Quase todos os homens t�m fantasias de transar com uma linda aeromo�a numa viagem de avi�o. Eu ainda n�o realizei esta fantasia, mas tenho feito algo muito melhor. Estou transando com o pr�prio avi�o! Explico:
O relato que passo a contar teve in�cio a partir de um contato que fiz atrav�s da Private, quando respondi ao an�ncio “Boqueteiras”, publicado em novembro2007. Luna � uma linda morena clara, de 26 anos, 1,70 m e 56 kg tarada e completa. Ela � comiss�ria de bordo de uma grande companhia a�rea e ao conhec�-la, pude perceber, observando as curvas do seu corpo, que al�m de trabalhar na aeronave, ela � o pr�prio avi�o.
Come�amos a trocar correspond�ncias, fotografias, recebi min�sculas calcinhas dela de presente, com um cheiro delicioso e lhe enviei a minha porra, que ela adora usar como creme facial e que parece d� mesmo resultado, pois a sua pele � maravilhosa. Nossa correspond�ncia se tornou frequente, onde sempre fal�vamos de nossas fantasias, desejos e do tes�o que rolava entre n�s. Ela me confessou que adorava ser fudida por v�rios caras pauzudos ao mesmo tempo, desde que no final gozassem na sua boca e no rosto, lhe dando um super banho de porra.
Como ela viaja para todo o Brasil, numa de suas visitas a minha cidade, combinamos de nos encontrar e fazer um passeio de buggy at� Genipabu. Combinei com um amigo, Carlos, que faz passeios, que ir�amos com ele e com um outro amigo que morava numa bela casa a beira-mar e que poderia nos receber.
Tudo combinado e no hor�rio previsto, fui busc�-la no hotel, junto com o Carlos que ficou esperando no loby. Subi ao apartamento e ela me recebeu enrolada apenas numa toalha, pois acabara de sair do banho. Estava linda, cheirosa, com os cabelos molhados e um sorriso sacana nos l�bios. O meu tes�o foi instant�neo, o meu pau deu um pulo dentro do short e chegou a doer de t�o duro que ficou. N�o me contive! Arranquei a sua toalha e os seus seios perfeitos saltaram, caindo direto na minha boca. Desci com minha l�ngua e comecei a lamber o seu grelinho, percorrendo toda a extens�o da sua deliciosa buceta que ia ficando cada vez mais molhada, at� que ela gozou na minha boca, me presenteando com o seu mel. Como o meu pau estava latejando, ela se agachou e o tomou nos l�bios e foi fazendo um movimento de vai-e-vem com a cabe�a enquanto circulava com a l�ngua, como num beijo longo e apaixonado. Gozei na hora, inundando a sua boca com minha porra, que ela engoliu todinha e ainda lambeu o meu pau melado, n�o deixando ficar nenhuma gotinha.
Depois, ajudei-a a escolher o menor biqu�ni que possu�a, optando por um min�sculo que foi um presente meu, que enfiado na bunda e mal cobrindo a sua buceta, real�ava toda a beleza das curvas do seu corpo perfeito. Para completar ela vestiu um vestidinho curtinho e transparente, que mais mostrava que cobria e que a deixava muito tesuda. Quando descemos à recep��o todos os olhares se voltaram para ela que desfilou como uma rainha, para todos os seus s�ditos que babavam ao v�-la passar.
Ela subiu no buggy como se fosse uma carruagem e iniciamos o passeio seguindo pela Via Costeira, passando pela Praia de Areia Preta, do Meio, do Forte, depois passamos na Ponte Forte-Redinha e em seguida seguimos para Genipabu. Durante o trajeto eu acariciava suas pernas, beijava a sua boca, tocava sua buceta e ela retribu�a segurando o meu cacete, que teimava em se manter duro. Ao perceber que o Carlos nos olhava pelo retrovisor ela fez quest�o de abrir bem as pernas para que ele pudesse se deslumbrar com a vis�o da sua buceta sendo penetrada pelos meus dedos.
