VIII-FINALMENTE
Chegou finalmente o dia t�o esperado, arrumei toda, pentei o cabelo, vesti uma saia curta e fui ao consult�rio.
A ansiedade era muito grande e o consult�rio estava cheio, me acomodei na poltrona e cruzei as pernas, aquilo me provocava uma prazer muito grande.
O cuidado que tinha que ter era para que ao cruzar, a calcinha n�o ficasse a vista. Passado uma hora, fui chamada e entrei no consultorio.
- Ol� doutor, tudo bem?
- Tudo muito bem e voce parece maravilhosa, entre no biombo e vista o avental.
Vesti o avental, sa� e deitei na maca.
- N�o Ju, venha e fique de p� na minha frente. Agora tire o avental, quero ver como ficou.
Em p� deixei o avental cair e mostrei o corpo todo, como eramos �ntimos n�o havia constrangimento.
-Uau, que safatinha, depilou todo o corpo, n�o tem p�lo algum sobrando, vejo que a op��o j� est� finalizada.
-Que nada, quero ser mulher e outras horas um macho pauzudo. Olha s� como ficou estranho sem o saquinho, mas ficou interessante, parece uma tromba no meio das minhas pernas. Levantei o pau e mostrei embaixo.
-Isto, se voce segurar a rola, agora fica parecendo uma menina.
-Pois � estou curioso ou curiosa para ver o meu novo sexo.
-Calma deixe apalpar para ver como est� a cicratiza��o por dentro. Hum parece que est� boa, agora deite na maca, vou tirar os pontinhos.
Obedeci e segurando o pau, para livrar a �rea, comecei a sentir a puxada dos pontos, um a um ele foi cortando e puxando. Doeu um pouco, sangrando pois tinha grudado na pele e ele teve que puxar.
-_Aiiiiiiiii! t� doendo, devagar por favor.
-Pronto, ficou perfeita uma bucetinha especial.
-Deixe me olhar.
-Veja aqui no reflexo do espelho, n�o ficou uma beleza?
-Nossa que linda, e ficou bem fechadinha, d� uma abridinha para ver dentro.
-Olhe o grelinho � pouco sens�vel,mas os grandes l�bios, e o h�mem est�o perfeitos.
-H�mem?
-� voce � virgem, est� vendo esta pele por dentro? � virgem mesmo.
-E eu posso fazer sexo, agora?
-Claro, a recupera��o foi perfeita e est� de alta m�dica.
-Doutor como voce � que me fez assim, quero experimentar os dois sexos e o sorteado foi voce.
-Tudo bem, mas agora tenho clientes para atender, mas devo sair às 15:00h, ou seja daqui a 3 horas. Voce me espera?
-Ansiosa e com o maior tes�o, vamos combinar de encontrarmos no Class Motel, assim eu j� vou para l� e fico esperando.
Combinado, fui a uma loja no Largo 19 onde no fundo existe uma se��o de artigos de sexo e comprei uma calcinha tipo fio dental, com abertura na buceta e uns gel's afrodisiacos, assim como uma calcinha comest�vel.
Dirigi-me ao motel e reservei a suite mais luxuosa, tinha banheira, sol�rium, sauna, etc., tudo para satisfazer o cara que proporcionou esta possibilidade.
Acomodei-me na su�te, tomei banho de sais, lavei o corpo todo e especialmente a xoxotinha, era uma del�cia tocar a carne macia, ainda mais quando os dedos sumiam para dentro dela. Brinquei por quase duas horas e para n�o gozar sozinha, parei vesti a minha calcinha comest�vel, coloquei um robe e fiquei assistindo um filme porno.
Chegada a hora o interfone tocou e a recepcionista avisou que havia uma pessoa e que iria se dirigir a su�te. Confirmei e ele bateu na porta.
-Entre meu m�dico favorito. Ele chegou com um ramalhete de rosas vermelhas e me entregou.
-Para um dia inesquec�vel da nova vida de uma menina.
-Oh! que, que meigo.
Entramos e logo fui tirando a roupa dele e ele disse que iria tomar primeiro um banho, pois estava a um bom tempo trabalhando e que queria estar bem cheirozinho.
L� foi ele e logo o chuveiro parou de jorrar �gua, surgindo nu na porta com a tolha enxugando os cabelos.
-Nossa doutor que vis�o maravilhosa, que pau lindo, realmente parece um tarugo, por isto que doeu da vez passada, mas agora vou cuidar com mais cuidado e tenho bastante tempo, deixe dar uma bicoca nele, uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, estou com a perereca molhadinha.
-Ah, � ent�o vamos tirar o lacre desta bucecinha virgem,estou com um tes�o diferente, como se eu � que fosse virgem.
-Deve ser por voce ser o respons�vel pela obra de arte. Vem meu garanh�o me fode com cuidado, � a primeira vez minha.
Ele veio para cima da cama e deu um longo beijo na minha boca, aquilo me acendeu, o meu pau deu ar de vida e ficou dur�ssimo.
-Ora, o seu pinto ficou durinho, mas eu quero � a sua buceta.
Ele ent�o come�ou a acariciar os grandes l�bios e com maestria foi fazendo moviementos circulares e a frequencia ia crescendo, fazendo com que ela ficasse molhada.
