Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CHEIRANDO A CUECA DE SERGINHO



H� muito tempo, sinto um tes�o louco por um funcion�rio do pr�dio em que moro. Nunca pensei em manifestar este desejo secreto que sentia pelo faxineiro, pois al�m de n�o saber se ele toparia, tinha que manter o respeito e as apar�ncias; mas era louco pra ser enrabado por aquele tes�o de macho.



Pela manh� quando eu saia para o servi�o sempre cruzava com o Serginho de macac�o e aberto at� o umbigo e botas de borracha lavando o corredor ou fazendo algum outro servi�o; algumas vezes enquanto limpava o elevador, ficava ao seu lado at� chegar no t�rreo e dava pra sentir o cheiro forte do seu suor que me deixava arrepiado. N�o era um tipo bonito, apesar de ser alto e ter um belo par de olhos verdes. Um corpo com m�sculos firmes e esculpidos pelo trabalho pesado. M�os e bra�os grandes, fortes... E o volume no meio das pernas?! Ah! Era de fazer a cabe�a girar s� de imaginar o que estava sob aquelas roupas. Muitas vezes quando substitu�a o porteiro usava uniforme de cal�a azul social, com pregas que marcava mais o volume do seu mastro. Um tipo r�stico, macho e forte. Um tes�o.



Num s�bado cedo sa� pra comprar cigarros e tomar um caf� e quando voltei l� estava ele esfregando o ch�o da portaria, cumprimentei e fui at� o jardim atr�s do pr�dio tomar um pouco de sol e alguns segundos depois eu estava no vesti�rio dos funcion�rios, que fica nos fundos do pr�dio, olhando tudo com curiosidade e sentindo o forte cheiro de macho que exalava naquele ambiente. Na parede tinha alguns cabides com roupas dependuradas e sapatos no ch�o. Percebi que cada cabide era de um funcion�rio, com o nome escrito em uma fita crepe. Achei as roupas do Serginho. A cal�a embaixo, em cima a camisa e por �ltimo a cueca - com certeza estava com aquele macac�o sem a cueca; no ch�o os sapatos com as meias dentro. Fiquei embriagado de tes�o. Peguei aquela cueca dependurada e cheirei. Cheirei tamb�m as meias e a camisa. Meu pau estava duro como de um moleque fazendo travessuras, temendo ser descoberto.



Tomei um choque quando senti uma m�o enorme nas minhas costas; quando me virei com a cueca do Serginho no nariz, l� estava ele bem na minha frente. Maior susto! Imaginei que ele poderia me dar umas porradas ou qualquer outra atitude bruta, mas ele ent�o falou que se eu gostava de sentir cheiro de caralho de homem, porque ent�o n�o cheirava um em vez de cheirar cuecas, enchendo a m�o e balan�ando aquele volume por cima do seu macac�o, num gesto caracter�stico de macho, mostrando seus “documentos”.

Devo ter ficado roxo de vergonha, sem ar e meu pau murchou no ato, tamanho o susto. Mas busquei for�as e f�lego pra completar dizendo que pela amostra do cheiro, aquele caralho merecia muito mais que um cheiro. N�o tinha mais nada a perder, ou tomava um porrada ou ganhava uma pistolada..



Imediatamente ele abriu os bot�es que faltavam do macac�o e p�s pra fora aquele maravilho instrumento - ainda meio mole, mas enorme e grosso, com uma cabe�orra roxa meia ecoberta. Ca� de boca e comecei a lamber e chupar aquele caralho, que foi ficando cada vez maior na minha boca. Estava tremendo de medo e de tes�o, chupando como um louco tudo que estava a minha frente. Forcei a retida do macac�o que sem resist�ncia alguma ele deixou escorregar at� os p�s. Aquele belo esp�cime de macho estava praticamente nu, permitindo que eu desse o m�ximo de prazer a ele, que passava carinhosamente as m�os pela minha cabe�a enquanto gemia, suspirando de prazer. Corri com a l�ngua e as m�os por todo aquele corpo delicioso. Lambi e beijei at� seu sovaco e suas deliciosas bolas peludas que eu acariciava e lambia; suas pernas fortes com coxas musculosas, entremeando as lambidas na cabe�orra do seu caralho duro, para solver o delicioso l�quido que lambuzava tudo. Tentava engolir tudo e por mais que eu me esfor�asse s� conseguia pouco mais da metade.

