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EU, FLAVIA E MARCOS

Conheci o casal Marcos e Fl�via por meio de um an�ncio que fiz em um site de encontros. Conseguir construir uma rela��o � muito complicado, e-mails v�o e v�m, fotos, perguntas e respostas, at� o primeiro encontro num barzinho. Fl�via � uma mulher linda, 25 anos, cabelos castanhos claros longos, corpo em forma, malhadora, e uma bundinha redondinha, bem formada, mas n�o grande. Marcos � um cara de um metro e oitenta e cinco de altura, bem humorado, uns 35 anos, e bem tranquilo, sempre com um sorriso no rosto. � moreno como eu. Contei para eles que tinha tido duas experi�ncias com casais, sempre transando com a mulher ou dividindo-a com o marido. Eles s�o muito divertidos, bem humorados, mas notei uma certa tens�o no clima, uma expectativa...

Foi um happy hour descontra�do e na sa�da Macos me falou que entraria em contato. Dois dias depois recebo um e-mail, convite para outro happy hour. Dessa vez o papo foi sexo, e o desejo do casal me surpreendeu. Marcos n�o podia ter filhos, e como eles estavam casados h� 4 anos, queriam um cara parecido com ele (eu sou moreno, um metro e oitenta) e descolado para engravidar Flavia. Gostaram de mim, gostaram da minha idade e do meu jeito (38 anos, sem neuras). Queriam que eu transasse com ela ap�s exames comprovando minha sa�de. Mas antes eu faria um "test drive" sozinho com Fl�via, com camisinha, para ver se "dava liga' como eles me falaram.

Dito e feito, fomos no meu carro, eu e Fl�via para um motel. A mulher era realmente linda, uns seios perfeitos, n�o muito grandes, empinados, uma disposi��o danada, embora no in�cio ela estivesse muito t�mida. Depois de muito abra�os comecei a beij�-la bem devagar, passar a l�ngua no seu pesco�o, cheirar seu cabelo comprido. ela foi aos poucos se entregando, mas toda a a��o correu por minha conta. Estava com um vestido leve, que baixei rapidamente, enquanto percorria o corpo dela com a l�ngua, sem pressa. Fiquei ligado nos sinais que ela dava, e seus suspiros me diziam que ela estava se entregando.

A calcinha era m�dia, fui retirando com cuidado, deixando-a s� de sand�lias deitada em cima da cama. S� havia alguns pelinhos em cima da bucetinha pequena e bem formada. Fui lambendo aquela bucetinha, a princ�pio por fora e depois fazendo minha l�ngua entrar enquanto massageava seu clit�ris pequeno. Ela come�ou a gritar mais alto e senti que gozou na minha boca. Ponto pr� mim!

Depois fui subindo, peguei a camisinha no bolso, tirei minha cal�a apressadamente , vesti meu membro e, na posi��o papai-mam�e, fui enfiando com jeito e com firmeza. Ela suspirou e abriu um sorriso encantador. Fui metendo e ela gemendo. Resolvi mudar de posi��o, coloquei-a de quatro e enfiei. Acho que a maior parte dos homens adora essa posi��o. Ela empinava a bundinha e falou gemendo que era assim que eu iria transar com ela gozando dentro! Fui a loucura e meu desejo de gozar dentro dela e emprenhar aquela menina disparou! Comi com for�a agarrando a cinturinha fina e puxando os cabelos. No final, estava montado sobre Flavia, feito um cachorro tarado. Gozei entre os gemidos dela...

Ficamos na cama conversando e eu insinuei mais uma. Ela desculpou-se, dizendo que o maridinho a esperava e que eu me guardasse para a pr�xima vez, e providenciasse todos os exames. Embora um pouco decepcionado, concordei. Conversei com ela que n�o estava nos meus planos ter um filho, mas ela me assegurou (Marcos j� tinha falado à respeito) que o casal queria um filho e, a �nica coisa que poderia roalar, se fortalecessemos a amizade, seria eu ser padrinho do beb�.

Enteguei-a em casa e ela se despediu de mim com um abra�o forte.

Os exames deram trabalho e demoraram. N�o � somente o HIV, tive que ir a um urologista para fazer o hpv, laborat�rio, sangue, etc...

