Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A MA~E DO BRUNO- PARTE 3

3� Parte

A tarde passara e agora encontrava-se no cemit�rio entre campas diversas choramingando a morte do av� no seu descer à terra. Houvera missa de corpo presente na igreja. Lembrava agora ali ao lado da m�e e do pai, com o tio por perto, os momentos em que o pai estivera com eles. O pai chegara e beijara-o e chorara com a m�e em seus bra�os. Nunca entendera a raz�o porque o Pai sempre manifestara alguma apreens�o quando chegava junto dos dois irm�os. Mas agora percebia. Ainda era vivo o cheiro a sexo. E sentia medo e repulsa das palavras da m�e quando dirigira ao pai aquelas palavras rituais “Oh meu querido!!!!” e se lan�ara solu�ando nos seus bra�os. “Meu amor!!!” chorava solu�ando e repetindo sempre os mesmos sons: “meu amor”, “� meu querido” e “ai o meu paizinho coitadinho”; tudo isto misturado num enorme vale de l�grimas que corria cara abaixo escondendo o cinismo do rosto que fodera com o tio . E viu o Pai com uma l�grima no canto do olho a dar um abra�o apertado à m�e, cingindo o seu corpo contra o seu. Agora via que ela o n�o amava e sentia o volume e a forma da mentira que ela respirava. Apenas precisava dele para viver. Eram pobres os av�s dele e ela casara apenas com o pai para ter uma vida mais segura e sem os sobressaltos da falta de dinheiro. Descobrira isso quando o pai o abra�ara a ele nos seus bra�os fortes e lhe dissera ”Bruno, meu filho, como vais?? Corre tudo bem? Tomaste bem conta da mam�??” Ele tivera o impulso de contar tudo o que sabia, mas depois olhou a m�e e viu-lhe as mamas a arfar debaixo do algod�o da camisola, os bicos bem desenhados sob o soutien nuns olhos ternos de medo e sensualidade e sentiu o caralho a crescer ( “Hoje quero ter essas mamas!!”- rangeu entre dentes ). Nunca sentira desta forma a resposta do caralho à simples contempla��o das mamas da m�e, mesmo cobertas pela roupa. “Puta, hei-de foder-te malvada!!”- rosnou para si mesmo de olhos seguros nos dela e sentindo um desejo enorme a vencer o medo e o respeito que o Pai lhe inspirava. N�o iria levantar problemas onde ele os n�o arranjara, as penas a serem espiadas que o fossem pelos pecadores. “Meu querido Pai adoro-te, correu tudo bem” “A m�e est� muito triste com o av�” e foram conversando com tristeza sobre o dia anterior e narrando ao pai o sofrimento do av� com as l�grimas da tristeza a coarem cara abaixo e o tremor da voz pesarosa. Mas foi vendo que ali o Pai escolhera mal o seu lugar, ele cometera um erro ao casar com ela. Ele era atrai�oado por uma mulher que era a sua m�e e a verdade � que ele trabalhava para os sustentar a eles e para eles serem vivos e respeitados na aldeia e no Bairro onde viviam. Nunca lhes faltou com nada. Comprara a casa e tudo o que precisavam para viver sem faltas; tinham um bom carro. A vida correra-lhes bem. Ele n�o ia agora alterar essa harmonia. Se tivesse que correr mal, que corresse, mas n�o seria ele a partir a loi�a. Olhou para o Pai e sentiu pena dele. Olhou para a m�e e lembrava-a a foder com o irm�o dela com o defunto pai ali ao lado a contempl�-los com os sentidos mortos pela perda da vida. Ela olhou-o com olhos tristes e interrogativos, fixando-o a ele e ao marido. E ele sentiu que ela estava nervosa, havia culpa no seu olhar, o choro era mais convulsivo e sentia que algo se modificara nela. Sim ela estava mais desprotegida, sentia que algo mudara entre os tr�s. Mas se o Tio tinha campo aberto, aquele nojento e porco, se Ela abria a cona para o tio, porque raio n�o a haveria de abrir para ele? Quem era afinal o tio para foder a m�e dele? Um pulhazeco idiota. Rosnou entre dentes. “Puta se fodes com este gajo, tamb�m