Estava alucinado de Tes�o e ele em certo momento me pegou pelos cabelos com for�a e come�ou a foder minha boca com for�a. Percebi que ele estava pronto para gozar e eu rapidamente comecei a massagear suas bolas e apertei os meus l�bios na ponta daquele caralho, encaixando minha boca no final da sua glande, enquanto fazia contorcionismos com a l�ngua. Ele gritou e senti o primeiro jato de sua porra quente e grossa, com um sabor forte e como estava com a boca vazia (s� com a cabe�a) continuei brincando com a l�ngua e engolindo tudo que ele espirrava dentro da minha boca, at� sentir aquele enorme caralho ficar mais fl�cido e macio. Continuei lambendo e abocanhando tudo at� que sua sensibilidade fazia com que ele estremecesse a cada investida e contra�sse todo seu corpo, deixando que os m�sculos do seu corpo ficassem enrijecidos. Ele afastou minha cabe�a e terminando de tirar o macac�o e as suas botas de borracha, disse que precisava tomar um banho pois, teria que substituir o porteiro do meio dia at� as seis da tarde e que a� ent�o subiria at� meu apartamento para terminar o servi�o...



Consegui chegar em meu apartamento alguns minutos depois ofegante e excitado, tentando esperar o final da tarde naturalmente. Parecia mais uma virgem esperando temerosa e ou mesmo tempo esperan�osa pelo momento da deflora��o. E n�o era pra menos, pois ficava imaginando se conseguiria dar conta daquele mastro. Estava quase na hora e ap�s fazer a barba e depilar algumas partes do meu corpo, enquanto tomava banho aproveitei para fazer uma ducha com a mangueira do chuveirinho e enfiar no meu cuzinho um bocado de creme, visando amenizar o estrago que aquele pau iria fazer no meu rabo.



Toca a campainha e eu abro a porta s� de cueca. Ele estava usando o uniforme de porteiro, com gravata, a tradicional camisa azul e cal�a social. Logo que fechei a porta ele me agarrou cochichando no meu ouvido que iria alisar minhas pregas. Me virei e ele me beijou apertando minhas n�degas com aquelas enormes m�os fortes. Fui andando assim engatado at� o meu quarto e fiz ele deitar na minha cama, enquanto tirava suas roupas bem devagar, come�ando pelos sapatos, beijando e lambendo cada parte do seu corpo que ia aparecendo. Seu caralho pulsava de t�o duro, ele falava um monte de bobagens e sacanagens que iria fazer comigo, me deixando excitad�ssimo, at� esquecendo o tamanho da jeba que eu iria levar no rabo.



Por �ltimo tirei suas meias e beijei seus p�s. Ele ficou louco e me puxando para cima dele me beijou com for�a e me fez entender que eu deveria sentar encima da cobra. Fiquei de joelhos e encaixei a cabe�a o seu caralho no meu buraquinho. Uiiii!!!! Comecei a rebolar e for�ar o corpo para baixo at� sentir que a cabe�orra tinha aberto o espa�o. Parei. Mas ele colocou suas m�os nos meus ombros e me empurrou para baixo com for�a, enquanto empinava o corpo para cima. Me arrebentou e ainda tinha muito pra entrar. Queria recuar, mas n�o tinha for�as pra fugir e ent�o soltei o corpo e deixei que aquele mastro fazizesse o que tinha que ser feito... Senti minhas pregas se rasgarem, n�o conseguia nem me mexer e olhando para o seu rosto vi a sua express�o de prazer. Neste momento ele abriu os olhos e vendo algumas l�grimas correndo pelo meu rosto, sem tirar as m�os que me for�avam para baixo perguntou se eu nunca tinha levado uma rola no rabo - querendo saber se eu ainda era caba�o. Rola, eu j� tinha levado algumas, apesar de poucas e de fazer um bom tempo que n�o era enrabado. Agora daquele tamanho, nunca.



Ele sorrindo falou que agora eu saberia o que era um macho e depois de alguns minutos agarrou minhas ancas com suas enormes m�os e come�ou a for�ar um rebolado no meu corpo – arrega�ou tudo. Pouco depois eu estava rebolando com aquela jeba enterrada at� o saco no meu cu, fazendo aquele macho virar os olhos e gemer de tes�o. Depois ficando de joelhos levantava o corpo at� sentir que s� a cabe�a daquele caralho estava no meu cu e rebolando como uma odalisca ia descendo o corpo at� sentir que entrava at� talo. Depois de muitas brincadeiras eu me sentia todo molhado por dentro, pois a natureza sabiamente deu ao possuidor de um caralho t�o grande uma lubrifica��o suficiente para foder qualquer buraco. Inclinando meu corpo para beijar a boca do meu macho deslizava meu rabo para a ponta e para o final do sue cacete, apertando e contraindo meu cu e rebolando quando sentia que tinha entrado tudo. Assim, ele alguns minutos depois apertando meu corpo com for�a contra o seu e sugando minha boca come�ou a derramar seu gozo dentro do mim. Eu contraia e soltava meu �nus, para arrancar at� a �ltima gota daquele caralho.

