Essa foi uma das minhas experiencias mais interessantes. Ela envolveu dois de meus familiares pervertidos, pra variar. Angelica era loirinha, de cabelos cacheados, a pele clarinha como um anjo, seu corpo era esguio e , aos quinze anos, seus peitinhos despontavam para futuras grandes tetas, mas que eram ainda pequenas ma�anzinhas, o bumbum era pequenino, mas redondinho e bem formado. Eu constantemente passava as f�rias na casa dela, nessa epoca eu tinha dezessete anos e era muito amigo de seu irm�o, Geraldo. mas desde a brincadeira com ela e Junia, eu tinha outro motivo pra ir pra l� nas f�rias e feriados.
Em um desses belos dias, ficamos os tr�s, Geraldo, Angelica e Eu, deitados no ch�o da sala, vendo filmes de terror at� altas horas da noite. Angelica se colocava entre n�s, e quando meus tios foram dormir, trouxe um cobertor pois estava muito frio. Por debaixo da coberta nos tocavamos sem que Geraldo sequer percebesse. A bocetinha de minha priminha continuava molhadinha e aconchegante como eu a sempre encontrava. Eu e Angelica tinhamos uma longa hist�ria de trepadas deliciosas... Nessa noite, fomos os dois a cozinha, com uma desculpa qualquer, e chupei aquela bocetinha em cima da mesa, mas fomos interrompidos com os ru�dos de Geraldo se aproximando.
"Cad� a pipoca?" ele disse, e n�s dois ca�mos na gargalhada.
Ao voltarmos, Angelica sussurou no meu ouvido, longe dos olhares de Geraldo pra que eu fosse pra cama e esperasse um pouco. Achando que meteria naquela noite mesmo na pequena Anginha, Apressei-me e fui para o quarto. J� haviam se passado mais de quinze minutos e nada. Louco de tes�o, fui p� ante p� at� a sala.
Ao chegar no corredor, escondido pelas sombras, vi que meus dois priminhos eram irm�os bem unidos. Angelica estava ajoelhada aos p�s do irm�o, deitado no sof�, e lhe chupava o cacete metodicamente, chupando por vezes as bolas e at� lambendo o cuzinho dele. Assustei-me quando ela arredou o chortinho do pijama para o lado e sentous-e sobre o cacete do irm�o. Os dois mordiam os l�bios, se esfor�ando para n�o gemerem alto demais.
Angelica cavalgou Geraldo por alguns minutos e ent�o parou, olhando na minha dire��o, como se j� soubesse que eu estava ali.
"Vem! Ajuda ele a me foder!"
Sai das sombras com o pau duro j� pra fora da bermuda. Angelica j� foi logo agarrando se enclinou para coloc�-lo na boca, voltando a se remexer numa posi��o aparentemente pouco confort�vel. Geraldo falou:
"S� n�o faz muito barulho."
Ficamos ali, naquela deliciosa posi��o por alguns minutos, eu j� havia enfiado o indicador no cuzinho de Angelica, que se limitava a chupar e rebolar. ela ent�o se levantou, ajoelhandos-se no ch�o para continuar a chupar seu irm�o e arrebitando a bundinha pra mim, Arredei seu chortinho e enterrei em sua bocetinha, aconchegante e molhada, como sempre. Estoquei com for�a, pois aquela situa��o me excitava demais... Estava enterrando a vara em minha prima, enquanto ela mamava o caralho do pr�prio irm�o, com os meus tios dormindo no quarto ao lado.
Geraldo gozou na boca de Angelica, que continuo a chup�-lo. Depois ela se ajoelhou na minha frente e me chupou at� que esporrei em seu rostinho. Ela foi para o banheiro e depois fomos dormir. No quarto perguntei a Geraldo porque Angelica sempre esperava que ele sa�sse para transar comigo e ele respondeu que era viajem da cabe�a dela. Me contou tambem que os dois trepavam desde os doze anos de idade, e que nossos outros primos sempre entravam na roda. Disso eu sabia, mas a farra ficava cada vez mais pr�xima.
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