Kassia minha titia amada
Era ainda muito cedo quando acordei com tanto barulho, eram meus pais muito agitados andando freneticamente pela casa. Levantei ainda muito sonolento caminhava para o banheiro, me beijaram nem vi quem foi, lavei o rosto escovei meus dentes e quando voltava para o quarto ouvi minha m�e dizer.
Chegaram.
Meus pais estavam muito alegres e sa�ram para ao encontro de meus tios e avos que viam do interior para uma festa de casamento, uma gente muito feliz e festeira e cada um que entrava me pegava, apertava, beijava e apertavam minhas bochechas (ainda fico louco com isso), mas enfim era muito novinho um pequeno garotinho com 19 anos de idade somente.
Ap�s os comprimentos todos entraram ficariam hospedados em casa naquele final de semana.
Minha m�e se aproximou trazendo quase que arrastada pela m�o uma menina magra, sardenta e mais alta que eu e me disse:
n�o vai dar um abra�o em sua titia?
E foi assim que me recordo da primeira vez que vi minha tia Kassia apenas um ano mais velha que eu, me lembro das brincadeiras que faziam com meu avo.
ta velho mais n�o ta morto hein!
N�o consegue nem andar mas � s� deitar � faz mais um filho!
A verdade � que meus pais se casaram muito novos como era costume na �poca, minha m�e era a filha mais velha eu nasci logo depois que se casaram. Uma coisa � verdade o vov� n�o da mole eram ao todo cinco filhos e quatro filhas. Portanto eram muitas pessoas que passariam a noite em casa, a noite todos se acomodavam como podiam no sof� em colchonetes pelo ch�o e por ai vai, meu quartinho era pequeno e decidiram que eu dividiria a cama com minha tia Kassia, (as crian�as dormiriam juntas) confesso que fiquei irritado dividir a cama com aquela magrela sardenta que nem falava nada e parecia estar sempre muito brava, definitivamente eu n�o gostava dela.
Nos deitamos j� muito tarde havia muitas assuntos a serem postos em dia, minha m�e me fez deitar e acomodou minha tiazinha bem ao meu lado nos cobriu deu boa noite com beijinho em ambos e saiu apagando a luz e fechando a porta do quarto, adormeci.
Eu tinha me virado para a parede ficando de costas para minha tia, acordei pouco depois Kassia estava encostada em mim com o bracinho sobre meu corpo como num abra�o porem com a m�o dentro do cau��o do meu pijama acariciando meu pintinho bolinando meu saquinho, n�o me lembro o que pensei mas fiquei quietinho im�vel fingindo estar dormindo comecei a sentir algo que era novo para mim e tive minha primeira ere��o, senti um suspiro e o corpo de titia se mover se apertando em mim, ela continuava suas caricias sem saber muito o que fazer mas n�o importava o que fizesse era muito gostoso. N�o sei precisar quanto tempo durou todo os afagos que recebi mas com certeza nunca mais esqueci.
Minha m�e nos acordou bem cedinho foi dif�cil levantar estava com sono ainda nem me lembrava quando dormi novamente, minha tia tamb�m parecia relutar para n�o levantar, sentou se a beirada da cama e me olhando sorrindo disse.
- Acorda dorminhoco. Nem se parecia com a mesma garotinha sardenta e brava que conheci no dia anterior.
Foi um dia longo, o casamento seria a noite e todos estavam agitados, ap�s tomar caf� minha m�e nos mandou ir brincar ( eu e titia ) e tudo mudou da �gua ao vinho n�o me importava mais se ela era magrela ou sardenta agora ela tinha um sorriso eterno em seu rosto, brincamos o dia todo correndo pelo quintal andamos de bicicleta, pega pega e outras coisas, no fundo do quintal havia um quartinho onde se guardavam as tralhas e coisas que pouco se usava, a curiosidade de Kassia nos levou ate la.
Quando entramos pensei em brincar mas titia j� sabia bem o que queria me abra�ou pelas costas eu novamente fiquei quietinho ela enfiou as duas m�os pelo meu cal��o e me tocava novamente, por instinto pousei minhas m�os sobre as dela e fiz entender que estava gostando, ela tirou suas m�os e me virou e colou sua boca na minha, meu primeiro beijo foi muito estranho nem ela e muito menos eu sab�amos o que fazer mas era muito bom, ela segurou minha m�o e a levou ate sua bucetinha por cima do vestido alisei meio sem jeito e com a outra m�o levantei seu vestido e aos poucos fui enfiando a m�o em sua calcinha ela facilitou abrindo bem as pernas e minha m�o sentiu pela primeira vez uma bucetinha peludinha e quentinha ao mesmo tempo ela enfiou sua m�o novamente em meu cal��o e acariciava minhas bolinhas, meu pintinho j� durinho queria estourar, trocamos caricias sem saber exatamente o que fazer, ela me puxou novamente se deitou em uma cadeira de praia velha e empoeirada e disse baixinho:
Vem
E me puxando pelo bra�o me fez deitar sobre ela, minha rea��o foi a de esfregar meu pintinho nela estava estranho, levantei e pedi que ela virasse de costas ela ficou quase de quatro com a bundinha empinadinha puxei sua calcinha abaixei meu cal��o e deitei sobre ela o contato de nossa pele foi algo maravilhoso uma sensa��o que n�o esquecerei jamais, esfregava minha piroquinha em sua bundinha quando ouvi a voz de minha m�e me chamando, assustados levantamos e sa�mos correndo do quartinho.