h�s-de foder comigo!!!” “Que meu Paizinho me perdoe!!! Mas se Ele j� tem os cornos...Se os cornos j� l� est�o, n�o � o facto de ela foder comigo que vai alterar esse facto: O meu Pai j� est� veado... Apenas continuar� a ser veado!!!” Num ambiente pesado enterraram o defunto e foram a casa para comer o jantar. A av� chorava e estava abatida pelo sofrimento enorme, passara aqueles dias sem dormir praticamente, com excep��o de 3 horas numa noite e 4 horas na outra. A m�e estava cansada e pesarosa. Mas eles estavam vivos e ele sentia que iria descobrir algo diferente depressa. Entre o Pai e a M�e caminhava para casa. Chegados a casa o Pai pediu para tomar um banho, pois viajara de Lisboa para Viseu nessa manh� para acompanhar o f�retro e queria recuperar for�as para a viagem de regresso no dia seguinte. A Tia que se sentia mais folgada que todos os outros, dirigiu-se � cozinha a preparar uma refei��o para ser servida na mesa onde comiam as refei��es quando estavam todos naquela casa. E naquela noite eram oito pessoas. Faltava uma que j� n�o se encontrava entre eles. Partira, estava entre os mortos. Ele sentou-se numa cadeira, pegou num aparelho de jogos de video e come�ou a digitar o movimento das jogadas de elementos emparelhados num jogo que ele sabia bem manejar; A m�e estava com a av� sentada no sof� e o tio noutro sof�. Ela j� n�o adoptou a postura de provoca��o que era habitual, pois mantinha as pernas juntas e a saia puxada pelos joelhos. N�o se via nem um peda�o daquelas coxas que ele tanto apreciava na curva desenhada num pormenor de elevada carga sensual. Mas via as mamas dela desenhadas por baixo do vestu�rio e ela fitava-o com um brilho nos olhos, como suplicando para que ele n�o estragasse a sua teia. O tio estava acabrunhado evitando os olhos dele. Desde aquele momento em que fora surpreendido ainda n�o lhe dirigira qualquer palavra. O ambiente era pesado. O choro da m�e e av� com os lamentos do tio e das primas enchiam o ambiente. Quando se sentaram à mesa para jantar ele ficou ao lado esquerdo de sua m�e com o pai do outro lado. Na cabeceira estava a tia e na outra junto do pai estava o tio. As primas com a av� ficaram de frente. Ele sentiu que a m�e se compunha de maneira a evitar qualquer contacto com ele. N�o era habitual, ela afastar-se ostensivamente dele. Em conversa, o pai disse que o Bruno devia estar a precisar de ir descansar. Tinha passado uns dias muito tensos. Olhou o filho e mandou-lhe: “Bruno o teu av� coitado morreu com muito sofrimento. Tu assististe a todo esse sofrimento??” “Sim pai assisti a tudo!!” O irm�o tossiu incomodado e ao olhar a m�e, notou que os olhos dela estavam assustados. N�o era s� tristeza e cansa�o... era susto, por saber que o filho tinha assistido mesmo a tudo. Que tinha presenciado a troca de sexo entre ela e o irm�o. “Bruno e avaliaste o sofrimento todo ?? Foi muito triste o que aconteceu meu filho!!” “Pai sofrimento de quem?” “De todos Bruno!!!” “Pai... como??” Sentiu que a m�e ao sentir que o filho andava divagando sobre o sofrimento de todos se aproximou dele sem lhe tocar. Queria ouvir o filho dizer que todos tinham sofrido com igual m�goa e sem outros sentimentos a aliviar o peso da morte do Pai. N�o queria sequer pensar que o filho deixasse no ar que o sofrimento dela e do irm�o tinha sido bem aliviado pela troca de sexo entre os irm�os. “Pai o av� deve ter sofrido muito!!” “Oh todos todos sofremos tanto! T�o doloroso!! Eu sofri muito, mas mesmo muito Bruno!” larga a m�e. “Ahammmmmmmm!” diz o Bruno meneando a cabe�a com um esbo�ar trocista meio sorriso de acusa��o no olhar ”Ent�o Bruno??, choraram bastante e doeu-lhes bastante!!” “Pai ... ouve... se tu soubesses tudo...”.