Os dedos iam cada vez mais ousando e as vezes sumiam para dentro dos l�bios sem penetrar, aquilo me causava um prazer muito grande, n�o aguentando mais. Pensei como � bom ser mulher e estar com algu�m que desperte estas loucuras e com os olhos semi-abertos disse.
-Meu macho, n�o estou aguentando mais, enfia este tarugo, me tire a virgindade, estou louca, vemmmmmmmmm.
-Calma, curta as preliminares, porque depois vou te rasgar, comer e fuder toda esta buceta melada.
N�o de fiz de arrogada e deixei ele tomar as iniciativas mais quente, eu estava a ponto de explodir eu queria aquele caralho no meu novo buraco de prazer. O cara sabia como tirar todo o potencial da xoxotinha. Resolvi deixar acontecer, me entreguei a situa��o como nunca havia feito, assumi a pacividade total, como uma autentica mulher, pois o cara me fazia sentir assim, gostosa, desejada e pura, por mais que seja estranho, como se fosse a primeira rela��o.
-Agora vou te fazer mulher.
Ele ent�o aproximou-se e me deu um beijos longo e profundo, aqueles de tirar o folego de qualquer mulher, as m�os percorreram o meu corpo acariciando os meus peitos, apertou a minha cintura com querendo dizer que eu era dele, fez press�o com o corpo, para que eu abrisse as pernas e o acomodasse entre elas. Que tes�o que estava sentindo, uma del�cia, mas o melhor estava por vir, ele com muita habilidade come�ou a pressionar o pau dele contra os grandes l�bios, que por estar toda depilada e melada de tes�o, n�o ofereceu reistencia e come�ou a agasalhar a cabe�a do caralho. Afastei as pernas e flexionei para sentir melhor, quando ele encostou no cabacinho, parece que n�o penetraria, mas ele foi gentil e afastou-se quase retirando o pau da bucetinha e num beijo bem forte, me apertando de encontro ao corpo dele, voltou a precionar a regi�o baixa.
Eu sentia uma dorzinha bem de leve, mas resolvi ajudar e ainda sendo beijada , cruzei as pernas entorno dele e puxei-o para baixo, como que concordando com a investida. A� foi o m�ximo, deu para perceber o pau rasgando uma fina membrana e adentrando cada veia apertando as paredes da minha buceta, eu sentia tudo, que maravilha.
Me soltei do beijo e gritei.
-Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!!!!!!!!!! QUE GOSTOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSOOOOOOOOOOOOOOOOOO.
vEMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM ASSSSSSSSSSSSSSSSSSSIIIIIIIIIIIIMMMMMMMMMMMMMMMMM, ME FODE TODA, QUERO TUDO DENTRO.
-Toma o meu caralho dentro da sua buceta que j� era, est� decaba�ada, toda rasgada, virou uma mulher ou melhor uma PUTA MUITO GOSTOSA COM UM PAU ENTRE AS PERNAS.
Ele come�ou a gozar e eu senti o calor da porra escorrendo dentro da minha grutinha.
-Adoreeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, como � gostoso ser possu�da, dar tudo.
Falei aquilo, mas algo ainda faltava para me satisfazer plenamente.
-Ju, estou ainda teso e quero comer o seu cuzinho, aquele trepad ano consult�rio n�o sai da minha cabe�a.
Era o que eu queria, detei-o de barriga para cima e com o caralho dele melado da porra que saiu, fiquei de cocoras por cima e ap�s leve punhetada, posicionei o tarugo na entrad do meu cuzinho.
-Ai, era isto que faltava, ser acariciada no meu sexo mais ardente, adora ser enrabada, vem meu macho.
E comecei a rebolar e a descer for�ando a entrada do pau. A medida que fazia o movimento para baixo, entrava mais um pouco. Demorei um tempo e isto fazi-o delirar de tes�o, afinal qual o macho que n�o gosta de carinho no caralho? Ainda mais de um buraquinho apertado. Fui as �ltimas consequencias, forcei ao m�ximo, pois o pau dele era muito grande e � preciso muita t�cnica para enfiar tudo.
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiii, ai agora estou completa, o meu cu est� todo aberto e preenchido com o maior caralho que j� engoli.
Comecei a cavalgar e tudo entrava e saia, a del�cia era porque o pau tocava a minha parte masculina, a prostata e sem nenhum toque no meu pau, que esta em riste, comecei a soltar um l�quido transparente,como um gel. A quantidade era maior que as minhas porra.
-Isto meu viadinho, engole todo o meu caralho neste cuzinho ador�vel.
Aquilo me excitou e mais ainda gozei.
-Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, aiiiiiiiiii, ME FODE O CU , ENFIA MAIS. ESTOU GOZANDO!!!!!
Ele virou colocando-se por cima, na posi��o frango assdao e sem tirar o pau de dentro, deu as estocadas fortes, pegou o meu pau e come�ou a bater uma punheta para completa o ato. Jorrava pelo meu pau o l�quido e culminou com ele enchendo de porra o meu cu.
-Adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, assim mesmo que gosto, sou um viadinho que adora dar o cu e uma puta que d� a buceta tamb�m, SOU UM HERMAFRODITAAAAAAAAAAAAAA. SOU A JADE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
VOU DAR PRAZER PARA TODOS QUE QUIZER FODER GOSTOSO,
ME PROCUREM NOS CLASSIFICADOS.