" Esse relato � de um momentos mais especiais de minha vida. Tenho transando com minha irm� a algumas semanas e posso dizer que � a coisa mais gostosa que tenho feito. Sempre fomos muito pr�ximos um do outro, mas conforme ela foi crescendo foi ficando cada vez mais sensual e por sermos muito pr�ximos ela nunca sentiu vergonha em andar dentro de casa com um shortinho bem curtinho, daqueles que deixam a metade da bunda de fora. Certo dia estava em meu quarto mexendo em meu arm�rio quando ela chega vestindo um biqu�ni min�sculo d� uma voltinha na minha frente e pergunta o que eu acho. Fico paralisado e depois digo que est� �timo, que fica uma gata. Ela fica de lado, desamarra o lacinho da lateral e diz: O lacinho � bom pq � f�cil de tirar. Por uns segundo vi aquela bunda na minha frente, sent� uma vontade tremenda de beija-la. Quando ela se foi fiquei olhando aquele rebolado provocativo at� ela entrar em seu quarto. Daquele dia em diante minha meta era comer a minha irmanzinha, eu n�o conseguia v�-la de outra forma al�m do sexo. Batia v�rias punhetas mas no gozo final sempre vinha aquela rejei��o, sorte que passava logo. Tudo aconteceu em uma sexta-feira à noite, quando eu estava assistindo televis�o e minha irm� entra na sala com um shortinho e uma miniblusa que deixa a barriguinha aparecendo, pois fazia muito calor, ela pergunta se pode assistir comigo. Claro, eu digo que sim. Para minha surpresa ela senta entre as minhas pernas e encosta seu corpo sobre o meu, pega meus dois bra�os e os entrela�a em sua cintura, eu n�o penso duas vezes e abra�o aquela cinturinha lisinha e fina. Ela se encosta em mim e coloca o rosto ao lado do meu, fica em sil�ncio como se estivesse esperando que eu desse o segundo passo. Eu come�o a passar a m�o no corpo dela e percebo que ela gosta e fecha os olhos, logo nos beijamos de forma profunda e selvagem como se aquele sentimento estivesse escondido a muito tempo. Por meia hora ficamos nos beijando ardentemente, nossas l�nguas pareciam feita uma para a outra e se entrela�avam em movimentos lentos e profundos. Depois de ficar bem claro que existia um amor entre n�s, ela se levanta pega em minha m�o e pede pra eu tomar banho com ela. Vamos de m�os dadas at� o banheiro, l� n�s come�amos a tirar as roupas e � quando vejo aquele corpo lindo pela primeira vez, seios firmes, cintura fina, quadril perfeito e pernas bem torneadas fazendo um shape de um viol�o. Entramos no chuveiro e come�amos a nos abra�ar e a nos beijar como um casal que transa pela primeira vez, mas o sentimento era muito mais forte, pois era algo proibido. Enquanto eu a beijava, passava a m�o em sua bunda, descobrindo cada curva daquele desejado traseiro, at� chegar no cuzinho, quando o encontrei enfiei lentamente meu dedo at� o fundo, ela me abra�ou mais forte e mesmo me beijando soltou um gemido. Ela se agachou e come�ou a chupar meu pau como nenhuma outra o fez antes, sentia toda sua l�ngua se mexendo e por v�rias vezes ela o enfiou at� a garganta. Eu segurei sua cabe�a e comecei a fazer movimentos de sair e entra ro�ando meu pau em todos os cantos internos de sua boca, por vezes o pau at� saia da boca e ela tratava de enfi�-lo novamente. Terminado as preliminares, eu a levei at� o quarto de nossos pais. Coloquei minha irm� de quatro na cama, foi quando uma das cenas mais lindas de minha vida, era minha pr�pria irm� me esperando com aquela bundinha empinada pra ser chupada. Comecei a chupar sua buceta por tr�s, enfiei minha l�ngua o mais profundo que pude para retribuir sua maravilhosa chupeta, tinha um gosto inesquec�vel, depois comecei a lamber seu cuzinho rosa, liso e virgem, era a primeira vez que fazia isso em uma mulher e cada vez que passava a l�ngua ela respondia com gemidos. Aproveitando aquela posi��o enfiei meu pinto naquela buceta molhada e o empurrei lentamente, sent� cada cent�metro entrando e quando o puxava fazia quest�o de tir�-lo completamente pra depois coloca-lo de novo. Ela parecia adorar. Fiquei surpreso quando comecei a com�-la com for�a e para meu espanto ela come�ou a gemer bem alto, n�o conseguia acreditar que minha irm� era uma safada na cama, mas isso me dava mais for�a e comecei a estocar mais r�pido vendo aquela bundinha sendo espancada pelo meu pinto. Logo eu a virei e fizemos um delicioso papai e mam�e, sentia seu corpo inteiro grudado ao meu, eram s� alguns minutos e ela j� suava molhando nossos corpos . Mesmo estando por baixo ela fazia movimentos com o quadril que me dava mais tes�o para meter. Eu sabia que n�o ia aguentar mais e comecei a com�-la com for�a, ela me abra�ava e dizia repetidamente em meus ouvidos : -Me come gostoso!! Foi quando gozei e corri um risco tremendo de engravid�-la, mas nenhum ser humano naquele momento faria outra coisa a n�o ser aproveitar ao m�ximo aquele sexo incestuoso. Engra�ado que desta vez n�o senti nenhum remorso ao contr�rio das vezes em batia punheta pensando nela. Baixa a adrenalina, conversamos por um tempo e percebi que ela tamb�m n�o estava nem um pouco arrependida e n�o queria que tudo acabasse ali, combinamos que quando houvesse oportunidade e sent�ssemos tes�o novamente n�o hesitar�amos em nos abra�ar e nos beijar novamente pois aquilo j� fazia parte de nossas vidas. Depois de tudo esclarecido passamos aquela noite juntos, abra�ados na cama. Esse foi o relato de como tudo come�ou, vale a pena lembrar que esse texto n�o � um conto de fic��o, mas faz parte de um dos momentos mais felizes da minha vida que ainda vivo de forma intensa. Gostaria muito de trocar id�ias com algu�m que j� praticou incesto como ato de amor ou simplesmente com algu�m que j� sentiu atra��o por algu�m da fam�lia.