Depois de alguns minutos est�vamos deitados lado a lado descansando – acordei mais tarde e ele ainda estava ali dormindo. Peguei alguns len�os �midos e comecei a limpar delicadamente o caralho do meu macho que acordou e ficou me olhando carinhosamente. Depois fui tomar um banho e quando estava para fechar o chuveiro ele abriu a porta do Box e disse que era pra eu dar banho nele tamb�m. Que gostoso, passei xampu e sabonete no seu corpo, lavei seus p�s e seu caralho que j� estava duro novamente e pronto para outra. Ele n�o perdeu tempo e me virando de frente para a parede, abriu minhas n�degas for�ou novamente a entrada daquele mastro no meu rabo esfolado e dolorido. Gritei, mas ele n�o me soltou e me prensando contra a parede foi enterrando at� o talo novamente. Implorei que parasse pois estava machucado e ele rindo disse que agora eu era dele e que tinha que aguentar e mandou ver. Eu ainda n�o tinha gozado e apesar da dor estava excitado e comecei a rebolar sem parar, enquanto ele dava fortes estacadas no meu rabo. Comecei a gozar e a contrair continuamente meu rabo e sentir que ele me puxando contra seu corpo com mais for�a, tamb�m estava gozando novamente.



Preciso parar de escrever pois estou com dor no saco de tanto tes�o. Vou bater uma...

[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



/conto_2875_meu-marido-pediu-pra-outro-me-comer.htmlbudao fudida por varios brutosMulheres da bucetona contando seus contos eroticosm primoporno gay contos ocontos eroticos submissaoconto incesto cunhadaconto: crente safada da ccb em swingconto erotico de crentinha na xepa jigante sem doconto erotico velho barbudo gozando em videocontos eroticos esfregando devagarinho o pau por traszoofilia bezerraContos erotico me exibi pro taxistacontos cavalonas evangelicascomendo a velha a forçacontoporno enfiei bananafudi gostoso no volleycontos eroticos com dialogo molestada pelo patraoa esposa do meu tio contofui trepada pelo jegue di meu sogro. conto eróticocontos erotico gay negro dando pra brancocontis eroticos quero mamar no peitinho.conto erotico como gravidez a minha tia seios gconto erotico com meu sogro peladoenrabando meninihnas de oito anos contosconto erótico o capataz tarado pelo viadinho de calcinhacontos eroticos timidas coroas/m/conto_9593_comida-pelo-meu-pai-no-meio-da-madrugada.htmlporno relatos veridicos atuaiscontos eroticos da irma enfermeira do irmao com penis machucadoconto erotico acampando com a filhadeixo minha esposa trabalhar num bar de mini saia conto/frontend.jsconto erotico cagando durante analdesvirginando sobrinhame fuderam e meu marido gostoulambi os pezinhos da minha sobrinha contosFoderam gente contos tennssuruba dios cachorro macho dando o cu sem calcinha no barFuzileira gostosa dando a bucetaQuadrinhos porno o porteiro e a patricinhauso saia pra ser encoxada no onibuscontos de zoofilia sobre eguas e jumentasContos eróticos: menininha da a buceta pro camioneiro bem dotadocontos eroticos gays dei o cu ate arderFiz troca troca com meu primo eu com 10 e meu primo mais velho contos erotioscontos eroticos gay meu tio de vinte anos me comeu bebado quando eu tinha oito anosconto erotico fetiche patroa velha ataca empregadacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaSou a boqueteirá da pica do vizinho contoseroticoseu sentada na sofá sem calcinhas com pernas abertas pra o papa-contoconto mina buceta molhadawww.loiras traindo com negao contoscontos eroticos sequestrocontos meu filho me pediu para engolir sua poragayzinho passou rebolando na minha frente contominha mulher estava com a buceta toda aberta contocontos eroticos nane descomunalporno so no cu dasgotasbuceta virgem sendo chupada e descabaçada por coroas contosContos eroticos carro quebrado cornocontos porno comi minha irma casadacontos erotico eu minha e o meu amigo baianominha enteada inocente conto eroticogaroto.burrinha.zoofilia.contohistorias de meninas q foram estupradas e gostaramcontos eróticos com colega de trabalhobarriga ancas fundo fodia cucomtos.eroticos a professora e o aluno marrentoarrombada até chorar-contos eróticosconto o sarado e a gordinhaContos eroticos macho vira putinha