Uma semana antes do combinado, nova sa�da para um barzinho. Ela estava deslumbrante, mini saia, saltinho, sem suti�, vestida para matar e eu n�o tirava os olhos de Flavia. No papo, Marcos confessou-me uma parte do desejo que ainda n�o tinha falado. Ele me disse que o filho era um projeto do casal e que queria participar. Sim, respondi, vamos dividir sua esposinha sem problemas. Mas ela me respondeu que eles queriam era ME dividir! Como assim? Perguntei. Marcos falou-me que queria transar comigo enquanto eu transava com a esposa dele, assim estaria participando de forma concreta. Fiquei mudo e minhas pernas ficaram bambas. Acontece, respondi, que sou h�tero, e n�o tenho tes�o por homem. Ela, do jeito mais doce e sedutor, falou-me que iria ser um projeto à tr�s, que ela se encarregaria do tes�o.

Fiquei mudo e eles me falaram que n�o iam me contar nada at� a hora chegar, mas acharam mais honesto falar antes. Agradeci. Fiquei sem resposta e Marcos falou-me que, se por acaso na hora algu�m n�o estivesse a vontade (eu, no caso), poder�amos parar e tudo bem. Falei que se fosse assim, poder�amos tentar, j� que eu n�o tinha preconceito e a gostosa da Flavia parecia me hipinotizar, dizendo que ela havia gostado muito de mim.

Perguntei ao Marcos se ele j� tinha tido alguma experi�ncia homo, e ele me falou que aos 19 anos comeu umas tr�s vezes um colega de faculdade, e foi s�.

Avisei que n�o sabia se conseguiria, falei isso olhando para o sorriso lindo de Flavia....

No final de semana combinado, quando eles achavam que ela estava no per�odo f�rtil, fui para a casa deles, uma casa bacana, espa�osa. Tomamos uma caipirinha e Flavia estava demais, n�o foi preciso grande esfor�o para irmos para o quarto. Marcos estava excitado, falou que quase n�o dormira na noite anterior, mas que Flavia n�o tinha "colaborado" para tirar a ansiedade dele, ela estava me esperando.

No quarto, Flavia tirou o shortinho e o top, e estava outra pessoa, n�o era mais aquela mulher t�mida. Demos um beijo de tirar o f�lego, enquanto eu deslizava minhas m�os sobre aquele corpo macio. Marcos apenas olhava, excitado.

Flavia tem uma cinturinha de tirar o f�lego. Estava com uma calcinha pequena e antes de eu conseguir tir�-la ela tirou minha camisa e come�ou a me lamber. Fiquei maluco e j� tirava minha cal�a jeans e t�nis. ela lambeu meu peito e se ajoelhou, tirando meu pau e colocando-o na boca. Realmente estava demais, aquilo. Enquanto chupava com calma e delicadeza, exatamente como eu gosto, acariciava meu saco e passava a m�o na minha bunda. Pude ver de lado Marcos tirando a roupa e chegando ao nosso lado. Ele se curvou e come�ou a me lamber o peito, enquanto falava "ela � demais, n�? ' e eu mal respondia. Pode deixar que vamos cuidar de voc�... ele dizia. Depois, ajoelhou-se atr�s de mim e come�ou a lamber minha bunda, enfiando a l�ngua em mim. Eu n�o podia escapar, porque a boca de veludo de Flavia me segurava, n�o queria sair dali. Eu estava me segurando para n�o gozar!

