Sou casado e tenho 50 anos. At� aquela vez, s� havia me relacionado e bem somente com mulheres. Mesmo depois de casado, como viajava sempre
pela regi�o, n�o era dif�cil encontrar casadas carentes. Com as quais, o sexo era total e o “normal” entre um homem e uma mulher. At� que uma delas, M�rcia, uma morena estonteante, com uma bundinha linda e deliciosa; enquanto faz�amos um 69, eu preparava seu rabinho com os dedos para penetra-lo como sempre fazia. Ela come�ou a passar ora um , ora dois dedos em meu cuzinho. No in�cio tentei tirar sua m�o, ela enquanto me chupava deu somente um gemido, como se me pedisse que deixasse. Deixei e continuei at� para ver onde iria aquele prazer que nunca havia sentido. Ela tentou e acabou por enfiar um pouco o dedo e , girando fazia um vai vem bem devagar. Aquilo me deixou com mais tes�o ainda e terminei por gozar como nunca na sua boquinha.
O tempo passou, nunca mais vi a M�rcia, e aquela experi�ncia ia e vinha em meus pensamentos. J� entrava em chats a procura de mulheres. At� que um dia entrei numa sala de travestis. Logo um homem dizendo tamb�m ser casado iniciou um papo, que logo se direcionou para sexo entre dois homens. Eu disse a ele que nunca havia feito nada com outro homem, mas que de um certo tempo para c�,eu estava afim, mas somente como ativo. Ele era de uma cidade perto da minha, e convidou-me para tomarmos um chopinho e conhecermos melhor um ao outro. Ele me passou o seu telefone, um dia a tarde liguei e marcamos
Um encontro. Ele era um pouco mais novo que eu, mas era o que se podia dizer, um tes�o de homem. Disse-me que se f�ssemos a um motel, ele seria somente passivo, como eu havia dito antes. No motel, acabamos de entrar, tomamos uma ducha separados, e quando voltei enrolado numa toalha, o vi deitado na cama assistindo um filme gay, e com seu pau j� duro nas m�os.
Com uma das m�o, fez um sinal para que eu me deitasse ao seu lado.
Ainda enrolado na toalha e com um certo receio dessa nova experi�ncia, fiquei
Vendo o filme onde dois homens faziam um 69. Aquilo foi me excitando, que fiquei com o pau duro. Ele com uma das m�os, foi abrindo a toalha e quando viu meu pau, que n�o era t�o grande nem muito grosso, cerca de 19 x 3,5 cm, segurou-o e come�ou a punhet�-lo bem devagar. Depois ajoelhou-se ao meu lado e beijou levemente a glande. Aquilo me deixou louco. Iniciou um boquete, que nunca imaginei ser poss�vel um homem fazer t�o deliciosamente.
Ele enfiava quase todo na boca e com a l�ngua no l�bio inferior, enquanto ia tirando da boca, pressionava e movimentava sua l�ngua pelo meu pau. Quase gozei. Pediu-me que o penetrasse, pegou o ky e uma camisinha, pediu-me que enfiasse um dedo em seu cuzinho para acostuma-lo ao que vinha. Aquilo na hora me fez lembrar da M�rcia quando enfiava o dedo em meu cuzinho. Enfiei um, girava e fazia o vai vem, depois dois e por fim ele pediu para colocar a camisinha em meu pau e deitou-se de bru�os com um travesseiro sob a barriga. Com as m�os afastou as n�degas e gemeu: Entre em mim! Fiz como fazia com as mulheres. Primeiro a glande, deixava quieto um tempo e depois ia enfiando aos poucos e sempre parando, at� estar com todo meu pau enterrado em seu cuzinho. Ele gemia e dizia palavras que mais me excitavam ainda. Fiquei no vai vem por uns dez minutos a� gemendo de prazer, disse-lhe que iria gozar. Gozamos quase juntos. Ficamos assim, eu com o pau dentro de seu cuzinho at� amolecer e escapar para fora. Descansamos um pouco, tomamos um banho e fomos embora. Achei uma del�cia ter outro homem comigo. Mas fiquei com aquilo na cabe�a. Se era t�o bom para ele, por que eu tamb�m n�o poderia sentir esse prazer? Sa�mos mais umas duas ou tr�s vezes, eu sempre como ativo. At� que um dia perguntou-me se n�o queria pegar em seu pau. Encostei levemente a m�o nele, quando senti seu calor, envolvi-o todo e iniciei uma punheta . A� ele foi at� o meu e come�ou a chupar. Passava a m�o levemente pelo meu saco, minhas n�degas. E de repente, estava como a M�rcia, tentando enfiar um dedo em meu cuzinho virgem. Mas o prazer que sentia era tanto, que pedi a ele que enfiasse. Enfiou um, girava devagar e ia e vinha com tanta vontade, que eu estava indo a loucura. De repente ele parou, levantou-se, foi at� ao seu palet� e pegou dois vibradores. Um deles um pouco maior que meu pau e um outro menos, cerca de 19 x 2 cm. Perguntei para que era, disse-me que far�amos um 69 e enfiar�amos um no cuzinho do outro. O maior era para ele e o menor, disse-me que era somente um pouco maior que seu dedo. Voltamos a nos chupar, enfiei o maior em seu cuzinho como eu fazia com o meu pau. E ele passou ky no meu cuzinho e fez o mesmo com o menor. Faz�amos o vai vem bem devagar enquanto nos chup�vamos no mesmo ritmo. At� que gozamos um na boca do outro. Foi a primeira vez que senti o gosto da porra de outro homem. Foi delicioso. At� que certo dia pediu-me para penetrar-me. Aceitei, com a condi��o de que se doesse, ele pararia. Mas como antes ele j� havia enfiado o dedo, o meu amigo de 19 cm. S� senti dor quando a glande entrou. Depois foi me dando um prazer t�o grande, que ap�s 19 minutos com o pau em minha bunda, gozei sem me tocar.
Agora sempre nos vemos e nos comemos. Mas sempre com os nossos amigos. S� que o meu aumentei o tamanho para 17x 3,5 cm. Casados, casais,
escrevam-me.
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