Vou continuar, mas se est� gostando, me diga algo para [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Fui Comida pelos colegas do colegios contosContos de sexo... A mini saia mal cobria a bunda delacontos de cú de irmà da igrejaconto erotico cobrador casada lesbicocasadasna zoofiiliatão novinha e já safadinha/conto_12847_so-minha-mulher-deu-a-buceta-e-fiquei-na-mao.htmlcontos eroticos transformou em um monstrocarona pra vizinha contos eroticosconto erotico: fiz DPcontos eroticos comendo a helena empregadacontoseroticos obrigaram minha esposa a usar drogascontos eróticos de violênciaconto erotico judiou da namoradinha do amigoela pegou no pinto dele na marra mais ele gozouconto mãezinha chupou minha b******** e gozei na boca delameninazinha pedindo esmola é fudida por homemcontos eroticos gays com advogadoscontos eroticos com nerdconto eróticos gay tiozinhocomi o cu do meu irmao e da minha irma brincando de pique esconde contoscontos eróticos f****** gostoso na mesa de bilhardei pra varios contosfudendo minha aluna contos eróticoscontos eroticos com a dona da fazendacontos bi minha tia me pegou dando pra o meu tiovideo porno do sobrinho traindo seu tio jorgedei minha mulher pra outro comeryou pai chupado a busetinha da filinha adotiva menor de idadeConto erotico de cu fodido brutalmenteincesto gay irmão e irmão relatocontos eróticos fudendo uma buceta gostosameu tio me chupou e eu não aguentei e pedi pra ele tirar meu cabacinhocontos porno gratis evangelicas submissas e chantageadascontos eroticos banheirodei minha buceta pro traficanteFlagrei minha cunhada chorando em cima de kct contoscaminhando e disfarçadamente batendo uma ounhetinha pro namoradocontos eroticos peitos sadomasoquismocontos eroticos dei pro amigo do meu marido e ele gosou dentrocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaporno conto irmacontos eroticos peitos sadomasoquismoContos de sexo sendo estrupada pelo irmaocontos eroticos gay comendo a bicha de calcinhacontos com sogra gostosa conto erotico homem chupando bucetavideos de porno aluno esxcitando o professorcontos eroticos pratiquei zoofilia porke meu marido me deixo na vontadeLactante contos eroticosminhas tias chupavao meu penis de 10cmmulher sentando na embragem com o cu e buceta contos eroticos sequestrocnn contos levei a noiva no forro fui cornoconto negao cuidou do meninocontos eróticos minha mãe pediu pra minha tia transar comigoconto gay negao casado deuconto verídico de mãe e filhoContos erótico de Muller casadaBom eu quero fuder arrombar minha bucetinha o q posso por nela de objetosdei pro meu cunhadoContoseroticos de coroasconto erotico entro dois no mesmo buracoContos eróticos te amo tiocontos sou puta e insaciável por rolacõntos mulher que trai marido com o compadrecontos amigo violentoconto sobrinha curiosacontos eroticos, casada nova surpreende marido em cine pornocontos eroticos sou casada dando para dois garotos parte 2conto gay meu tio sacudobrincadeiras excitantes contos eroticosconto gay viciei na rola do negÃominha delicia de filha me provoca contoslambi os pezinhos da minha sobrinha contosmae escontento pornocontos eroticos realizei meu sonho comi minha cunhada novinhaconto erotico+dona celiacontos eroticos dormindo com minhas rias/conto_8323_meu-menino-tarado-e-gostoso.htmlmulher muito timida contos eroticoscheirando os sapatos da minha irman podolatria contos eroticoscontoseroticosdegayscontos incesto minha mae eu meu pai e meu irmaoenfiando a perna da capeira na bucetaContos tarados por cu de bundudacontos eróticos gays dando o cu na infânciaConto erotico suruba loucacontos eroticos viajando com meu irmaoassaltada e fodida conyos eroticoscontos gay tetinhas gordinhaokinawa-ufa.ru chantageada