Reconhe�o que estava tenso. Por alguns instantes o tes�o passara e s� ficou a preocupa��o com o que estava fazendo. Era muito estranho estar ali, fechado com um cara. Isso mesmo, um homem, que tem barba, fala grosso e tem pinto que nem eu. E de repente estava eu ali com ele naquela salinha do almoxarifado. Acho que fui movido mais pela curiosidade do que por tes�o, embora j� tivesse farto das conversinhas do meus amigos que se gabam por j� terem fodido um cuzinho. Para um homem h�tero, fuder um cuzinho de uma mulher � um trof�u... � o reconhecimento oficial do t�tulo de garanh�o.
E foi a curiosidade que me levou a estar ali, com o Fernando. Todo mundo da se��o comentava que ele era viado, mas ningu�m nunca tinha chegado junto para comprovar. Desde que fiquei sabendo, fiquei incomodado, n�o sei porque. Era a primeira vez que estava t�o perto de um cara que gostava de levar rola no cu, logo ele que aparentemente � um cara digamos normal, n�o rebola, n�o fala fino, n�o desmunheca. E eu fui cutucando a on�a com a vara curta at� que um dia est�vamos ali, s� n�s dois, fechados naquela salinha.
Ele j� sabia o que fazer e percebeu logo que eu n�o sabia. Trancou a porta tranquilamente. Eu estava apoiado na mesa. Veio na minha dire��o com a m�o certeira e come�ou a desabotoar minha camisa, at� o meio. Tocou o meu peito, fez uma massagem nos ombros e come�ou a beijar levemente minha barriga, como se fosse uma mulher. No ato, fiquei arrepiado e meu pau come�ou a acordar novamente. Eu n�o sabia o que fazer, onde colocar as m�os, se acariciava sua cabe�a, se tocava ele tamb�m e apoiei as m�os na mesa.
Dono da situa��o, abriu o resto da minha camisa e se abaixou em frente as minhas pernas. Depois daquelas car�cias, meu pau j� estourava nas cal�as. Ele segurou por cima da cal�a e ficou acariciando, e de repente, puxa a fivela do meu cinto e desabotoa a minha cal�a, deixando-a no meio das minhas pernas. � dif�cil pr� mim reconhecer que estou com um tes�o incontrol�vel e minha pica ta pulsando sem parar, esperando uma rea��o dele. De repente, ele se transforma e olha pr� mim com um sorriso safado, um olhar de desejo e envia a m�o direita dentro da minha cueca e segura meu pau. Que estranho. Nenhum homem at� ent�o pegou no meu pau at� hoje. Minha mulher j� t�o acostumada com a minha vara que raramente faz uma mamada em mim e eu olho pr� baixo e e aquela m�o peluda est� envolvendo meu pau, apertando forte at� que o libera totalmente da cueca. Primeiro ele chega o rosto bem perto e contempla a minha rola: cheira, acaricia, abaixa a pele da cabe�a e d� um beijinho de leve.
Meu pau cresce no tamanho m�ximo, acho que atingiu o m�ximo dos 20 cm que eu medi um dia. Sem demorar muito ele d� uma primeira linguada no meu caralho. Aquilo me deixou t�o louco que minhas pernas ficaram meio bambas. O puto tava chupando minha rola como se ela fosse doce. Chupava mesmo, engolindo a saliva, saboreando o gosto. Eu olhava pr� baixo e via meu cacete entrando e saindo daquele boca, com uma barba cerrada, cheia de saliva, que chegava a escorrer. Depois ele passou a lamber toda a extens�o do meu pinto, chegando at� as minhas bolas.
Dava umas mordidinhas de leve e depois come�ou a sugar novamente. Das poucas chupadas que a minha mulher me deu, ela parecia fazer s� para me agradar, sabia que eu gostava, mas parecia que sentia nojo, sei l� e ele tava l�, com uma cara de devasso, engolindo meu pau por completo.
E eu j� totalmente dominado de tes�o, comecei a passar a m�o no rosto dele, em seus cabelo at� que segurei a sua cabe�a com as duas m�os e comecei a fazer um vai e vem de dele e o puto fechou a boca de um jeito que parecia que seus l�bios apertava a minha rola, fazendo aquela press�o deliciosa, como se fosse uma buceta bem apertadinha. E ele sabia como fazer... com certeza j� mamou em muito pinto por a�, tanto que com certeza, nenhuma mulher, nem nos meus tempos de solteiro, mamou a minha pica assim desse jeito t�o louco.
O fato de estarmos ali escondidos, em pleno hor�rio de trabalho, o medo de levar o flagra de algu�m, me enchia ainda mais de tes�o e rapidamente, j� percebi que ia gozar. Avisei a ele que ia gozar e ele se limitou fazer um consentimento com a cabe�a. N�o entendi sua resposta e tirei o pau da boca dele e ele, com uma voz ofegante me diz: “ n�o para n�o... goza aqui dentro da minha boca, vai”. Fiquei espantando com a rea��o dele. Normalmente, temos nojo de porra e o cara vai engolir a minha porra? N�o podia fazer nada al�m do que atender o seu pedido e coloquei meu caralho novamente na boquinha dele, que agora, seguro o meu quadril e praticamente me puxava contra seu rosto. Eu, que estava com medo de machuc�-lo, fui dominado pelo instinto de macho e o movimento foi ficando mais cadenciado e eu percebendo, fui gemendo: “vou gozar... vou gozar... vou g..... e dou aquele tranco pr� frente e um jato de porra vai certeiro na garganta daquele cara, e mais um tr�s guichos at� que que a porra come�a a vazar pelos seus l�bios e ao inv�s de cuspir fora, passou a l�ngua, como que cuidando para n�o desperdi�ar nada. Depois disso, ficou passando o meu pau todo melecado no seu rosto, aproveitando os minutos finais em que ele ainda estava r�gido, depois de uma gozada t�o profunda, t�o gostosa que nem lembro quando foi a �ltima vez que tinha gozado assim. O cara tava um carinho pela minha pica que eu fiquei at� um pouco incomodado. Agora eu j� n�o o olhava da mesma maneira... em poucos minutos aquele cara ali abaixado na minha frente passou de um conhecido a um c�mplice, sei l�. Algu�m que agora me conhecia de uma maneira diferente e que parecia estar feliz ao ter me vencido, me derrotado. O que ele demonstrou foi que n�o fui eu macho que senti prazer e dei mais uma bela gozada, mas que foi ele que me seduziu, me dominou e conseguiu tirar de mim at� a �ltima gota de porra, que era fruto do meu prazer. Ele se levantou e limpou a boca e eu me limitei a guardar o meu pau meia bomba, melecado dentro da cueca, subir minha cal�a e abotoar a camiseta. Mal eu sabia que a melhor parte ainda estava por vir.