JAPONESA DÁ NO CARRO PARA RICARD�O E O MARIDO SE DELICIA
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Eu sou uma mulher oriental, idade da loba, totalmente independente. Faz mais de nove anos que conheci atrav�s da internet o Ken o japon�s, ele � um pouco mais velho do que eu, mas isso n�o atrapalha a nossa rela��o, pois ele consegue suprir o vulc�o que existe dentro de mim. Desde o in�cio, senti uma forte atra��o por ele, no nosso primeiro encontro, queria me entregar todinha para ele, mas me contive, nem o deixei me beijar. Mas, no nosso segundo encontro, aconteceu tudo aquilo que deixamos de fazer no encontro anterior, fomos para um motel pr�ximo ao Aeroporto de Congonhas e nos satisfizemos completamente, fiz tudo que tinha vontade, chupei e cavalguei em seu pau, fiquei de quatro, adorei sentir a sua pica dentro de mim. Ele foi maravilhoso, fez um oral maravilhoso, adoro ser chupada, foi carinhoso e me deixou totalmente relaxada. Ficamos por v�rios meses nos deliciando a dois. Mas, num belo dia, o Ken prop�s que come��ssemos a fazer amor a tr�s, al�m de insistir em ir a clubes de swing. Confesso que a principio me assustei, nunca tinha conhecido algu�m que dissesse algo t�o abertamente. A principio resisti, devido a minha forma��o religiosa, a qual ele dizia se uma falsa moral e que dever�amos nos atualizar. Mas, com o passar do tempo, come�ou a crescer dentro de mim uma curiosidade muito grande a respeito deste assunto, fui at� conhecer uma casa de swing, mas apenas de passagem, pois me assustei com o que vi, n�o estava acostumada. Depois o Ken,criou um e-mail e anunciou num classificado, com o intuito de encontrar um homem para fazer m�nage conosco. V�rias pessoas ficaram interessadas, contudo, um e-mail me chamou a aten��o, era do Carlos que enviou fotos do seu enorme cacete. Entramos em contato com ele, desde o in�cio senti uma simpatia muito grande pela sua voz e as palavras que ela transmitia. Marcamos de nos encontrarmos num s�bado no Bar de Casais, quando chegamos por volta das 22:00 hs, ele j� se encontrava no local, estava vestido com uma camisa preta e cal�a branca, era tudo o que imaginava pelo telefone, al�m de ser um homem super charmoso. Eu estava vestida com um vestido preto curto e meias 78 pretas. Ficamos conversando por 30 minutos, me portei como uma mulher s�ria, n�o deixei ele me tocar, foi intencional. Depois pagamos a conta e rumamos para a realiza��o da nossa fantasia, que consistia em fazer amor no banco de tr�s com um desconhecido, enquanto que o Ken dirigia. O Carlos deixou o carro com o manobrista do estacionamento, e se dirigiu ao nosso carro, sentou-se no banco de tr�s, eu estava no banco da frente. O Ken come�ou a dirigir, e pediu para eu passar para o banco de tr�s, com o carro em movimento. Eu prontamente atendi, passando no meio dos bancos, sentando no colo do Carlos, come�amos a nos beijar, ele come�ou a me bolinar, desceu a al�a do meu vestido e passou os l�bios nos meus seios, depois s� me recordo dele chupando a minha boceta, e eu gozando em sua boca, foi maravilhoso. Como eu j� estava deitada e super molhada, ele colocou o seu p�nis na minha xoxota, e come�ou a dar fortes estocadas que tocavam o meu �tero, adorei senti-lo dentro de mim, o seu membro era enorme e super grosso, me invadia completamente. Cavalguei tamb�m em seu pau, al�m dele tentar provar o meu rabinho, como estava dif�cil, disse que deixasse para a pr�xima vez. Nesse meio tempo, o corno do Ken ficava dirigindo bem devagar e olhando para mim transando com o Carlos, ficava perguntando se eu estava gostando. Eu estava adorando. Ficamos fazendo sexo por 2 horas, o carro balan�ava bastante, pena n�o ter espa�o para o Ken participar, acho que por este motivo, ele come�ou a pedir que termin�ssemos. A minha vontade � que aquele momento n�o acabasse nunca. Por fim, ouvimos os seus apelos e nos recompusemos, ajeitando as nossas roupas. Deixamos o Carlos no estacionamento, mas antes, ele falou bem baixinho no meu ouvido que queria se encontrar novamente comigo, pois eu o havia surpreendido, ele achou no bar que eu era uma japonesinha certinha e que no nosso encontro n�o rolaria muita coisa, mas quando me sentiu toda molhadinha, ele ficou louco. Despedi-me dele, com um longo beijo na boca e prometendo que nos encontraria novamente. Depois passei para o banco da frente, e o Ken a esta altura estava com o pau super duro, estava querendo chegar logo no apartamento para curtir a sua putinha que havia se entregado totalmente ao Carlos. Agora estamos pensando em realizar muitas outras fantasias gostosas. E-mail:
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