Bem, meu nome � Henrique e estou aqui para relatar mais uma aventura entre eu e a Sharon.
Com o passar das semanas, nosso desejo aumentou e muito, afinal a Sharon � uma mulher quase ninfoman�aca e apenas em ouvir sua voz eu j� ficava excitado. Mas t�nhamos um relacionamento fora do normal, pois criamos um la�o de amizade onde nem o sexo poderia ultrapassa-lo. Era estranho o fato de querer ela todos os dias, mas ao mesmo tempo ter medo de me apaixonar por algu�m com que j� havia transado duas vezes, mas nunca ter dado um beijo sequer. Passamos a ser ent�o “Amigos de Foda”. Passaria a saciar as loucuras dela enquanto me satisfaria como homem.
Era uma tarde de s�bado quando Sharon me ligou, perguntando se eu estava muito ocupado e se me importaria de levar um filme a domic�lio, servi�o que minha loja n�o oferece. Mas pra ela eu abri uma exce��o... O movimento estava fraco e pensei que n�o seria nada demais fechar por uns 19 a 20 minutos para fazer a entrega. Perguntei pelo marido dela e minha imagina��o j� come�ou a fluir quando ela falou que estava sozinha...
Sharon mora em uma casa de dois andares e a parte de cima tem uma entrada independente , onde leva at� uma sala e seu quarto. Quando cheguei pr�xima a sua resid�ncia, ela surgiu no port�o vestindo apenas um vestido florido, descal�a e com seus cabelos molhados... N�o pude controlar o tes�o que senti na hora, meu p�nis aumentou de volume ao ver aquela gata cheirosa... Nos cumprimentamos e ao entregar o filme, perguntei se desejava algo mais. Ela n�o se fez de rogada e disse que talvez algu�m que pudesse ajuda-la a botar o filme no DVD pois poderia encontrar alguma dificuldade...
Era por volta de 5 da tarde e perguntei se n�o era tanta loucura, afinal poderia ter algu�m vendo, apesar da rua estar praticamente deserta. A safada come�ou a subir a escada mexendo bem aquela bundinha gostosa e olhando por cima dos ombros, disse que a vida � feita de riscos. N�o resisti e subi atr�s daquela loucura de mulher. Chegando , ela passou por tr�s de mim , trancando a porta e dizendo que ficaria sozinha at� tarde da noite, pois o marido estava visitando alguns parentes em uma cidade vizinha. Empurrou-me em dire��o ao sof� e mandou com que eu ficasse quieto. N�o entendi nada at� que ela botou o dvd e sentada nua no puff a minha frente, come�ou a alisar aquele corpo quente. Era uma sensa��o maravilhosa, uma gostosa na televis�o e uma melhor ainda a minha frente. A safadinha disse que se eu me mexesse no sof�, acabaria tudo naquela hora.
Fiquei doido, pois a vontade era de avan�ar sobre ela para lhe chupar aquela bucetinha que tanto desejava. Mas trato � trato... Sharon pediu licen�a e foi at� seu quarto e logo em seguida, voltou cal�ando um salto plataforma que me deixou com o pau tinindo. Come�ou a desfilar a minha frente perguntando se eu teria coragem de troc�-la por uma sa�da com amigos se fosse o homem dela, perguntando se eu a achava sexy, sensual... Disse que se fosse o marido dela, treparia com ela todos os dias, em lugares loucos, em momentos inadequados. Ent�o Sharon come�ou uma dan�a sensual, talvez uma melodia que s� estivesse em sua mente, e come�ou a se despir, abaixando a al�a de seu vestido, deixando ele cair at� revelar aqueles seios apetitosos e uma xaninha quente coberta apenas por uma calcinha vermelha que mal cobria seus grandes l�bios...
Aproximou-se do sof� e ajoelhou-se iniciando uma luta entre sua l�ngua e meu pau, passando a l�ngua por toda a extens�o, para logo depois mordiscar bem lentamente toda a glande levando-me aos c�us!!! Gemi quando ela foi descendo at� meus test�culos e come�ou a chupa-lo como se fosse uma ameixa madura. Tentei lhe fazer car�cias, por�m ela me impediu dizendo mais uma vez que se eu a tocasse , tudo acabaria ali. Fiquei alucinado, mas comecei a gostar daquilo, ainda mais quando ela subiu no sof� e apoiou uma perna em meu ombro. Aquela vis�o era delirante, todo aquele mel brotando entre sua calcinha era um n�ctar dos Deuses. Ent�o ela come�ou a esfregar a xaninha em meu rosto, melando-o todo, at� que senti seu gostinho na ponta de minha l�ngua. Sharon estava muito excitada, massageava os bicos de seus seios com aquelas m�os pequenas e macias, jogava seus cabelos pra tr�s e parecia que a �nica coisa que importava era a sensa��o de se sentir dona da situa��o, de saber que estava me dominando...
Implorei para penetra-la com a l�ngua e a safada chegou sua calcinha para o lado e disse para aproveitar, pois o principal ainda estava por vir. Mordisquei seus l�bios e enfiei toda minha l�ngua em sua grutinha quente, senti sua bucetinha latejando em minha boca, aquilo era muito bom, a vontade era de engolir ela por inteiro. Como ela gozava... gemia...gritava... que mulher!!!
Propus um 69, que ela disse que adoraria fazer... na cama de seu quarto. Na cama onde ela dormia com o marido todas as noites. A sensa��o de proibido parecia alimentar muito o libido de Sharon, e isso me excitava mais ainda. Em sua cama fizemos um 69 que fez com que eu explodisse em um gozo inesperado, mas muito prazeroso. Sharon no in�cio me xingou, pois n�o estava acostumada que esporrassem em seu lindo rosto, mas o cheiro de sexo parecia ter enfeiti�ado ambos, pois ela iniciou um banho de l�ngua em meu colo que me fazia chupar mais forte sua bucetinha a cada lambida dela. Ela dizia coisas impronunci�veis, arfava de desejo. O tempo ia passando e o perigo de sermos pegos em flagrante por seu marido ia aumentando mais ainda. A pus de quatro e comecei a pincelar seu cuzinho com meu pau, fazendo-o piscar a cada toque, cada suspiro... Mas sua buceta estava t�o molhada que n�o resisti e enfiei de uma s� vez, fazendo a gritar como nunca tinha visto antes. Comecei a bombar sem d�, e ela ajudava massageando seu grelinho. Queria mudar de posi��o, mas n�o t�nhamos muito tempo pra inventar, comecei a dar tapas em seu rabinho enquanto ela rebolava pedindo mais. N�o resisti e enfiei um dedinho em seu cuzinho. A sensa��o do toque de meu dedo em seu rabinho com a de meu pau em sua buceta me fez gozar e urrar como um cavalo. Foi uma das melhores fodas que dei em minha vida.
A hora passava e tive que me apressar. Sharon n�o parava de falar sacanagens e parecia pouco se importar em ser pega ou n�o. A ajudei a arrumar o quarto, trocar a roupa de cama, mas o cheiro de sexo parecia n�o sair dali. Sorte que ela tinha alguns incensos em casa. Tentei beija-la ao me despedir, por�m fui negado novamente. Isso parecia n�o fazer parte da nossa amizade. Ela foi tomar uma ducha e eu fui de volta a minha loja. A rua agora n�o estava t�o deserta, mas acho que n�o fui visto por ningu�m. Meia hora depois o marido dela chegou. No dia seguinte ela me ligou dizendo que adoraria repetir a dose, mas isso j� fica para o pr�ximo conto.