelo. N�o resisti e ca� de boca naquela maravilha. Mal cabia em minha boca. E o saco? Delicioso tamb�m!!! Depois de um tempo, Marcos resolveu retribuir e come�ou a chupar fervorosamente meu pau, depois meu saco e cheguou l�... quando lambeu meu cuzinho, quase desfaleci: como � bom!
Foi a� que Marcos perguntou o que eu queria fazer. E meio sem saber o que falar disse que queria comer seu c�. Ent�o ele pegou uma camisinha e colocou em mim. Deitou-se de barriga pra cima, abriu bem e levantou as pernas. Lambuzei seu c� com saliva e coloquei a cabe�a do meu pau em seu anel, que n�o ofereceu muito resist�ncia... aquele mach�o, n�o era t�o mach�o assim! Comecei a bombar e sentir um tes�o at� ent�o desconhecido. Que del�cia um Homenzarr�o daquele dando seu c� pra mim, um adolescente. Depois de um tempo comecei a bater uma punheta pra ele enquanto continuava a comer deliciosamente seu c�. Fomos aumentando o ritmo at� que gozei dentro daquele Homem quente e interessante (com camisinha � claro!) e continuei a bater sua punheta at� gozou em sua barriga. Nunca vi tanta porra!!! Marcos gozou feito um cavalo! Deitei sobre todo aquele leite e ficamos ali abra�ados por um bom tempo.
Nunca gostei muito de carona, mas depois daquele dia mudei meu conceito a respeito de caronas e a respeito de Mach�es!
Pensaram que daria minha bundinha tamb�m... ainda n�o foi dessa vez! Mas aconteceu e contarei em outra oportunidade.
At� breve!