Flavia levantou-se, tirou a calcinha encharcada e ficou de quatro na cama. Olhou e me disse "vem, me lambe...". Fiquei meio de quatro atr�s dela, e ca� de boca por tr�s. Marcos, n�o perdeu tempo e enfiava a l�ngua na minha bunda, me dando uma sensa��o deliciosa. Senti sua m�o pegando no meu membro e me punhetando de leve, enquanto a esposa gemia com minhas chupadas. Isso n�o durou muito tempo. ela logo falou "vem, me cobre feito um cavalo" e eu fui para cima. Acontece que Marcos foi fazer o mesmo, pegando um lubrificante. Eu estava t�o tarado para possuir aquela mulher que n�o tinha muita consci�ncia do que acontecia. Penetrei-a com for�a, agarrando as ancas dela e ela gritou gostoso. Senti uma buceta apertada, molhada e receptiva, em envolvendo. Em um minuto senti os dedos de Marcos em mim, com um lubrificante. Ele me massageou e isso diminuiu o meu �mpeto em Flavia, fiquei apreensivo. Comecei as estocadas enquanto ganhava uma massagem anal, os dedos me penetrando devagar. Ele me lambia as costas e nuca e eu sentia seu membro duro na minha perna. A massagem e a penetra��o em Flavia estavam t�o gostosas que fiquei preocupado em n�o desempenhar meu papel bem e gozar ali. Falei para marcos, "vem" e ele veio com cuidado. Era a minha primeira vez e fiquei parado enquanto Flavia rebolava de leve gemendo. De s�bito minha aten��o passou para meu anus, e procurei facilitar a penetra��o. Doeu bastante e ele vinha com cuidado. Meu pau ficou meia bomba em Flavia e eu fiquei sem ar. Marcos foi cuidadoso, colocou seu peito em minhas costas, segurou em minha cintura e acariciou meu peito. Calma, disse ele, relaxa que voc� vai gostar. Ah, que saudade de comer um cara gostoso!. Eu gemia e seu membro foi lentamente me percorrendo. Flavia empinou a bunda me prendendo para o marido. Ainda estava desconfort�vel, mas fiquei parado, enquanto Marcos tamb�m esperava com o membro cravado em mim. Foi Flavia quem come�ou a rebolar e fazer meu pau endurecer . De repente a dor havia passado e n�s tr�s rebol�vamos juntos. Senti que o controle da transa passou para Marcos, que enfiava em mim e me fazia penetrar a esposa.

Senti um arepio na espinha e fui totalmente controlado por Marcos. Sentia prazer na frente e atr�s, de um lado a esposinha gemendo e empinando a bundinha, de outro o marido me agarrando e me possuindo. Foi demais!

Ficamos muito tempo assim, eu metia e empinava a bunda, obedecendo a Marcos e Flavia. ele controlava a situa��o e come�ou a acelerar e aumentar a intensidade, querendo gozar. Fui levado e aumentei a intensidade das estocadas na esposa, n�s tr�s gem�amos demais. Senti que Marcos ia gozar e fiquei mais excitado. Gozei antes, ouvindo os gemidos dos dois, e logo depois senti Marcos se acabando em mim enquanto Flavia gritava e empinava a bundinha macia. Foi quase um gozo s�! Ca�mos na cama exaustos, mas mantendo as penetra��es. Ficamos assim deitados, um meio em cima do outro, uns dez minutos. Flavia se afastou e veio nos beijar. Enquanto eu recebia um beijo delicioso senti as m�os de Marcos apertar minha cintura e seu membro mais duro ainda dentro de mim. Fiquei excitado sentindo-o gemer e rebolando de ladinho em minha bunda. Flavia falava que foi muito gostoso sentir "os cavalinhos" dela desse jeito e come�ou a me lamber e me masturbar lentamente. N�o aguentei e empinei minha bunda para Marcos, pois senti que ele precisava de mais. Flavia sussurava: "vem, quero ver meu garanh�o satisfazendo meu maridinho...' e era t�o doce que eu n�o conseguia falar nada, apenas gemer. Logo Marcos me possu�a como um touro, me estocava com for�a e eu estava duro gemendo. Flavia colocou-se de ladinho e se enfiou em mim, com a bucetinha toda melada do meu gozo anterior. Foi demais, aquilo e mais uma vez gozamos os tr�s, sob o dom�nio total de Marcos. Ele puxou a esposa pela cintura, nos cravando fundo. Ela berrou e eu tamb�m, enquanto ele nos prendia enfiando at� o talo e gozando muito em mim. Eu acabei gozando mais uma vez.

Est�vamos acabados. Eu me levantei e senti um rio de esperma querendo sair. Fui ao banheiro para um banho. Marcos me seguiu. Perguntei por Fl�via, mas ele me disse que a esposa ficaria mais um tempo deitada para aumentar as chances de fecunda��o. Tomamos banho juntos e ele me falou que Flavia n�o fazia anal, e ele estava morrendo de saudades. Ele fez quest�o de me lavar, principalmente meu cuzinho. E me disse que estava se sentindo um macho orgulhoso, de ter possu�do uma bunda como a minha, virgem. Deixei ele passar sab�o eu meu c� dolorido e senti que seu membro estava ficando em p� novamente. Falei que estava muito dolorido e ele compreendeu. Afinal, ele tinha dado duas sem sair de dentro! Ele riu e disse "sem problema".



Depois de um animado bate papo sa� da casa com promessas de retorno em breve. O plano deles era repetir a transa no dia seguinte, aproveitando o domingo. Mas essa eu conto depois.



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