Chegando ao nosso destino fizemos um passeio pelas dunas e depois procuramos um local deserto e afastado da praia, para um refrescante mergulho. Entramos no mar e come�amos a nos beijar e ao perceber que Carlos n�o tirava os olhos dela, ela o convidou a se juntar a n�s e percebendo a excita��o dele, Luna n�o escondeu a sua admira��o pelo enorme cacete, que quase pulava para fora da sunga, comentou:
- Nossa Carlos, que pau lindo! O que fez ele ficar assim t�o duro?
- Foi a bela vis�o da sua buceta, que voc� me proporcionou...
- Ent�o entra na �gua e aproveite...
Iniciamos o maior amasso, eu me posicionei por tr�s, esfregando o pau na bunda dela e o Carlos pela frente, beijava a sua boca e os seios. Ela segurava e punhetava os nossos cacetes, com cada uma das m�os. Luna ria e gemia ao mesmo tempo em que nos implorava para que a penetr�ssemos. Afastei o seu biqu�ni e encostei o pau na entrada do cuzinho dela e dei uma estocada forte tentando penetr�-la de uma s� vez. O meu pau escorregou e entrou todo, arrancando dela um grito de dor e prazer. Ela cravou as unhas nas costas do Carlos, que enfiou o seu enorme cacete na buceta dela, que gozou no ato. N�o resistimos, inundei o cuzinho dela de porra e o Carlos fez o mesmo dentro da buceta. Ela gozou t�o forte que a tivemos de lev�-la quase carregada pra a areia. A deitamos sobre a toalha e lhe demos uma �gua de coco. Ela ficou ali, linda como uma sereia, se recuperando, enquanto n�s a admir�vamos extasiados.
Passados algum tempo, ela abriu os olhos e nos sorriu. Disse que estava se queimando de sol e pediu que fiz�ssemos à gentileza de lhe passarmos o protetor solar. Nem piscamos para cumprir aquela ordem. O Carlos come�ou pelos ombros e eu pelos p�s. Ele foi descendo e eu subindo pelas coxas e nossas m�os se encontraram exatamente na bunda de Luna.
- Voc� n�o passar na minha bunda? Est�o esperando o que?
Esguichamos o creme sobre ela e come�amos a esfregar suavemente. Abrimos as n�degas e ficamos a apreciar o cuzinho dela, j� meio arrombado, piscando para n�s. Da bucetinha linda escorria o seu n�ctar e um fio de porra. Ficamos loucos ao ponto do Carlos n�o se conter e come�ar a beijar e lamber aquele cu arrombado por mim. Ela ficou de quatro e arqueou a bunda para facilitar para ela. Enquanto gemia, me mandou ficar de frente para ela me chupar. Ela rebolava na l�ngua do Carlos e gemia com o meu pau enfiado na boca. A perceber que eu n�o resistiria muito mais, me subiu de cavalinho, enfiou o meu pau todo na buceta e passou a me cavalgar. O Carlos se levantou e lhe ofereceu o enorme cacete, que ela na mesma hora p�s-se a chupar. Ela olhou-me nos olhos e tirando o pau da boca, me disse:
- Mais r�pido seu cachorro! Me faz gozar de novo...
Comecei a bombar com mais for�a e ia apreciando aquela linda mulher babando com aquele pau enorme na boca. Gozei tanto que perdi o f�lego. Ela gozou tamb�m e disse:
- Quero mais! Quero muito mais!
Empurrou o Carlos e pulou sobre o pau dela, fazendo-o sumir dentro de si. Ela come�ou a gritar e gozar. Uma, duas, v�rias vezes... At� que caiu de lado, ofegante. O Carlos se ajoelhou, apontou o pau para o rosto dela e gozou. Foi um verdadeiro banho! Ela ficou toda lambuzada e pasava os dedos na porra e levava à boca. De olhos fechados e lambendo os l�bios e os dedos, Luma gozou mais uma vez, sem que a toc�ssemos. Depois chupou os nossos cacetes melados e disse:
- Adorei a loucura, me senti a mais cadela de todas, meus cachorr�es... gozei muito, mas quero mais!.
Mergulhamos mais uma vez e seguimos a nossa viagem, para a casa onde estava o Franklim e que prometia ser uma tarde de muitas sacanagens... Mas est� � uma outra hist�ria...
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