A brincadeira havia acabado. A noite durante o casamento crian�as corriam pra la e pra c�, eu queria ir embora pra casa pois todos decidiram passar mais aquela noite em casa e voltariam pela manha para o interior, queria brincar com titia.
Finalmente ouvi minha m�e dizer que iria me levar para me por pra dormir e depois voltaria,
minha av� disse para levar Kassia tamb�m, era tudo que nos quer�amos, chegando em casa fomos direto para o quarto troquei de roupa coloquei meu pijama titia vestiu no banheiro uma camisolinha
e deitamos, mal mam�e saiu pela porta de casa nos abra�amos e nos beijamos agora um pouco melhor e mais gostoso sua m�ozinha buscou rapidamente meu bilauzinho a minha foi direto pra sua chaninha fiquei surpreso ela estava sem calcinha tirei o cal��o do pijama enquanto ela trancou a porta e acendeu a luz,voltou para a cama e tirou a camisolinha ficando nua em pelo tirei o resto do pijama e ficamos peladinhos, ela se deitou, olhei seu corpo com curiosidade de menino, um chumacinho de pelinhos me chamava aten��o, seus pentelhinhos ralinhos eram finos e macios, dourados e cacheados com um leve tom avermelhado, afastei suas pernas e Kassia se ajeitou e terminou de abri-las se mostrando inteira para mim sua rachinha era pequena com l�bios fininhos e rosados, acho que por ser muito crian�a ainda (dizem que os nen�ns poe na boca tudo que vem para provar) tive vontade de lambe la.
achei nojento e cheirava xixi, mas n�o me importei e continuei a lambe la, a pequena fenda se abriu mostrando todo seu interior num misto de tons de rosa muito bonito, lambi tudo, ela estava im�vel n�o dizia nada parecia estar dormindo, meu pintinho do�a de tao durinho tive vontade de encostar em sua bucetinha mas quando me levantei ela se sentou e com a m�o em meu peito me fez deitar tentou afastar minhas pernas e como ela havia feito me ajeitei e me abri para ela, sua curiosidade sen�o maior era ao menos igual a minha eu tinha poucos pelinhos era mais novo, tamb�m sou loirinho e meus pentelhos s�o ate hoje muito macios e fininhos como os dela, ela acariciava meu saquinho apalpava minhas bolinhas, puxou a pele de meu pintinho expondo sua cabe�a roxeada e abaixando-se e lambeu algumas vezes e por fim abocanhou tudo.
Seria muito dif�cil descrever o que senti, uma chupetinha aos 19 anos de idade foi algo compar�vel ao melhor brinquedo que ganhei na vida, e n�o foi somente uma chupada sem gra�a, sem experiencia alguma ela passeava a l�ngua em torno da cabecinha, tirava da da boca e colocava novamente, abocanhou meu saco e brincou com meus culh�es em sua boca numa brincadeira que poucas mulheres j� adultas sabem fazer. Por fim deitou-se sobre meu corpo e nos beijamos novamente e a cada vez que nos beij�vamos faz�amos melhor, ela se esfregava em mim, lembrei me do quartinho no fundo do quintal e a deitei de bru�os com a bundinha pra cima, sentei sobre suas pernas e com as duas m�os abri suas n�degas, seu c�zinho rosado se mostrou pra mim, passei meu dedinho e tentei enfia lo estava seco molhei o dedo com cuspe e tentei novamente ouvi um gemido e tirei, foi ela quem disse:
continua e levantou sua bundinha, molhei meu dedo novamente e fui enfiando tudinho em seu
rabinho, meu pintinho durinho e doendo deu a id�ia, tirei meu dedo e me deitei sobre ela meio sem jeito e com a m�o tentei enfia lo ela ajudou pegou com a m�o e colocou no buraquinho eu fui for�ando mas estava muito seco sai de cima dela , ela se virou e abiu sua rachinha com as m�os.
poe aqui disse ela abrindo bem as perninha fininhas, encostei e empurrei, parecia ter manteiga
meu pintinho entrou em sua bucetinha quente como uma fornalha quase sem resist�ncia , n�o foi o que senti e sim o que sinto agora quando lembro deste dia que me deixa comovido, foi nossa primeira vez e juntos, mais o fato de ter sido com alguem que se tornaria especial por toda minha vida.
A abracei e ficamos em silencio quietinhos assim por algum tempo, foram m�ltiplas sensa��es, logicamente que n�o gozamos eramos apenas crian�as, mas foi inesquec�vel. Ouvimos nossos pais chegando fazendo muito barulho todos muito alegres, rapidinho nos vestimos destrancamos a porta do quarto e fingimos estar dormindo.
No dia seguinte logo bem cedinho acordamos abra�adinhos, depois de um r�pido caf� nos despedimos, todos voltariam para suas casas no interior do estado.
Quando todos entraram no carro Kassia minha titia querida saiu correndo e com lagrimas nos olhinhos me deu um longo e apertado abra�o seguido de um beijo no rosto, Falaram algo como:
hum mm! � sua tia heim garanh�o.
E se foram, deixando uma saudade sem tamanho.
Por: Martinslokao