Sabe... eu nunca havia transado com algu�m antes. Sempre procurei me satisfazer sozinho, usando alguns brinquedos que eu mesmo fiz, outros comprados... at� mesmo porque sempre tive medo que as pessoas descobrissem.
S� que outro dia eu estava em casa, e estava com muito tes�o... aquele tipo de tes�o quase incontrol�vel.
Ent�o, entrei num chate de bate papo com o nick: "Krodaragora", s� pra ver se rolava alguma coisa. Confesso que estava quase desistindo, quando um cara me chamou e come�amos a conversar. Ele era bem safado, disse que gostava de putaria e que queria fazer um viadinho chorar na sua rola que, segundo ele, era bem avantajada.
Fiquei com medo, mas o tes�o falou mais alto. No mesmo dia, combinamos de nos encontrar e fomos pra casa dele.
Eu n�o tenho carro, ent�o ele me pegou no metr�. Assim que eu entrei no carro, ele tirou seu membro pra fora e, antes que eu pudesse disser alguma coisa, ele agarrou minha cabe�a e me puxou.
"Vai! Pode come�a a chupar! Assim que chegarmos eu te aviso!"
O pau dele era bem grande mesmo! Devia ter uns 27 ou 28cm, al�m de ser bem grosso. T�o grosso que mal cabia na minha boca. Mesmo assim, de vez em quando, ele empurrava minha cabe�a pra baixo pra tentar me fazer engolir aquilo tudo. Claro que eu engasgava e percebia que ele se divertia com isso.
Quando chegamos, ele me mandou entrar e disse que tinha uma surpresa pra mim. No sof�, havia uma sacola, com algumas roupas bem femininas dentro, um tapa-sexo masculino e um par de algemas.
"Vai se trocar! E n�o esquece de por o tapa-sexo! N�o quero ver essa coisa a� balan�ando! Isso corta meu tes�o!"
E assim eu fiz. Havia uma mini-saia, dessas bem curtinhas, uma calcinha vermelha, um sapato de salto-alto e uma peruca loira. Coloquei tudo e ainda passei um batonzinho pra ficar mais sexy.
Quando apareci de novo na sala, ele foi à loucura!
"Agora sim! Agora est� do jeito que eu gosto! Vem aqui, minha putinha! Vem aqui que vc vai chorar na rola do seu macho!"
Ele puxou meus bra�os pra tr�s e me algemou! Depois, ele me fez abaixar um pouco pra frente, espremeu um tubinho de KY no meu cuzinho e come�ou a socar a rola em mim, sem d�. Como eu estava com o cuzinho bem lubrificado, seu pau deslizou e entrou quase inteiro. Aquilo doeu muito e tentei me jogar pra frente, pra aliviar a dor. Mas ele me segurava pelos bra�os e, quando ele percebeu que havia do�do, a� que ele come�ou a meter mesmo.
"Doeu, putinha?! Ent�o chora! Quero ver voc� chorar! Chora! Pede pra eu parar! Pede! Vc n�o disse que aguentava tudo?!?! Ent�o agora vai ter que aguentar!"
E ele socava com for�a! Eu tentava sair dali, mas ele tinha me pegado de um jeito que n�o havia como escapar! Se eu tentasse andar, ele vinha junto e come�ava a me arrastar pela casa.
Como seu pau era muito grande, ele ainda n�o tinha conseguido colocar tudo pra dentro. Ent�o, ainda dentro de mim, ele me arrastou e me jogou no bra�o do sof�. N�o tinha o apoio dos bra�os, ent�o fiquei completamente curvado sobre o sof�, com o cuzinho bem amostra.
Ele, ent�o, afastou um pouco mais minhas pernas e saiu de dentro de mim.
"Agora voc� vai chorar! Queria levar rola, n�?! Ent�o toma!"
Ele se ajeitou na entrada do meu cuzinho e veio, de uma vez s�, enterrando aquele mastro todo dentro do meu c�. Eu chorei e gritei de dor! Pedi pra que ele parasse, pois n�o aguentava mais, mas ele estava se divertindo com aquilo!
"Cala a boca, bichinha! Se eu j� fa�o assim com as minas que eu cato, que dir� com um viadinho que nem vc! Viado tem que sofrer! Tem que chorar na rola pra aprender!" e ele completava as frases socando com for�a e me batendo na bunda! Cheguei a ficar com as marcas dos dedos na polpa da bunda.
Ele metia fundo e, sempre antes de gozar, ele vinha e socava o pau inteiro dentro da minha boca.
"Bebe tudo! Se derramar uma gota, vai levar tapa na cara!"
Mas o pau dele era muito avantajado e, por causa disso, eu acabava engasgando e sempre apanhava na cara.
"T� gostando, n� putinha?! Gosta de levar tapa na cara! Vadia!" e l� vinha outra bofetada.
Ficamos naquilo por um bom tempo. De vez em quando, ele parava um pouco, me levava pro banheiro e mandava eu me lavar, sempre com as algemas. Era nessa hora que ele se recompunha.
Quando se deu por satisfeito, eu estava com o c�, praticamente, em carne viva de tanto levar rola. Minha garganta do�a e minhas pernas estavam bambas. Eu perdi a conta de quantas vezes gozei. Meu rosto do�a das bofetadas e minha bunda chegou a ficar inchada das palmadas que levei.
Ele foi at� o quarto, trouxe pegou uma toalha e tirou as algemas.
"Toma um banho que eu vou te levar pra casa. Olha... t� impressionado... nem as minas que eu pego aguentaram levar tanta rola que nem voc�! Vou querer te foder mais vezes!"
Fiquei sem resposta. Na verdade, eu estava t�o cansado, que n�o conseguia pensar em nada pra responder.
Assim que entramos no carro, ele sacou o pau de novo pra fora.
"J� sabe, n�?!"
E acabei chupando-o novamente o caminho todo!
Quando chegamos, ele me agradeceu.
"A�... foi a melhor foda que eu j� tive! Vou te foder de novo, viadinho! Gostei de te ver chorando na minha rola! Prepara bem esse cuzinho! Semana que vem tem mais!"
Apenas acenei afirmativamente com a cabe�a e ele foi embora. Fiquei sem a��o. Estava t�o cansado, que n�o tinha como ter qualquer rea��o. A �nica coisa que eu queria era um pouco de gelo e deitar na minha cama, enquanto meu tentava diminuir o incha�o no meu cuzinho.
Na semana seguinte, ele voltou, mas isso eu conto outro dia.