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QUE VIZINHO!

Ap�s uns meses me relacionando com o entregador de pizza (conto “um amigo inesperado”) fiquei mais atento aos sinais do ambiente referente a sexo com homem e logo percebi num vizinho um potencial para novas experi�ncias. Sempre o encontrava fazendo algum reparo em sua moto na garagem do meu pr�dio. Ele � bem interessante: meio baixinho, parrudo, extremamente peludo (j� o vi sem camiseta v�rias vezes), cavanhaque, quarent�o e extremamente simp�tico. Em geral, parava pra uma breve conversa, mas nunca houve mal�cia alguma, pois ambos somos casados e moramos no mesmo local. Seria loucura pensar em algo. Uma sexta feira estava chegando do aeroporto onde tinha deixado minha esposa e o encontrei na garagem. Parei e comentei que estava chegando do aeroporto e que o tr�nsito estava p�ssimo, e descuidadamente olhei pro seu volume entre as pernas. Percebendo a minha ‘secada’ e pressionando seu pau levemente, confirmou dizendo que tinha levado a mulher e filhos pra casa de campo de um parente e que na volta tinha demorado muito. Disse que ficaria em casa trabalhando naquele final de semana. Me surpreendi em convid�-lo pra uma bebida mais tarde e ele – j� mais interessado - disse que iria, sorrindo e passando a m�o no pau algumas vezes, como se exibindo para mim.

Subi, tomei um banho, fui assistir TV. L� pelas 20h ou�o a campainha e confesso que na hora nem achei que poderia ser meu vizinho, mas era! Abri a porta rapidamente e o fiz entrar, reparando no seu short de moleton e camiseta regata, com seus pelos saindo por todos os lados. Uma vis�o!

Ofereci uma bebida e – j� na sacanagem -, me disse sorrindo que s� tomaria cerveja porque se bebesse outra coisa, poderia fazer algo impensado. Disse que poderia fazer qualquer coisa, j� que est�vamos sozinhos! Foi a deixa e ele resolveu aceitar um vinho branco. Sentamos e come�amos a conversar sobre alguns assuntos, at� que chegamos ao tema sexo. Ap�s algum tempinho - e um bom copo de vinho - me confidenciou que sua vida sexual estava muito devagar e que ultimamente nem estavam mais se tocando. Estava na “seca” h� semanas, mas n�o tinha coragem de sair por a� à procura de sexo. Disse que ele devia relaxar mais e citei alguns sites de filminhos que costumo acessar, mas argumentou nunca ter como fazer isso, j� que com filhos adolescentes em casa fica dif�cil acess�-los ao que me ofereci pra mostrar alguns. Fomos ao meu escrit�rio, nos sentamos e liguei o computador. Acessei os sites e coloquei um filminho em que uma garota era comida por um coroa. Ele se excitou logo, o que dava pra perceber pelo volume do short. Fui buscar mais vinho – j� com segundas inten��es – e quando retorno, percebo que ele tinha mudado o pau de posi��o e que o mesmo j� estava completamente duro. Intencionalmente coloco outro filme, sendo que agora h� um rapazinho sendo ‘tra�ado’ por dois supostos colegas de trabalho. Enquanto um o comia, o outro era mamado. Era evidente o tes�o acumulado no ambiente. Meu vizinho virou quase outro copo de vinho e se acomodou mais, sem tirar os olhos do monitor, iniciando uma s�rie de pegadas no pau, ainda coberto pela vestimenta. Disse a ele que se quisesse poderia bater uma, ao que retrucou se n�o era abuso, etc. Acabou dizendo que s� o faria se eu tamb�m o acompanhasse. Nem pensei meia vez, me afastei um pouco, levantei e, de costas, baixei minha bermuda, ficando de cueca. Ele se surpreendeu com minha atitude e rapidamente, sem me dar tempo pra nada, come�ou a passar a m�o em minha bundinha, enquanto que com a outra m�o, puxava seu short pra baixo, liberando um belo cacete de uns 19 cm com a base grossa e j� babando. Diante da situa��o acabei me ajoelhando e comecei a chup�-lo, enquanto deixava-o explorar minha bunda, sentindo seus dedos irem direto pro meu buraquinho. O cara realmente estava na seca, porque seus bagos – no meio de uma floresta de p�los - estavam at� duros de tanto tes�o. Aquela mamada prometia e decidi que faria meu vizinho n�o se arrepender nem um minuto de ter vindo at� minha casa. Seu pau babava muito, e pulsava e assim continuei meu ‘servi�o’. Caprichei na cabecinha, porque percebi que ele estava gostando muito, j� que seu pau n�o parava de pulsar. Descia at� as bolas arrancando dele alguns gemidos e ali me demorava na �rea, passando a l�ngua bem devagarzinho nas dobras da coxa. Ele se contorcia e come�ou a comandar a mamada, pegando na minha cabe�a e direcionando pra onde queria. Estava muito bom, at� que avisou que poderia gozar a qualquer momento e ent�o decidi ir pegar uma camisinha. N�o sabia exatamente o que ele queria fazer a partir da�, e quando voltei ele tinha se despido e deitando na cama de solteiro que tenho ali. Reiniciei minha mamada, e ap�s uns 19 minutos de tes�o expl�cito, fui interrompido quando ele levantou, rasgou a embalagem da camisinha e encapou seu cacete, me virando de costas, e rapidamente - colocando cuspe no pr�prio pau -, mandou ver no meu buraquinho.

A a��o foi r�pida e certeira. Gemi de dor com o tranco. O cara estava mais do que empolgado e estocava com vontade e atitude de macho que n�o fazia sexo h� muito tempo. Me pegou pela cintura, se encurvou e encostou-se às minhas costas e ficou mandando ver. O ch�o estremecia, porque ele estava colocando for�a na a��o. Ap�s uns 5 minutos, senti que ele estava chegando ao gozo, porque me enla�ou mais forte pela cintura, deu umas estocadas profundas, at� que senti seu pau endurecer ainda mais e ele expulsar todo seu s�men pra camisinha. Ele parou, quase deitando em minhas costas, e tentando recobrar a respira��o, sentia seu pau pulsando na minha bundinha, at� que ele saiu de mim. Num minuto ele foi ao banheiro, se livrando do excesso de suor, da camisinha e talvez de alguma sensa��o de mal-estar pelo ocorrido. Ao voltar, sentou na cama e me fitou com uma cara de p�nico e constrangimento. O sosseguei dizendo que somos adultos e que aquilo n�o era o fim do mundo e ele se acalmou e bebeu um bom gole de vinho, se encostando à parede. Aproveitei a situa��o, e como n�o tinha gozado me ajoelhei e comecei a mam�-lo novamente. A princ�pio achei que ele n�o queria, inclusive porque n�o estava facilitando uma posi��o mais favor�vel, mas de repente seu pau – at� ent�o liberando o res�duo de s�men acumulado -, come�ou a crescer novamente e quando vi, ele estava com os olhos fechados e curtindo o momento. Decidi que ent�o, seria a minha vez de curtir de verdade e fui mamando, bolinando seus ovos, lambendo as dobrinhas da virilha, at� perceber que ele estava completamente aceso. Pedi pra ele levantar e se ajoelhar na cama, enquanto eu me deitava com a cara bem abaixo de sua virilha – uma vis�o em tanto. Comecei a mam�-lo, enquanto iniciava uma punheta. De repente ele se abaixou mais, enfiando todo seu pau em minha boca e iniciando mais um vai-e-vem fren�tico. Suas bolas peludas exalavam um cheiro de macho delicioso. Ele estava quase em transe e quando senti que a cabecinha come�ou a inchar, tirei-a da boca deixando seu leitinho vir em jatos que chegaram ao meu peito, pesco�o e um pouco na boca, o que me levou a um gozo t�o forte que at� eu mesmo me surpreendi.

Desta vez, meu companheiro n�o se sentiu t�o mal quanto da primeira vez. Foi ao banheiro, me trouxe papel higi�nico enquanto buscava o copo de vinho. Seu cacete pulsava, enquanto amolecia muito devagar, uma coisa impressionante de se ver. Ap�s o deleite de alguns minutos, me levantei e fui pra ducha me lavar. De repente, o vejo no banheiro e sem a menor cerim�nia ele entrou no box comigo - ficou pequeno, mas gostei. A proximidade com aquele sujeito come�ou a surtir efeito e me vejo excitado novamente. Ele ajuda a me ensaboar e se demora bastante na minha bundinha, at� que ap�s uns minutos come�a a mordiscar minha nuca, orelhas, ombros. O cara ainda estava a fim de curtir, embora eu naquele momento, n�o tivesse energia suficiente! Com a m�o, tento alcan�ar o pinto do cara e percebo que est� duro novamente – que f�lego! Depois de duas gozadas, aparentemente ele estava pronto pra outra. Nem tive tempo pra recusar, porque ele segura as bandas de minha bunda e enfia sua ferramenta inteirinha no meu buraquinho, iniciando um vai-e-vem barulhento embaixo da �gua. Ambos molhados ali no box e meu vizinho atracado num vai-e-vem excitante. Consigo me desvencilhar e ajoelhei come�ando a mam�-lo. Seu pau novamente babava muito, o que sinto pelo gostinho meio salgado - apesar da �gua do chuveiro - denunciando seu grau de excita��o. Ele segura minha cabe�a e quase me sufoca enfiando todo o pau em minha boca e sua afli��o � tanta que o vejo tremer, at� que seu pau puls e mal d� tempo de tir�-lo da boca e ver os jatos de esperma me atingindo em cheio.

Levantei, me lavei rapidamente e sa� do box, permitindo que ele se lavasse tamb�m. Depois de vestidos, voltamos pra sala e ensaiamos uma conversa sobre qualquer assunto. Mas foi imposs�vel e voltamos a falar de sexo. Ele disse que sempre curtiu bunda de homem, mas que depois de casado teve raras oportunidades e embora tenha achado nosso comportamento uma loucura, adorou e gostaria de repetir isso sempre que poss�vel. Foi al�m, dizendo que muitas vezes tinha cobi�ado minha bundinha, quando me via na piscina do pr�dio, mas que jamais pensou na possibilidade de algum tipo de abordagem. Eu disse que naquele final de semana, poder�amos brincar mais vezes, mas que ap�s, ter�amos que ter cuidado redobrado, no que ele concordou. Acabou que ele foi quase madrugada, mas acreditem ou n�o, antes pediu pra eu mam�-lo mais uma vez, porque tinha adorado sentir minha l�ngua na sua cabecinha. N�o deu pra negar e l� fui eu novamente, pra uma fonte aparentemente inesgot�vel de sexo. A cabecinha estava vermelha e um pouco irritada, mas desta vez fiz um servicinho mais leve, at� que ele ejaculou novamente e desta vez deixei seu leitinho invadir minha boca. E dentro das possibilidades, at� hoje nos vemos. O fato de morarmos no mesmo pr�dio, viabiliza muito nossos encontros, mas percebo que ultimamente ambos queremos novos parceiros. E � o que espero conseguir atrav�s do meu e-mail ([email protected]). Sou do ABC paulista, quarent�o, grisalho e boa apar�ncia.

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